Celso Barros: ele vai voltar?

Celso Barros já fala abertamente na possibilidade de se candidatar à presidência do Fluminense em 2016. Este foi o tema de um encontro do presidente da Unimed-RJ com integrantes de torcidas organizadas na semana passada em uma churrascaria do Rio de Janeiro.

No domingo, justamente alguns dias depois do encontro, surgiu nas arquibancadas um tom oposicionista ao atual presidente tricolor, Peter Siemsen. Uma faixa estendida na estreia do Fluminense no campeonato Carioca dizia: “2013/2014 Vergonha. Fora Peter”.

A disputa de 2016 deverá opor Barros e Mario Bittencourt, o advogado que se notabilizou por livrar o Fluminense da segunda divisão em 2014 no STJD. Hoje, Bittencourt é vice de futebol do clube.

Protestos nas arquibancadas

Lira: devidamente identificado pela segurança

Eduardo Cunha anda por aí dizendo que a Lava-Jato não vai atingi-lo, apesar de ter sido citado no depoimento de um policial federal preso pela operação.

O escolhido por Cunha para comandar a vistosa Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), Arthur Lira, entretanto, talvez não possa dizer o mesmo com tanta certeza.

Além de problemas com a Leia Maria da Penha (leia aqui), Lira foi um dos deputados flagrados pelas câmeras de segurança do prédio onde funcionava o escritório do notório doleiro Alberto Youssef.

Assim como ele, os colegas Mário Negromonte (PP-BA), Aline Correa (PP-SP), Nelson Meurer (PP-PR), João Pizzolatti (PP-SC), além do encrencado Luiz Argolo (SDD-BA) e o cassado André Vargas (PT-PR), foram registrados pelas mesmas câmeras.

Renan suspeita da traição de dois petistas

A propósito, Renan Calheiros acredita que tenha havido dois votos no PT para Luiz Henrique: Ângela Portela e Walter Pinheiro.