Mais Notícias : Ministro Levy é o novo Moisés
Enviado por alexandre em 24/08/2015 09:06:43

Ministro Levy é o novo Moisés

RIBEYROLÂNDIA – O cientista político The Gaulle concorda com as propostas da caterva vermelha para vencer a recessão e a inflação e soerguer a economia, se essas propostas forem adotadas pelo avesso, ou multiplicadas por menos um. O bicho-grilo Adalbertovsky Ribeiro entrou na linha. “A economia está na pindaíba, o que não é novidade. A questão é saber se já chegou ao fundo do poço. O governo está entrincheirado e sem munição. O Sapo Sapiens assumiu a missão de articulador político para resolver os problemas políticos e econômicos nacionais. Ou seja, o crescimento do PIB, a inflação, recessão, tudo isso depende apenas de lábias, de lero-lero. 

“O ministro Levy é o novo Moisés que conduz os mandamentos do ajuste fiscal, depois do dilúvio vermelho. Os vermelhos conseguiram estraçalhar a economia do nosso País. Os avanços sociais (em grande parte falseados) contam menos diante da desagregação social e dos crimes de lesa-pátria que cometeram. Os aliados radicais conspiram contra Levy. Quem tem aliados dessa laia não precisa de adversários. As oposições responsáveis trabalham pelo ajuste fiscal. Por aí pode passar um pacto de governabilidade para a Mulher Onça sair do sufoco. Get up, metam os peitos! Disse The Gaulle aos leitores do magnifico blog. O artigo “Ministro Levy é o novo Moisés” está postado no Menu Opinião. 



TCU: Petrobras pagava dobro do valor de custo

Da Folha de S.Paulo – Dimmi Amora

Tribunal analisou materiais fornecidos por empreiteiras em Abreu e Lima

Em 190 itens estudados na obra da refinaria, 185 tinham preços de nota menores do que o valor que a empresa pagava

Superfaturamentos sistêmicos que podem chegar à metade daquilo que a Petrobras, a maior empresa do país, gastava com suas bilionárias obras e aquisições. É o que apontam os primeiros indícios de investigações inéditas em andamento para analisar mais de R$ 30 bilhões em contratos da estatal nos últimos anos com as empresas envolvidas na Operação Lava Jato.

A primeira mostra dos absurdos valores que a estatal pagava a essas empresas causou choque entre ministros e auditores do TCU (Tribunal de Contas da União). O normal era desembolsar mais que o dobro do que custava. Em alguns casos, chegou a pagar 13.834% a mais.

A análise foi feita em parte de um contrato de R$ 3,8 bilhões da estatal com um consórcio formado pelas empresas Camargo Corrêa e Cnec para a construção de uma das plantas da refinaria Abreu e Lima (PE).

Quando fazia auditorias para apontar os preços elevados da Petrobras –o que vem ocorrendo desde 2007– o TCU usava como parâmetro preços de referência do mercado.

No caso dessa obra, o TCU já havia apontado indícios de preços elevados e sugeriu ao Congresso Nacional suspender a obra em 2010. O então presidente Lula vetou a medida e a obra seguiu.

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