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Enviado por alexandre em 23/07/2015 10:38:19

Datena: "Alguém é capaz de me controlar?"

Folha de S.Paulo

No momento, a única política que interessa a José Luiz Datena, 58, é a familiar. "Por isso tô embarcando para Goiânia para tirar cinco dias de folga e ficar com meus netos. Vou fazer política interna lá", diz o apresentador à Folha, nesta quarta-feira (22).

O âncora do "Brasil Urgente" (Band) foi convidado a disputar a Prefeitura de São Paulo em 2016, conforme revelou Flavio Ricco, no UOL.

Segundo reportagem da Folha, Datena foi sondado por PSDB, PSB e PP e teve um encontro com o governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP). Na próxima semana, se encontrará com o vice-governador Marcio França (PSB-SP).

Não é a primeira vez que Datena é sondado para se candidatar. "Não estou impelido a aceitar nenhum convite. Eu não me considero um cara capaz de mudar alguma coisa. Se me considerasse, já teria convicção e toparia de cara", diz. "Mas tô ouvindo [as propostas]."

A diferença, segundo ele, é que desta vez "parece que os partidos não têm muitas opções. E acham que eu tenho potencial".

E se o partido exigisse?
Ah, rá-rá. Você acha que algum partido é capaz de me controlar? Eu sou um cara que voo por instrumentos que eu programo. Quando não concordei com ideias em emissora de televisão [Record], saí e paguei. Paguei caro, mas paguei. Se as pessoas acham que vão me transformar numa coisa que não sou, elas estão completamente enganadas. Isso já disse para os caras [que me convidaram]: se vocês acham que vou ser uma pessoa que vocês querem e não a que sou, vamos parar a conversa por aqui que não é o meu caminho.

Eu sou um cara com todos defeitos e poucas virtudes. Não preciso de marketing para me deixar bonitinho nem legalzão. Não sou nem legalzão nem bonitinho. Sou um cara normal.


Apuração de tráfico de influência no TCU

Por meio de nota, os auditores do Tribunal de Contas da União pediram que uma apuração interna seja feita para esclarecer as denúncias de tráfico de influência que foram alvo da operação politeia — operação que investiga o envolvimento de autoridades da corte em um suposto tráfico de influência e corrupção. O vice-presidente e corregedor do TCU, ministro Raimundo Carreiro, afirmou anteriormente que não abrirá investigação sem receber documentos oficiais sobre as acusações. 

O Supremo Tribunal Federal desautorizou a decisão dos parlamentares que visava quebrar os sigilos bancário e fiscal dos familiares de Alberto Yousseff. O requerimento foi feito pelo deputado Celso Pansera (PMDB-RJ)

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