Resenha Política : Resenha Política por Robson Oliveira
Enviado por alexandre em 21/03/2015 10:26:45

Robson Oliveira

 

 Perdulário

Conforme haviam anunciado com antecipação, os servidores públicos estaduais paralisaram as atividades por 72 horas, pois querem que o governador Confúcio Moura (PMDB) cumpra com as promessas assumidas de reposição salarial. O governo desconversa e alega que os gastos com pessoal atingiram o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal, impedindo a concessão de aumento. No entanto, envia à Assembleia Legislativa projeto de lei criando mais oitocentos cargos comissionados para acomodar apadrinhados. Gastos que incham a folha estadual e descaradamente perdulários.

 

 Protesto

Em vários municípios os barnabés voltaram às ruas para protestar e pressionar o governo a atender as reivindicações. Embora não haja indicações de que o executivo estadual tenha capitulado, negociar e encontrar uma saída para uma crise que se avizinha é a única alternativa ao palácio. Anteontem, por exemplo, houve protestos na frente da residência do governador em Ariquemes. Desde a cassação de Confúcio Moura o incerto e duvidoso acometeram as repartições governamentais com comissionados com nervos à flor da pele.

 Mudanças

Correligionários próximos ao governador tentam convencê-lo a fazer algumas modificações no primeiro escalão, abrindo espaço para parlamentares aliados. O nome do deputado federal Nilton Capixaba (PTB) é um sugerido para assumir a Casa Civil, mas os peemedebistas preferem o ex-prefeito Chiquinho da Emater. O PMDB e o próprio governador sondaram Tomás Correia que, mais uma vez, disse não.  Apesar de exalar uma vida saudável por onde passa, Tomás alega problemas de saúde para rejeitar o convite.

 

 Cassação

Retorna à pauta de votação do Tribunal Regional Eleitoral na próxima semana o processo que cassou Confúcio Moura e Daniel Pereira. Os embargos opostos pela defesa do governador requerem o reexame da cassação ao repisar a mesma tese elencada na contestação. Como não há nada de novo dificilmente logre êxito.

 

 Pauta

Já está conclusa para entrar em pauta a Ação Judicial de Investigação Eleitoral proposta pela Procuradoria Eleitoral contra Confúcio Moura por abuso de poder político e econômico. Eis aí um processo aguardado com aflição pelos peemedebistas devido ao vasto conteúdo probatório juntado aos autos pela Procuradora da República. O processo aguarda apenas que seja levado à pauta, o que poderá ocorrer também na próxima semana.

 

 Desdém

Após a cassação do mandato pela Justiça Eleitoral, o governador Confúcio Moura passou a atacar a decisão sustentando que o resultado decorre de um imaginário terceiro turno. A crítica afronta o órgão julgador que analisou as provas colhidas na investigação. Na medida em que os dias vão passando, o prazo de vencimento de Confúcio Moura na cadeira de governador fica mais próximo. Mesmo que os aliados, e ele próprio, minimizem a crise e desdenhem da sentença judicial. Não há um novo embate eleitoral como quer fazer crer o governador, o que há são julgamentos das condutas vedadas por lei utilizadas de forma ilegal para se vencer uma eleição a qualquer custo e desequilibrando a disputa.

 

 Desleixo

Apesar dos esforços publicitários da Prefeitura Municipal de Porto Velho de divulgar os trabalhos em andamento de canalização das águas nos bairros periféricos, a cidade encontra-se em estado de abandono desde a posse de Mauro Nazif (PSB). Não há objetivamente uma obra nova de impacto que marque a gestão e os asfaltos construídos estão se desmilinguindo por falta de manutenção. Porto Velho é a capital mais maltratada do país por seus prefeitos e a população mais desassistida. Uma vergonha.

 Marketing

Embora estejamos chegando à metade do terceiro ano da administração de Mauro Nazif (PSB) com o município às traças, os auxiliares próximos ao alcaide acham que ainda há tempo para recuperação e justificam que os cofres municipais estão abarrotados de grana para ser gasta no ano eleitoral. Acreditam que basta algumas peças de marketing para recuperar o prefeito e vencer a reeleição. Houve quem conseguiu o intento, mas é preciso primeiro combinar com os “russos” (eleitores). Não há peça publicitária atualmente que consiga retirar do imaginário porto-velhense a fama de desleixado que Nazif conseguiu colar no próprio vestuário.

 Causa própria

A deputada federal Mariana Carvalho cobrou do Governo Federal uma solução para o FIES (linha de crédito público que financia a anuidades em universidades particulares) que tem causado insegurança a muitos estudantes universitários que necessitam desse financiamento para se formar. É um assunto que a parlamentar conhece bem já que a família possui uma faculdade na capital com anuidades bem salgadas.

