Macaé, o campeão brasileiro da Série C em 2014

A Série C do Brasileirão começa no domingo – a novidade da nota não é essa, embora 99,9% dos leitores devam ignorar este relevante fato – as negociações para a compra dos direitos de transmissão ainda estão em curso.

Não por que a disputa, entre Esporte Interativo e SporTv, esteja acirrada. Mas pelo relativo desinteresse das duas emissoras.

De qualquer forma, as conversas estão em curso.

Esporte Interativo e SporTv transmitiram a Série C em 2014, junto com a TV Brasil, famosa pelo seu persistente traço nas pesquisas do Ibope.

Mello: críticas às cadeiras vazias

Marco Aurélio Mello analisou outro dia numa conversa a razão por trás das sucessivas faltas e atrasos de seus colegas ao colegiado do STF, resultando até em cancelamentos de sessões (leia mais aqui).

Disse Mello

- As cadeiras vagas são uma constante. É falta de envergadura à cadeira. É falta de senso de compenetração.

Mello tem se incomodado especialmente com as viagens internacionais de Dias Toffoli pelo TSE.

Alencar quer saber por que Cunha autorizou pagamento a aliado que não era deputado

Chico Alencar quer que a Mesa Diretora da Câmara explique por que Eduardo Cunha autorizou o pagamento de 120 630 reais para seu aliado José Carlos Aleluia por uma cirurgia de coração feita em dezembro, quando Aleluia ainda não era deputado.

Chico acredita que o argumento de que Aleluia já estava diplomado é falso. Significaria dizer que, em um determinado momento, o Brasil teve 736 deputados – os 513 da legislatura 2011 e 2015 e os novos 223, que foram eleitos para o mandato entre 2015 e 2019.

Aleluia apresentou, no total, onze notas referentes ao procedimento a que se submeteu – entre médico, anestesista, nutricionista, internação e outros gastos. O processo 104.916/2015, sobre o ressarcimento, já foi pago, em três ordens bancárias, que totalizam os 120 630 reais. O corpo técnico da Câmara foi contra o pagamento, mas Cunha avocou o processo e autorizou.

Aleluia, até agora, se mantém em silêncio. Eduardo Cunha idem.

Teixeira: trabalhando contra Fachin

O pastor Ezequiel Teixeira e outros deputados visitam esta semana vinte senadores para pedir voto contrário a Luiz Edson Fachin, ainda por causa do polêmico prefácio em que Fachin defendeu pensão para amante.

Fachin tem suado para se explicar. Diz Fachin que sua defesa foi ao pagamento de pensão para a amante que, a exemplo da primeira mulher, foi enganada sobre a existência de outra mulher.

Esteve com o bispo Rodovalho, da Sara Nossa Terra, que diz ter entendido a diferença, mas não conseguiu ser recebido por Silas Malafaia.

Mas, mesmo que gaste litros de saliva, Fachin dificilmente conseguirá convencer alguns pastores. Muitos querem aproveitar a possível derrota de Fachin apenas para mostrar a força política.