Mais Notícias : Pânico em Brasília
Enviado por alexandre em 15/06/2015 09:19:21

Pânico em Brasília

Bené

Bené não foi o único alvo da Operação Acrônimo

Uma parte importante de Brasília está em pânico.

No bojo da Operação Acrônimo, que flagrou as traficâncias de Benedito Rodrigues, o Bené, ligado a Fernando Pimentel, a PF cumpriu mandados de apreensão de documentos no escritório de contabilidade de João Appel, um dos mais renomados da capital.

De lá, os policiais levaram não apenas o material referente a Bené. Levaram tudo o que viram pela frente.

Por Lauro Jardim

A carta

Mário de Andrade

Mário de Andrade: questão polêmica

A CGU determinou que a Casa de Rui Barbosa libere o acesso à carta em que Mário de Andrade revela a Manuel Bandeira, de próprio punho, que era homossexual. Trata-se do único registro em que Mário admite esta condição.

Disputado a tapa por pesquisadores país afora, o documento faz parte do acervo de Bandeira, confiado pelo poeta à Casa de Rui Barbosa antes de sua morte. Na ocasião, Bandeira pediu que esta carta jamais se tornasse pública. A família de Mário também não quer.

Temendo perder a confiança de quem no futuro decida doar seus acervos privados apostando no sigilo de alguma informação, a Casa de Rui Barbosa relutou em entregá-lo.

Mas a CGU avaliou que, pela Lei de Acesso à Informação, o documento já é público e não cabe recurso.

A direção da Casa avalia que, a partir de episódios como o do acervo de Bandeira, documentações deste tipo só sejam entregues a instituições privadas, como o IMS, por exemplo, que ficam fora do âmbito da Lei de Acesso À Informação.

Por Lauro Jardim

Final feliz

casal

O cubano Barber poderá, enfim, se casar

Um dos médicos cubanos que veio ao Brasil via Mais Médicos conseguiu mais do que um emprego por aqui: Adrian Barber encontrou o amor em terras brasileiras.

Barber pretendia se casar com a farmacêutica Letícia Pedroso, mas na hora do “sim” encontrou problemas com o cartório da cidade de Arapoti-PR, que contestou sua habilitação ao casamento, pois as regras do Mais Médicos proíbem.

A Justiça Federal do Paraná não viu obstáculos à união, mas se declarou incompetente para julgar o processo.

O caso foi ao STJ, que acaba de reconhecer competência da Justiça paranaense no caso.

Barber e Letícia podem, portanto, reunir os padrinhos e retomar a cerimônia.

Por Lauro Jardim

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