Neymar fez os dois gols do Barcelona em Munique

Mesmo depois do inesquecível 7 a 1 em casa, a seleção brasileira segue atraindo o torcedor à TV. Basta comparar a audiência das tardes da Globo nos últimos jogos do time comandado por Dunga aos números da badalada UEFA Champions League – todos com direito a narração de Galvão Bueno.

O segundo jogo da semifinal da Champions, entre Bayern de Munique e Barcelona, ontem, alcançou quinze pontos de audiência em São Paulo e dezoito no Rio de Janeiro. No ano passado, a mesma partida chegou a onze pontos em São Paulo e a dezesseis pontos no Rio de Janeiro.

Os dois últimos jogos da seleção brasileira transmitidos à tarde, contra França e Chile, em março, renderam, respectivamente, vinte e dezenove pontos à Globo na capital paulista.

Medina: mais um patrocinador

Patrocinado por nove empresas, o surfista Gabriel Medina fechou um contrato de publicidade regional para Ásia e Oceania. O atual campeão mundial de surf vai aparecer no vídeo que dá as instruções de segurança aos passageiros da Air New Zeland.

O último vídeo da empresa aérea, estrelado por Elijah Wood e o diretor Peter Jackson, de Os Senhor dos Anéis e O Hobbit, teve quinze milhões de visualizações no YouTube.

A propósito, duas empresas áreas brasileiras negociam para ter Medina em suas campanhas publicitárias.

Campeonato espanhol na mira do Esporte Interativo

A ESPN pode ter que lidar com mais uma derrota para o Esporte Interativo este ano. Os executivos do canal estão tratando como prioridade a aquisição do campeonato espanhol – hoje o principal produto da ESPN por dar direito às transmissões de jogos de Barcelona e Real Madri.

No ano passado, a ESPN perdeu os direitos da Champions League para o Esporte Interativo. Hoje, o Campeonato Espanhol custa cerca de 15 milhões de dólares por ano divididos por SKY e ESPN.

O SporTv ainda avalia se vai entrar na disputa.

Marco Polo: o novo homem forte do futebol brasileiro

Ex-secretário-geral da CBF, Júlio César Avelleda é mais um funcionário a deixar a entidade na gestão Marco Polo Del Nero. Há tempos já era sabido que Walter Feldman ocuparia o posto; a novidade é Avelleda não ser realocado em outra área.

Arena do Grêmio pode fechar os portões

O Grêmio pode ficar sem sua casa logo na largada do Campeonato Brasileiro. O clube gaúcho e a encrencada OAS, que opera a Arena do Grêmio, haviam negociado com Banco do Brasil, Santander e Banrisul, os financiadores da arena, para que parte da receita do estádio se destinasse à sua operação e o que restasse fosse pago aos bancos.

Para tristeza dos tricolores, entretanto, o Banco do Brasil resolveu voltar atrás na negociação e agora pede que toda a arrecadação do estádio, coisa de dois a três milhões de reais por jogo, sejam destinados ao pagamento da dívida da OAS, em recuperação judicial.

Sem dinheiro para manter a Arena do Grêmio funcionando, a solução seria interromper sua operação. E aí vem um paradoxo: com os portões do novo estádio gremista fechado, de onde viria o dinheiro mensal dos bancos?