Mais Notícias : Dilma a mais acessada
Enviado por alexandre em 20/08/2014 08:12:55

Dilma no JN: campeã

Dilma no JN: campeã de acessos

Quem der uma vasculhada no site do Jornal Nacional, comprovará que a entrevista de Dilma Rousseff teve mais audiência do que a de Aécio Neves e Eduardo Campos não só na exibição ao vivo (leia mais aqui).

Os 15m47 com Dilma são disparados, até agora, os mais acessados da série de entrevistas com os candidatos no site no JN.

Em pouco mais de 24 horas já foi vista por 1,5 milhão, de acordo com o site (fora, claro, alguns centenas de milhares de acessos em versões piratas no YouTube).

A entrevista de Eduardo Campos, que só explodiu depois da sua morte, já foram vista por 1 milhão visualizações.

Já de Aécio Neves, a primeira da série, tem somente 405 000 visualizações. E a do Pastor Everaldo, exibida ontem, foi assistida por escassos 80 000 curiosos.

Entrevista cronometrada

Entrevista cronometrada

O governo cronometrou: dos 15m47 da entrevista de Dilma Rousseff ao Jornal Nacional de ontem, 5m42 foram ocupados pelas perguntas de William Bonner e Patrícia Poeta.

Para o Palácio do Planalto, a agressividade das perguntas já era esperada, visto que foi exatamente assim com Aécio Neves e Eduardo Campos, mas considera que Dilma deveria ter mais tempo para respondê-las.

Por Lauro Jardim
Dilma: hospitalidade no pós-entrevista, mas sem exageros

Dilma: hospitalidade no pós-entrevista, mas sem exageros

A propósito,  foi mais tranquilo do que se imagina o pós-entrevista de Dilma no JN, alvo de tanta curiosidade (leia mais aqui), dada a animosidade que parecia transpirar no ar.

Dilma, William Bonner, Patrícia Poeta, Ali Kamel, diretor de jornalismo da Globo, e assessores da presidente ficaram conversando uns 40 minutos na mesma sala em que a entrevista foi dada, enquanto os técnicos da Globo desmontavam a parafernália de gravação.

Falaram sobre eleições, economia, a entrevista de Eduardo Campos ao JN na véspera da tragédia, entre outros assuntos.

Apesar do horário, ninguém foi convidado, porém, para jantar no Alvorada. Mas aí, convenhamos, já seria demais.

Por Lauro Jardim
Não colou

Não colou

Vendo que não se cria no Conselho de Ética, André Vargas resolveu pedir socorro a Henrique Eduardo Alves. O objetivo? O de sempre: protelar a conclusão do processo de cassação.

Na última sessão do colegiado, no dia 5, três deputados pediram vista ao relatório de Julio Delgado, que determina a perda de mandato de Vargas.

Os advogados de Vargas procuraram Henrique Alves pedindo que o Conselho de Ética dê prazo de duas sessões no plenário para que os colegas que pediram vista cheguem a uma conclusão.

Não por acaso. Vargas sabe que, a depender das reuniões no plenário, em tempo de recesso branco e Congresso vazio, tem tudo para que seu caso não chegue ao fim antes das eleições.

E sem a pressão de uma revanche das urnas, suas excelências ficariam mais à vontade para votar contra a cassação. Mas a estratégia não colou.

Henrique Alves passou o pleito da defesa à assessoria jurídica, que recomendou prazo de dois dias – já estourado – para os deputados que pediram vista no dia 5 deste mês.

Assim, o Conselho de Ética votará a degola de Vargas depois de amanhã.

A menos que os fraternos amigos de Vargas não apareçam na reunião do colegiado, apesar do risco de pagarem na urna (Leia mais aqui).

Por Lauro Jardim

Ausentes, os maiores aliados

Ausentes, os maiores aliados

André Vargas tem como maior aliado para evitar a degola no Conselho de Ética da Câmara o nível de disposição de seus colegas para permanecerem em Brasília hoje, quando ocorrerá a sessão em que deverá ser votado o relatório de Julio Delgado, pedindo a cassação do seu mandato (Leia mais aqui).

Titular do PSD no colegiado, Sérgio Britto passou o dia de ontem na capital, mas já arrumou as malas para se mandar rumo à Bahia. Os compromissos eleitorais são prioridade diante do trabalho como deputado:

- Não posso ficar de jeito nenhum. Estou viajando. Tenho dois comícios amanhã.

Mauro Lopes, um dos nomes do PMDB no conselho, reforçou o coro:

- Num vou, não. Estou em Belo Horizonte, fazendo campanha. Mas tem meu suplente… Meu suplente deve ir.

Se o comprometimento dos titulares tangencia o zero, o dos seus substitutos…

Caso do deputado gaúcho Vilson Covatti, suplente pelo PR, que zarpou do Congresso ontem:

- O titular que venha. O partido me nomeou suplente porque quis. Se eu fosse titular, cumpriria com meus compromissos.

Por Lauro Jardim

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