Souvenires à venda
Joaquim Barbosa não deve entrar no STF a pé há um bocado de tempo, claro. Caso contrário, poderia tomar providências a respeito dos camelôs que fazem a festa durante as sessões da corte, montando barraquinhas coladas a uma das entradas para o palácio.
Em frente ao batalhão de seguranças responsáveis por controlar o acesso de pedestres, enquanto ocorre o julgamento, não faltam engravatados se esbaldando com a oferta de souvenires – de mini estátuas do símbolo da Justiça a porta-canetas e chaveiros.