Mais Notícias : Marta sem empenho
Enviado por alexandre em 10/10/2014 15:30:17

Marta sem empenho

"Isso que eles estão dizendo só me afasta da campanha do Haddad"

Criticada pela cúpula do partido

A cúpula do PT anda inconformada e convicta de que Marta Suplicy está fazendo corpo mole na campanha de Dilma Rousseff.

Os petistas esperavam de Marta coerência, para pôr em prática o conselho que deu a Fernando Haddad em 2012: gastar sola de sapato.

A ideia era ter Marta percorrendo mais a periferia, pedindo votos para Dilma. No primeiro turno, a ministra chegou a participar de atos de campanha, acompanhando Alexandre Padilha, mas queria-se mais.

Contava-se que ela usasse o prestígio que tem nas áreas mais pobres de São Paulo e cumprisse um número grande de agendas próprias para alavancar a reeleição da correligionária.

O comando do PT ainda não vê qualquer sinal de que Marta, defensora ferrenha do Volta Lula e magoada com quem manda no partido, se engajará no segundo turno.

E, lógico, sobra gente no topo da pirâmide petista apostando que é mais fácil uma vaca voar do que Marta seguir ministra num eventual segundo mandato de Dilma.

Por Lauro Jardim

Alto escalão na delação

ricardo pessoa

Pessôa: mencionado por Costa

Além de Marcos Farias e Rogério Araújo, dupla de executivos da Odebrecht (leia mais aqui), um time do alto escalão das maiores empreiteiras do Brasil tem motivos de sobra para perder o sono com a delação premiada de Paulo Roberto Costa.

O ex-diretor de Abastecimento da Petrobras entregou ao juiz federal Sérgio Moro vários nomes, que já foram revelados. Eis os cargos que ocupam:

*Gerson Almada, um dos donos da Engevix;

*Ricardo Pessôa, dono da UTC Engenharia;

* Léo Pinheiro,  presidente da OAS.

Também foram mencionados por Costa Paulo Dalmazzo, presidente de óleo e gás da Andrade Gutierrez em 2010, Eduardo Leite, vice-presidente comercial da Camargo Corrêa, Erton Medeiros Fonseca, presidente de engenharia industrial da Galvão Engenharia há quatro anos, além de Ildefonso Colares Filho, diretor da Queiroz Galvão em 2010, e Júlio Camargo, executivo da Toyo Setal.

Por Lauro Jardim

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