Resenha Política : Resenha Política por Robson Oliveira
Enviado por alexandre em 17/10/2013 21:12:35

Resenha política

Robson Oliveira

 

Ação

Finalmente esta coluna conseguiu testemunhar uma ação da administração do prefeito de Porto Velho, Mauro Nazif (PSB), quando o autor destas linhas caminhava pela pista conhecida como ‘Espaço Alternativo’ e verificou um caminhão da prefeitura trocando as lâmpadas queimadas da avenida.

 

Luz

O ‘Espaço Alternativo’ ficou mais claro e melhorou a visibilidade dos transeuntes que usam o local para os esportes, pois vão poder ver e desviar dos buracos existentes no percurso. É um bom começo por ser a luz que surge no final do túnel de uma administração sem rumo que tem provocado reação de indignação da população da capital.

 

Recall

Caso o Brasil já houvesse adotado o mecanismo do Recall para manter ou revogar mandatos eletivos, não tenho dúvidas de que hoje estaríamos submetendo ao eleitorado de Porto Velho a decisão de avaliar a administração de Mauro Nazif com chances enormes de um resulto negativo para o prefeito.

 

Demitido
A coluna desconfia que Nazif seria demitido, imediatamente, se os eleitores fossem chamados a votar pela permanência ou deposição do governante em razão da baixa legitimidade e altíssima decepção que ele tem provocado aos munícipes. O município está em frangalhos e todos os dias vira o caos quando as chuvas atingem níveis pluviométricos acima do esperado.

 

 Dormitando
Tramita no Congresso Nacional, desde 2005, uma Proposta de Emenda à Constituição para introduzir o recall em nosso ordenamento jurídico. A PEC é assinada pelos senadores Eduardo Suplicy (PT-SP) e Pedro Simon (PMDB-RS). A possibilidade de virmos a contar com o chamado referendo revocatório de mandato eletivo ganhou força novamente em junho deste ano, quando milhões de brasileiros foram às ruas protestar contra maus políticos e serviços públicos da pior qualidade. Na hipótese do país adotar um dia o Recall, muitos políticos existentes por aqui vestiriam o pijama precocemente. Inclusive os que filosofam por aí...

 

Lábia

Quem assistiu à reunião na Câmara dos Vereadores de Porto Velho destinada a questionar o ex-prefeito Roberto Sobrinho (PT) sobre a aplicação dos recursos das obras de compensação repassados pelos dois consórcios que constroem as usinas do rio Madeira, testemunhou a lábia com que o ex-prefeito enfrentou as perguntas mais ácidas dos despreparados inquisidores.  Hábil com as palavras e rápido no raciocínio Roberto chegou a passar um pito nos edis.

 

Missiva

Tem provocado algum incômodo a propalada carta divulgada pelo suposto membro da organização criminosa Fernando da Gata. Embora o conteúdo do texto é levantar suspeitas de eventuais relações ainda não claras entre autidades políticas e os investigados, é fácil deduzir  que o objetivo do missivista é chatagear. Senão dedurava tudo, todos e ainda conseguiria uma boa atenuante na fixação da pena caso sejam comprovadas as denúncias que lhes pesam.  

 

Desafio

O que mais intriga é o desafio feito direto, e sem rodeios, ao deputado estadual Hermínio Coelho (PSD), visto que o parlamentar, conhecido no pedaço como pessoa sem 'papas na língua', emudeceu. Há rumores que a chatagem feita por Fernando da Gata contenha as digitais de um colega de cela (ex-foragido) que conhece como poucos as coxias do Poder Legislativo.

 

Revelações 

Isto indica que a união entre supostos quadrilheiros pode provocar ainda muito incômodo no mundo político na medida em que aproximam-se as campanhas. Algumas informações repassadas a coluna em 'off' estão sendo avaliadas e checadas para que possamos tecer mais comentários sobre a questão. Assim evitamos o cometimento de barrigada ou algo pior. Aguardem!

 

Limite

A minirreforma, aprovada ontem na Câmara Federal,  limita o poder de auditoria da Justiça Eleitoral sobre a contabilidade, a prestação de contas e as despesas de campanha eleitoral dos partidos.A Justiça deverá fazer apenas o exame formal dos documentos contábeis e fiscais apresentados pelos partidos políticos. Hoje, não há esse limite na Lei Eleitoral. Sem limite os nossos concorrentes vão fazer a festa.

 

Limite II

Segundo o texto aprovado em Plenário, as doações de bens móveis de até R$ 4 mil e doações entre candidatos, partidos ou comitês decorrentes do uso comum de sede e de material não precisarão mais ser comprovadas na prestação de contas das campanhas eleitorais. A norma limita gastos com alimentação em campanha a 10% da receita obtida, e os gastos com aluguel de carros a 20% dessa receita. Os destaques da minirreforma ainda vão ser votados na próxima semana.



