Folhetos apócrifos viram caso de Polícia em Ouro Preto
As vésperas do segundo turno das eleições as ruas de Ouro Preto do Oeste amanheceram cheias de folhetos apócrifos denegrindo a imagem de várias pessoas da cidade entre as quais o prefeito Alex Testoni, o presidente da Câmara vereador Gilvanes Fernandes, os deputados estaduais eleitos Marcelino Tenório (PRP) e Jaques Testoni (PP), o deputado federal eleito Carlos Magno (PP) e outras pessoas que ocupam ou ocuparam cargos público na prefeitura municipal.
Entre as pessoas mencionadas nos folhetos apócrifos estar o funcionário público municipal Genefisson Fagundes de Oliveira, 29, que compareceu a DP e prestou uma ocorrência policial nº. 2881/2010. Genefisson que recentemente ocupou o cargo de assessor especial da Secretaria municipal de Ação Social – SEMAS, no qual foi exonerado por suspeita de irregularidades cometidas na pasta durante sua gestão, relatou que chegou até seu conhecimento que a ex-titular da SEMAS Dorotéia Santos Lima Hoffermann juntamente com seu esposo identificado pelo pré-nome de Anderson estavam distribuindo os folhetos apócrifos.
Genefisson disse ainda que os dois acusados estavam em uma lanchonete e fizeram questão de lê os folhetos apócrifos e em seguida passaram a debochar do conteúdo escandalosas risadas. Inclusive algumas das vitimas receberam os folhetos apócrifos diretamente das mãos dos acusados.
Ao tomar ciência do fato o delegado Marcos Vinicius Filho mandou lavrar um Termo Circunstanciado – TC em desfavor dos dois acusados (Dorotéia e Anderson), com base no art. 139 do Código Penal Brasileiro – CPB (difamação). Resumo da baixaria: o conteúdo descrito nos folhetos apócrifos deixou muita gente em maus lençóis e com uma pergunta que todos na cidade querem saber até que ponto tudo descrito é verdade ou não?
Autor: Alexandre Araujo
Fonte: ouropretoonline.com
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