O delegado Protógenes Queiroz foi condenado pelos crimes de violação de sigilo funcional e fraude processual, por ter divulgado conteúdo de investigação coberta por sigilo. O juiz pelo juiz Ali Mazloum, da 7.ª Vara Criminal Federal em São Paulo, destaca que Protógenes efetuou "práticas de monitoramento clandestino, mais apropriadas a um regime de exceção, que revelaram situações de ilegalidade patente". O magistrado o condenou à pena de prisão de três anos e quatro meses, mas a pena foi substituída por restrições de direitos - Protógenes terá que prestar serviços à comunidade em um hospital público ou privado, "preferencialmente de atendimento a queimados", e fica proibido de exercer mandato eletivo, cargo, função ou atividade pública. Ele pode recorrer. Caso a condenação prevaleça, perderá o direito de assumir o mandato de deputado federal, a que foi eleito com a ajuda dos votos do palhaço Tiririca. Informações do Estadão.
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