Mais Notícias : Dinheiro vivo
Enviado por alexandre em 01/06/2015 09:12:10

Dinheiro vivo

Del Nero marin

Sem crédito ou cheque

Sempre chamou a atenção de quem convivia com Marco Polo Del Nero e José Maria Marin a aversão de ambos ao cheque e ao cartão de crédito.

Tinham a mania de pagar todas suas despesas pessoais, como contas em restaurantes e os caros presentes dados à namorada e à mulher, em dinheiro vivo.

Por Lauro Jardim

A TV, não

Hawilla

Da TV Hawilla não abre mão

Para pagar os 151 milhões de dólares à Justiça americana, J. Hawilla resolveu vender todos os seus negócios. Menos um. Justamente o mais lucrativo: suas retransmissoras da Globo no interior de São Paulo.

Por Lauro Jardim Tags: , , ,

Mais cedo

jogo

CBF aponta rejeição entre os torcedores ao horário

Antes de o mundo cair sobre sua cabeça, Marco Polo Del Nero pediu à Globo para acabar com jogos às 22 horas.

A CBF tem pesquisas mostrando rejeição ao horário – tanto do telespectador quanto do torcedor que vai ao estádio.

Por Lauro Jardim

O sobrevivente: quem é o assessor de confiança de Ricardo Teixeira, Marin e Marco Polo que viu e ouviu tudo dentro da CBF nos últimos quinze anos

Silveira: ao lado do poder

Silveira: ao lado do poder

Não foi só o diretor jurídico, Carlos Eugênio Lopes, que atravessou incólume os terremotos e mudanças dentro da CBF (leia mais aqui ) dos tempos de Ricardo Teixeira até a era Marco Polo Del Neto.

Outro sobrevivente é Alexandre Silveira, personagem discreto, que começou como telefonista da CB nos anos 90, passou a homem de confiança de Ricardo Teixeira – era uma espécie de faz tudo do ex-presidente da CBF, acompanhava-o em eventos, carregava suas malas, atendia e fazia ligações no celular do chefe e muito mais. Oficialmente, era o secretário particular de Teixeira.

Continuou surpreendentemente  fazendo a mesma coisa na gestão José Maria Marin. E desde abril, quando Marco Polo assumiu a condição de chefão do futebol brasileiro, manteve-se no mesmo lugar.

Discreto, sempre de terno, homem de poucas palavras, de fidelidade canina aos chefes e com as mãos sempre ocupadas (seja abrindo a porta dos carros para os patrões, seja carregando pastas e malas), Silveira é, além de um sobrevivente, alguém que viu e ouviu muito.

Por Lauro Jardim

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