Lula pede a Dilma R$ 8 bi para promover Haddad Postado por Magno Martins Da Folha de S.Paulo – Natuza Nery e Marina Dias Verba serviria para 'criar uma marca na periferia' para o prefeito Fernando Haddad, pré-candidato à reeleição Preocupado com o cenário eleitoral em São Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu a liberação de recursos federais para ajudar o prefeito Fernando Haddad, pré-candidato do PT à reeleição na capital paulista. A administração municipal espera, desde o ano passado, o repasse de aproximadamente R$ 8 bilhões oriundos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). O montante seria destinado à reurbanização de favelas e outros projetos. Mas a liberação da verba ainda não recebeu o aval da presidente Dilma Rousseff. Nos bastidores, a avaliação é a de que, sem esses investimentos, Haddad terá ainda mais dificuldades para ser reconduzido ao comando da maior cidade do país. Lula apresentou a demanda a Dilma em reunião na sexta (22) na Granja do Torto, uma das residências oficiais da presidente, em Brasília. O dinheiro defendido por Lula para a cidade de São Paulo seria usado na construção de 11 corredores de ônibus, 12 obras de prevenção de enchentes e moradias para 55 mil famílias.
Que Justiça! Postado por Magno Martins O ministro Luiz Fux reivindica, para si e para seus pares no Supremo Tribunal Federal, vencimentos (no funcionalismo não se chamam salários) e benefícios que restauram um multissecular: nababesco. Mas os acompanha de uma razão solene: "a necessidade de valorização institucional da magistratura". Não, é mesmo e só de valorização financeira e patrimonial. Institucional talvez seja esta outra reivindicação: se condenados por improbidade, magistrados não perderiam o cargo. Ou seja, continuariam magistrados para condenar também acusados de improbidade. (Jânio de Freitas - Folha de .Paulo)
Levy cobra de Dilma respaldo claro ao ajuste Postado por Magno Martins
Joaquim Levy (Fazenda) cobrou e o governo decidiu afinar o discurso sobre o ajuste fiscal em reunião na manhã desta segunda-feira. A entrevista coletiva do ministro ao lado de Aloizio Mercadante (Casa Civil) foi uma tentativa de demonstrar “unidade” e passar a mensagem de que o projeto tem o respaldo do Planalto. A equipe econômica vinha recebendo recados de que o mercado confiava nas intenções de Levy, mas desconfiava do aval da área política do governo ao ajuste. A informação é de Vera Magalhães, na Folha de S.Paulo desta terça-feira. Outra decisão -- completa a colunista, -- foi focar nos projetos em tramitação no Congresso, já que a avaliação é que, se forem rejeitados ou desfigurados, o ajuste como um todo naufragará. Houve compromisso geral de buscar uma vitória expressiva no Senado. Levy voltou a se queixar da gripe e precisou chamar um médico durante reunião de ministros na tarde desta segunda. O chefe da Fazenda mal conseguia falar, segundo um participante. |