Sarney e seus aliados José Sarney está vendo a hegemonia de seu clã ir para o vinagre no Maranhão. No Amapá, embora tenha desistido de tentar a reeleição por medo de ser derrotado, Sarney continua atuando. Os principais aliados do peemedebista ostentam fichas criminais de respeito ou, na melhor das hipóteses, episódios para lá de constrangedores. Na semana passada, Sarney posou para uma foto com sua turma da pesada em Macapá. Ao seu lado, da esquerda para a direita, estão: * Moisés Souza (PSC), deputado estadual e candidato à reeleição. Como presidente de Assembléia Legislativa do Amapá, foi afastado da cadeira por suspeitas de corrupção; * candidato a governador pelo PDT, Waldez Góes, preso numa operação da Polícia federal em 2010, acusado de integrar uma quadrilha de desvio de dinheiro da educação; * Gilvam Borges, do PMDB, tenta voltar ao Senado. Borges, quando era senador, empregou sua mulher e sua mãe no gabinete e justificou a escolha: “Uma dorme comigo e a outra me pariu”; * Roberto Góes, ex-prefeito de Macapá do PDT, que também foi preso pela PF no exercício do mandato, em 2010, e agora tenta uma cadeira de deputado federal. Por Lauro Jardim Tags: Amapá, Gilvam Borges, José Sarney, Moisés Souza, Roberto Góes, Waldez Góes Paulão: outra vítima dos gremistas Um novo caso de racismo envolvendo o Grêmio será debatido hoje no Superior Tribunal de Justiça Desportiva no Rio de Janeiro. Vai entrar em pauta no pleno o caso do zagueiro Paulão do Inter, insultado de forma racista pelos torcedores em março. No Tribunal de Justiça Desportiva do Rio Grande do Sul (TJD-RS), o Grêmio foi punido com multa. Por Lauro Jardim Tags: Grêmio, STJD Aumento mínimo na produção de petróleo Entre 2010 e junho deste ano, a produção de petróleo nos EUA passou de 5,4 milhões de barris por dia para 8,2 milhões – uma alta de 52%. No Brasil, a produção passou no mesmo período de 2 milhões de barris por dia para 2,1 milhões – ou mais 5,1%. Por Lauro Jardim Tags: Brasil, EUA, petróleo, produção Barra da Tijuca: despoluição fica para depois A despoluição das lagoas da Barra da Tijuca e da Lagoa, um legado que estava previsto para as Olimpíadas de 2016, dificilmente sairá do papel tão cedo. Trata-se de uma obra de 600 milhões de reais. Mas, para este ano, o governo do Rio de Janeiro orçou apenas 60 milhões de reais. Ou seja, assim como a despoluição da Baía de Guanabara, não vai acontecer. Por Lauro Jardim Tags: Barra da Tijuca, lagoa, Olimpíadas |