Mais Notícias : Se Lula tivesse ouvido…
Enviado por alexandre em 27/03/2015 10:27:43

Se Lula tivesse ouvido…

duque

Editorial contra Duque foi publicado em 2010

Se o ex-sindicalista Lula tivesse ouvido o Sindicato dos Petroleiros do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) ainda em 2010, quando era presidente, os desvios e desmandos de Renato Duque à frente da Diretoria de Serviços da Petrobras poderiam ter sido menores.

A edição de 11 de março de 2010 do Surgente, o jornal do Sindipetro-RJ, traz um editorial cujo título não poderia ser mais claro: “Fora Renato de Souza Duque, diretor de Serviços da Petrobras!”. No editorial, os petroleiros reclamam de punições e demissões de funcionários por falhas, enquanto os gerentes, seus superiores, nunca eram punidos.

O texto ainda critica José Sérgio Gabrielli, “um rei, já que reina, mas não governa”, e descreve a estrutura desvendada pela Operação Lava-Jato anos depois: “cada diretor é dono de seu feudo e só deve satisfação ao partido de origem e ao seu padrinho”.

E quem seria o padrinho de Duque? Os petroleiros não têm dúvidas: “Renato Duque é afilhado político do ex-ministro chefe da Casa Civil do governo Lula, José Dirceu”.

Por Lauro Jardim

Processo contra Youssef

Youssef: mais um processo

Youssef: mais um processo

O PP gaúcho vai interpelar judicialmente Alberto Youssef na semana que vem, processando o delator por tudo o que ele disse contra os deputados do partido no Rio Grande do Sul.

Por Lauro Jardim

Missão de paz

Janot, o conciliador

Janot, o conciliador

O secretário de Relações Institucionais da Procuradoria-Geral da República, Peterson de Paula Pereira, tem procurado alguns parlamentares encrencados na Lava-Jato para explicar que não houve perseguição de Rodrigo Janot contra ninguém.

O procurador é o responsável por acompanhar na Câmara e no Senado as votações de temas de interesse da PGR.

Por Lauro Jardim

Luta pela Secom

Emiliano: o nome de Berzoini

Emiliano: o nome de Berzoini

Cresceu nas últimas horas o lobby da turma de Ricardo Berzoini para que o sucessor de Thomas Traumann na Secom seja o ex-deputado Emiliano José, não reeleito em 2014.

É um petista que, numa comparação com o citado Berzoini, por exemplo, faria o atual ministro das Comunicações parecer um representante da direita do PT…

Aloizio Mercadante prefere outros nomes, no entanto. E Dilma Rousseff só nomearia alguém que vê na imprensa uma encarnação do diabo se estiver de fato sem condições de nomear o ministro-chefe da Secom.

Por Lauro Jardim

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