Resenha política

Robson Oliveira

 

Ação

Finalmente esta coluna conseguiu testemunhar uma ação da administração do prefeito de Porto Velho, Mauro Nazif (PSB), quando o autor destas linhas caminhava pela pista conhecida como ‘Espaço Alternativo’ e verificou um caminhão da prefeitura trocando as lâmpadas queimadas da avenida.

 

Luz

O ‘Espaço Alternativo’ ficou mais claro e melhorou a visibilidade dos transeuntes que usam o local para os esportes, pois vão poder ver e desviar dos buracos existentes no percurso. É um bom começo por ser a luz que surge no final do túnel de uma administração sem rumo que tem provocado reação de indignação da população da capital.

 

Recall

Caso o Brasil já houvesse adotado o mecanismo do Recall para manter ou revogar mandatos eletivos, não tenho dúvidas de que hoje estaríamos submetendo ao eleitorado de Porto Velho a decisão de avaliar a administração de Mauro Nazif com chances enormes de um resulto negativo para o prefeito.

 

Demitido
A coluna desconfia que Nazif seria demitido, imediatamente, se os eleitores fossem chamados a votar pela permanência ou deposição do governante em razão da baixa legitimidade e altíssima decepção que ele tem provocado aos munícipes. O município está em frangalhos e todos os dias vira o caos quando as chuvas atingem níveis pluviométricos acima do esperado.

 

 Dormitando
Tramita no Congresso Nacional, desde 2005, uma Proposta de Emenda à Constituição para introduzir o recall em nosso ordenamento jurídico. A PEC é assinada pelos senadores Eduardo Suplicy (PT-SP) e Pedro Simon (PMDB-RS). A possibilidade de virmos a contar com o chamado referendo revocatório de mandato eletivo ganhou força novamente em junho deste ano, quando milhões de brasileiros foram às ruas protestar contra maus políticos e serviços públicos da pior qualidade. Na hipótese do país adotar um dia o Recall, muitos políticos existentes por aqui vestiriam o pijama precocemente. Inclusive os que filosofam por aí...

 

Lábia

Quem assistiu à reunião na Câmara dos Vereadores de Porto Velho destinada a questionar o ex-prefeito Roberto Sobrinho (PT) sobre a aplicação dos recursos das obras de compensação repassados pelos dois consórcios que constroem as usinas do rio Madeira, testemunhou a lábia com que o ex-prefeito enfrentou as perguntas mais ácidas dos despreparados inquisidores.  Hábil com as palavras e rápido no raciocínio Roberto chegou a passar um pito nos edis.

 

Missiva

Tem provocado algum incômodo a propalada carta divulgada pelo suposto membro da organização criminosa Fernando da Gata. Embora o conteúdo do texto é levantar suspeitas de eventuais relações ainda não claras entre autidades políticas e os investigados, é fácil deduzir  que o objetivo do missivista é chatagear. Senão dedurava tudo, todos e ainda conseguiria uma boa atenuante na fixação da pena caso sejam comprovadas as denúncias que lhes pesam.  

 

Desafio

O que mais intriga é o desafio feito direto, e sem rodeios, ao deputado estadual Hermínio Coelho (PSD), visto que o parlamentar, conhecido no pedaço como pessoa sem 'papas na língua', emudeceu. Há rumores que a chatagem feita por Fernando da Gata contenha as digitais de um colega de cela (ex-foragido) que conhece como poucos as coxias do Poder Legislativo.

 

Revelações 

Isto indica que a união entre supostos quadrilheiros pode provocar ainda muito incômodo no mundo político na medida em que aproximam-se as campanhas. Algumas informações repassadas a coluna em 'off' estão sendo avaliadas e checadas para que possamos tecer mais comentários sobre a questão. Assim evitamos o cometimento de barrigada ou algo pior. Aguardem!

 

Limite

A minirreforma, aprovada ontem na Câmara Federal,  limita o poder de auditoria da Justiça Eleitoral sobre a contabilidade, a prestação de contas e as despesas de campanha eleitoral dos partidos.A Justiça deverá fazer apenas o exame formal dos documentos contábeis e fiscais apresentados pelos partidos políticos. Hoje, não há esse limite na Lei Eleitoral. Sem limite os nossos concorrentes vão fazer a festa.

 

Limite II

Segundo o texto aprovado em Plenário, as doações de bens móveis de até R$ 4 mil e doações entre candidatos, partidos ou comitês decorrentes do uso comum de sede e de material não precisarão mais ser comprovadas na prestação de contas das campanhas eleitorais. A norma limita gastos com alimentação em campanha a 10% da receita obtida, e os gastos com aluguel de carros a 20% dessa receita. Os destaques da minirreforma ainda vão ser votados na próxima semana.

Página de impressão amigável Enviar esta história par aum amigo Criar um arquvo PDF do artigo
Publicidade Notícia