Mais Notícias : Novo homem-bomba arrepia partidos
Enviado por alexandre em 06/07/2015 08:53:56

Novo homem-bomba arrepia partidos

A prisão de Jorge Zelada na quinta-feira deixou "meio Congresso de cabelo em pé", segundo um peemedebista. Deputados que tinham relações com o ex-diretor da Petrobras temem que surjam gravações e registros que arrastem a bancada do PMDB para a crise. A Petrobras sabia desde 2013 que Zelada havia participado de irregularidades na contratação do navio-sonda da empresa Vantage. A informação é de Vera Magalhães, na sua coluna da Folha de S.Paulo desta segunda-feira.

Auditoria daquele ano -- diz a colunista --, descobriu que o então diretor recebia em seu e-mail pessoal as propostas comerciais, apesar de haver uma comissão de negociação.

A empresa dizia que Zelada não submeteu as negociações à diretoria-executiva da estatal e criou "ambiente favorável para que os negócios celebrados tivessem não conformidades".


Mais duas bombas contra a articulação de Dilma

A Câmara prepara a votação -- nas próximas semanas ou no retorno do recesso parlamentar, em agosto -- de outras duas "bombas" que podem afetar ainda mais as contas do governo e sepultar sua capacidade de articulação política.

Um dos projetos obriga a União a garantir as verbas necessárias a Estados e municípios quando delegar serviços a eles.

O outro é o texto que altera o índice de reajuste do FGTS. (Da Folha de S.Paulo)


Ometto: Dilma vai no caminho certo

Rubens Ometto, presidente do conselho de administração da Cosan, maior produtora de etanol do mundo, afirma que a presidente Dilma Rousseff está caminhando no rumo certo neste segundo mantado.

O empresário, que no 1° mandato de Dilma disparou duras críticas ao governo, agora se diz otimista.

‘Acho que o governo está na direção certa. Sou capitalista, estou gostando de ver o direcionamento que ela está fazendo no segundo mandato. A melhor maneira de você melhorar a eficiência e diminuir a inflação é por meio da concorrência’, disse ele em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’.

Apesar de prever impacto da crise até o primeiro semestre de 2016, ele afirma que o ajuste fiscal de Joaquim Levy é necessário e que o empresariado precisa "segurar sua ansiedade" por resultados concretos. “É bom às vezes ter seis meses ou um ano sem poder crescer tanto, para então voltar. O difícil é entrar no negócio de areia movediça, em que você não sabe a profundidade. Por isso, tem que fazer o ajuste. Estamos abaixando para ter energia para pular”, acrescenta (leia mais aí, a entrevista na íntegra).                       (Do portal BR 247)

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