Confúcio em seu estado de “sonhador” e que tudo se resolve como num passe de mágica diz que vai pela centésima vez que vai melhorar a saúde pública, só não soube dizer como. O governador chega ao ponto de falar do consorcio de saúde e citou como exemplo o pool de municípios no Estado de Minas Gerais que implantaram tal modalidade para a prestação de atendimento médico a população daquele Estado tendo como cidade sede Valadares. Confúcio cita o falido consorcio de alguns municípios da região central do Estado que já nasceu morto o que implica em afirmar que não é modelo para ninguém, mas se tratando de Confúcio Moura tudo é apenas questão de ajustes. Por fim o governador dá um puxão de orelha nos prefeitos que em sua opinião tem que pelo menos fazer o básico na saúde dando a entender que os gestores públicos estão empurrando o problema com a barriga dando a entender que os mesmos são preguiçosos. 
Consigo medir a eficiência da saúde nos municípios, pelo volume de ambulâncias rodando nas estradas. Teve menos, agora, vejo mais nos trechos. Em Governador Valadares anos atrás fui conhecer um Consórcio de Municípios na área de saúde. Os municípios pequenos do entorno de Valadares, organizaram-se, de forma tal que ninguém fazia nada nos seus. E cedo ônibus e mais ônibus com pacientes enchiam a cidade. Falei com prefeitos. Eles me responderam: – “rapaz, não tem melhor, politicamente é excelente. Traz o pessoal. Um lanche. A gente espera a consulta ou exame. Depois retorna. O ônibus sai da porta da minha casa”. Por aqui, ainda não tem o Consórcio. Foi criado o de Ji-Paraná e região. Não sei se deu certo. Mas, a BR aqui diz o contrário. É Porto Velho. Muito sofrimento e gasto. Ainda este ano, inicio a descentralização da POC (Policlinica Osvaldo Cruz). Uma para cada regional de saúde. Usando as estruturas existentes. Quero reduzir a ambulancioterapia interior – Porto Velho. Se cada prefeitura fizer a sua parte, e bem feita, que é a saúde básica, já é um grande serviço ao povo rondoniense. |
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