Mais Notícias : Congresso sai de férias
Enviado por alexandre em 23/12/2014 09:51:19

Congresso sai de férias sem votar em prol da sociedade

 Deputados e senadores entram em férias nesta terça (23/12) sem votar projetos previstos para este ano com impacto direto no cotidiano da sociedade e na saúde financeira de Estados e municípios. Regras que mudam a relação entre patrões e empregados domésticos não foram implantadas porque aguardam definição da Câmara sobre regulamentações, como o pagamento de FGTS.

Também apreciado no Senado, o projeto que torna a corrupção crime hediondo, resposta às manifestações de junho de 2013, não entrou no radar dos deputados nem com as denúncias na Petrobras.


Órgão vai acelerar apuração de cartel do metrô

 Processo apura a existência de cartel em licitações de trens e metrô nos Estados de SP, RJ, MG, RS e DF

Folha de S.Paulo - Renata Agostini

O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) irá desmembrar o processo que investiga a existência de um cartel em licitações de trens e metrô nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal. O Cade atua apenas na esfera administrativa. Há ainda a investigação criminal, que inclui a apuração do pagamento de propina a funcionários públicos nos governos do PSDB em São Paulo.

Entre as empresas acusadas de participar do esquema estão a espanhola CAF, a japonesa Mitsui, a canadense Bombardier, a francesa Alstom, a americana Caterpillar, a sul-coreana Hyundai-Rotem e a alemã Siemens.

Entre as pessoas físicas, o maior número de acusados é da Alstom e da Siemens. A empresa alemã firmou com o Cade o chamado "acordo de leniência" no início de 2013 em troca de redução na punição, que pode chegar ao pagamento de até 20% do faturamento da empresa.


Congresso e a Lava Jato: ninguém vai cassar ninguém  A divulgação da lista de políticos citados na delação de Paulo Roberto Costa criou um clima de desconfiança no Congresso sobre a possibilidade de cassação em massa de mandatos em 2015, revela Vera Maagalhães, hoje na Folha de S.Paulo. Ela diz que lideranças dos principais partidos da base admitem reservadamente que, apesar da crise política, é improvável que os deputados e senadores aceitem cassar colegas que tenham recebido apenas doações legais do esquema -- mesmo que os delatores digam que o dinheiro era proveniente de corrupção.

'Os parlamentares resistem a criminalizar o "caixa um" -- 243 deputados e senadores receberam doações oficiais de empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato, o equivalente a 41% do novo Congresso.'


Alckmin atento à esperteza de Aécio  Aliados de Geraldo Alckmin avaliaram que Aécio Neves foi "hábil" ao dizer que não pensa em ser candidato à Presidência novamente e tratar o governador como "nome colocado" para disputar o Palácio do Planalto pelo PSDB em 2018.

Com isso, dizem interlocutores de Alckmin, o mineiro tenta compartilhar com o governador o foco dos ataques petistas, além de vender uma imagem externa de conciliador

O Palácio dos Bandeirantes iniciou no final de semana as conversas com as siglas aliadas que devem integrar o governo Alckmin.(Informações de Vera Magalhães - Folha de S.Paulo)

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