Robson Oliveira

 

 Perdulário

Conforme haviam anunciado com antecipação, os servidores públicos estaduais paralisaram as atividades por 72 horas, pois querem que o governador Confúcio Moura (PMDB) cumpra com as promessas assumidas de reposição salarial. O governo desconversa e alega que os gastos com pessoal atingiram o limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal, impedindo a concessão de aumento. No entanto, envia à Assembleia Legislativa projeto de lei criando mais oitocentos cargos comissionados para acomodar apadrinhados. Gastos que incham a folha estadual e descaradamente perdulários.

 

 Protesto

Em vários municípios os barnabés voltaram às ruas para protestar e pressionar o governo a atender as reivindicações. Embora não haja indicações de que o executivo estadual tenha capitulado, negociar e encontrar uma saída para uma crise que se avizinha é a única alternativa ao palácio. Anteontem, por exemplo, houve protestos na frente da residência do governador em Ariquemes. Desde a cassação de Confúcio Moura o incerto e duvidoso acometeram as repartições governamentais com comissionados com nervos à flor da pele.

 Mudanças

Correligionários próximos ao governador tentam convencê-lo a fazer algumas modificações no primeiro escalão, abrindo espaço para parlamentares aliados. O nome do deputado federal Nilton Capixaba (PTB) é um sugerido para assumir a Casa Civil, mas os peemedebistas preferem o ex-prefeito Chiquinho da Emater. O PMDB e o próprio governador sondaram Tomás Correia que, mais uma vez, disse não.  Apesar de exalar uma vida saudável por onde passa, Tomás alega problemas de saúde para rejeitar o convite.

 

 Cassação

Retorna à pauta de votação do Tribunal Regional Eleitoral na próxima semana o processo que cassou Confúcio Moura e Daniel Pereira. Os embargos opostos pela defesa do governador requerem o reexame da cassação ao repisar a mesma tese elencada na contestação. Como não há nada de novo dificilmente logre êxito.

 

 Pauta

Já está conclusa para entrar em pauta a Ação Judicial de Investigação Eleitoral proposta pela Procuradoria Eleitoral contra Confúcio Moura por abuso de poder político e econômico. Eis aí um processo aguardado com aflição pelos peemedebistas devido ao vasto conteúdo probatório juntado aos autos pela Procuradora da República. O processo aguarda apenas que seja levado à pauta, o que poderá ocorrer também na próxima semana.

 

 Desdém

Após a cassação do mandato pela Justiça Eleitoral, o governador Confúcio Moura passou a atacar a decisão sustentando que o resultado decorre de um imaginário terceiro turno. A crítica afronta o órgão julgador que analisou as provas colhidas na investigação. Na medida em que os dias vão passando, o prazo de vencimento de Confúcio Moura na cadeira de governador fica mais próximo. Mesmo que os aliados, e ele próprio, minimizem a crise e desdenhem da sentença judicial. Não há um novo embate eleitoral como quer fazer crer o governador, o que há são julgamentos das condutas vedadas por lei utilizadas de forma ilegal para se vencer uma eleição a qualquer custo e desequilibrando a disputa.

 

 Desleixo

Apesar dos esforços publicitários da Prefeitura Municipal de Porto Velho de divulgar os trabalhos em andamento de canalização das águas nos bairros periféricos, a cidade encontra-se em estado de abandono desde a posse de Mauro Nazif (PSB). Não há objetivamente uma obra nova de impacto que marque a gestão e os asfaltos construídos estão se desmilinguindo por falta de manutenção. Porto Velho é a capital mais maltratada do país por seus prefeitos e a população mais desassistida. Uma vergonha.

 Marketing

Embora estejamos chegando à metade do terceiro ano da administração de Mauro Nazif (PSB) com o município às traças, os auxiliares próximos ao alcaide acham que ainda há tempo para recuperação e justificam que os cofres municipais estão abarrotados de grana para ser gasta no ano eleitoral. Acreditam que basta algumas peças de marketing para recuperar o prefeito e vencer a reeleição. Houve quem conseguiu o intento, mas é preciso primeiro combinar com os “russos” (eleitores). Não há peça publicitária atualmente que consiga retirar do imaginário porto-velhense a fama de desleixado que Nazif conseguiu colar no próprio vestuário.

 Causa própria

A deputada federal Mariana Carvalho cobrou do Governo Federal uma solução para o FIES (linha de crédito público que financia a anuidades em universidades particulares) que tem causado insegurança a muitos estudantes universitários que necessitam desse financiamento para se formar. É um assunto que a parlamentar conhece bem já que a família possui uma faculdade na capital com anuidades bem salgadas.

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