Mais Notícias : Marina no alvo
Enviado por alexandre em 10/09/2014 09:10:29

No alvo

Marina: sob os holofotes

Pré-sal colou em Marina

A questão do pré-sal, ou mais especificamente, sua falta de prioridade, colou em Marina Silva.  De acordo com pesquisas feitas nos últimos dias, o uso que o PT está fazendo do pré-sal está prejudicando Marina.

Por Lauro Jardim

Boa vontade

Lindbergh: irmão na campanha

Lindbergh: sem contrapartida dos aliados

A propósito, Marina Silva e sua turma esperam que o diretório do PSB do Rio de Janeiro, partido que apoia Lindbergh Farias ao governo, trabalhe para convencê-lo a não comparecer ao ato em defesa do pré-sal, com a presença de Dilma Rousseff e Lula, na segunda-feira.

Não por acaso. O evento organizado pela cúpula petista tem como real objetivo bombardear Marina, reforçando a tese de que a candidata do PSB não priorizará a exploração do pré-sal.

Ao PSB resta mesmo torcer. É quase impossível Lindbergh aceitar o apelo do PSB fluminense e descartar a oportunidade de posar ao lado de Lula e, enfim, estar no mesmo espaço que Dilma. Principalmente, sem contrapartida alguma.

Até porque Marina não vai autorizar ninguém a prometer a Lindbergh que a cabeça de chapa do PSB passará a apoiá-lo publicamente em troca de um bolo em Dilma e Lula.

Por Lauro Jardim

Temendo acusações de oportunismo, Randolfe não começou a pedir votos para Marina, mas já está trabalhando ativamente por ela

Chapa puro-sangue

Nas internas

Randolfe Rodrigues se reuniu com Luiz Erundina em São Paulo, na quarta-feira. Por ora, apesar da péssima situação em que se encontra no PSOL (Leia mais aqui), Randolfe não vai declarar voto para Marina. Mas já começou a trabalhar por ela.

O PSB anda em busca de uma resposta para a acusação de que Marina não conseguirá governar por ter pouquíssimo apoio no Congresso.

Uma das funções de Randolfe, no momento, é atrair parlamentares para o palanque de Marina. A cúpula do PSB quer formar uma frente suprapartidária – com políticos ficha limpa – para abafar o argumento de que sua candidata não tem força no Legislativo.

Esse é o primeiro passo. Nada impede, porém, que Randolfe comece a pedir votos publicamente para Marina ainda no primeiro turno. No segundo turno, com certeza.

O recuo se explica: Randolfe quer afastar a possibilidade de seus correligionários o acusarem de revanchista, que ontem estava com Luciana Genro e, depois de criticado por ela, pulou para o colo de Marina.

Como se vê, o contra-ataque de Randolfe já está em curso, mas, por enquanto, nas internas.

Por Lauro Jardim

Aproveitando a “oportunidade”

gandra

Gandra Filho: revoltado com a falta de reajuste salarial

O ministro Ives Gandra Martins Filho resolveu usar o plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TST) para fazer campanha salarial.

Ontem, durante o julgamento do dissídio coletivo dos rodoviário de Recife, Martins incluiu em seu voto um desabafo em favor da classe dos magistrados.

O ministro discorria sobre a situação dos trabalhadores recifenses quando, convenientemente, mudou de assunto e mandou:

- Estamos aqui julgando reajuste salarial (…). Quero dizer da minha revolta daquilo que vejo em relação ao Judiciário, que não recebe sequer o reajuste dentro dos parâmetros da inflação. Há nove anos não temos sequer reajuste.

Por Lauro Jardim

Pezão empata com Garotinho

Garotinho: surpresa

Garotinho: surpresa

A nova pesquisa Ibope para o governo do Rio de Janeiro, que será divulgada ainda hoje, mostrará um empate técnico entre Anthony Garotinho e Pezão no primeiro turno e a vitória do candidato do PMDB no segundo turno.

Aos números: de acordo com o Ibope, no primeiro turno Garotinho teria 26% dos votos e Pezão, 25%, se as eleições fossem hoje. No segundo turno, Pezão teria 40% e o candidato do PR, 33%.

Há exatamente uma semana,  Garotinho aparecia com 27% e Pezão com 19%, de acordo com o Ibope.

Por Lauro Jardim

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