Resenha Política : Resenha Política por Robson Oliveira
Enviado por alexandre em 24/06/2013 17:33:14

Repercussão
Uma decisão proferida no caso de um vereador do município de Manacapuru (AM), na última quinta-feira, pelo plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tem repercussão concreta em Rondônia. Um vereador amazonense teve o registro cassado com base na Lei de Inelegibilidades (LC 64/1990), alínea “j”, com as alterações feitas com a Ficha Limpa (LC 135/2010). Por 6 votos a 1, o TSE mudou o entendimento segundo o qual o início do prazo de inelegibilidade deve ser contado a partir da data da eleição e não se computando pelo cálculo do ano cheio.

Repercussão II
Como o novo entendimento do Tribunal Superior Eleitoral tem repercussão ergas omines, ou seja, para todos os casos iguais ao julgado, o ex-senador Expedito Junior (PSDB) não vai precisar mais de uma 'anistia' congressual para recuperar a sua elegibilidade, visto que sua encrenca judicial é exatamente igual a do vereador amazonense reabilitado. Portanto, não havendo fato jurídico novo, Expedito Junior está apto a disputar as eleições de 2014.

Confirmação
A coluna entrou em contato com Junior para saber qual cargo tem pretensão em disputar nas eleições de 2014. Ele falou que vai aguardar os desdobramentos da

decisão para anunciar seu futuro eleitoral. Mas não escondeu a alegria de poder recuperar a elegibilidade. Confirmou que vai colocar o nome na convenção tucana para as eleições 2014. Não sabe ainda para qual cargo.

Aprendizado
Expedito Junior explicou que os reversos que sofreu nas eleições passadas quando teve o mandato de senador abreviado por crime eleitoral obrigam muito comedimento daqui para frente antes de qualquer pronunciamento eleitoral. “Não vou dar motivos para que me tomem outros mandatos”, disse. Como diz o adágio: cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém. O senador aprendeu.


Mudanças
Embora estejamos longe das eleições de 2014, a reabilitação de Junior muda o panorama político estadual. Os governistas davam como certo o ex-senador tucano fora do próximo pleito o que facilitaria a vida do governador insepulto Confúcio Moura (PMDB) por mais um mandato. Com os direitos políticos recuperados Junior passa a ser um provável concorrente capaz de desbancar a reeleição do governador.


Ressabiado
Assessores próximos do governador revelaram à coluna que ele anda muito triste e decepcionado com os resultados pífios de sua administração. Nos primeiros dias de governo enviou os colaboradores para conhecer os principais projetos vanguardistas no país afora para que fossem macaqueados em Rondônia. Muitos viajaram e voltaram prometendo uma revolução administrativa e o que vemos depois de dois anos e meio é um governo apático, inerte e isolado. Os protestos recentes comprovam a distância entre governo e governados.

Desistência
Já há colaborador do governo falando em reservado que o chefe anda tão angustiado com os rumos da administração estadual que sinaliza em desistir da reeleição. Ainda é cedo para uma avaliação mais acurada sobre as probabilidades de Moura buscar o segundo mandato, mas, se as eleições fossem hoje, levava uma sova de qualquer aventureiro de plantão. Imagine enfrentar um profissional de bem com as urnas!


Viadutos
A despeito da teimosia do prefeito Mauro Nazif (PSB) ao insistir em concluir as obras dos viadutos, o puxão de orelha bem dado pelo Procurador do Ministério Público Federal, Reginaldo Trindade, em belo artigo publicado nos sites revela o quanto a administração municipal assumiu sem o preparo adequado para resolver os velhos problemas sobejamente conhecidos de todos.

Elucubração
O DNIT avisou que não vai mais prorrogar os prazos para que a prefeitura de Porto Velho corrija os problemas com o contrato e as obras dos viadutos devem mesmo retornar para a responsabilidade do órgão. Os viadutos de Porto Velho e Pimenta Bueno, ambos problemáticos, tiveram as obras delegadas para as prefeituras enquanto o de Ji-Paraná ficou sob a responsabilidade do DNIT e foi concluso em oito meses. Dá para elucubrar os motivos desses problemas...

Atrasos
Seis meses se passaram sem que a prefeitura da capital retomasse as obras dos viadutos como prometera Mauro Nazif ao programa CCQ, quando um dos membros esteve por aqui denunciando o descalabro das obras. Perdeu-se muito tempo sem a solução. O verão acaba em outubro e uma nova licitação demora em torno de quarenta e cinco dias pelo regime diferenciado. Significa dizer que o tempo perdido vai refletir em mais um ano de atraso. Isso na hipótese do prefeito não criar novos entraves com sua teimosia jordaniana.


Filiação
O ex-deputado federal Lindomar Garçon (PV) avalia o convite de ingressar no PMDB para disputar uma vaga na Câmara Federal. A filiação chegou a ser marcada, mas Garçon optou em aguardar mais um pouco para verificar como fica a proposta da Reforma Política que está sendo gestada na Câmara Federal.


Sermão
Já o deputado federal Padre Ton (PT) percorre os municípios no intuito de consolidar o nome visando à sucessão estadual. Nas entranhas petistas é o nome consensual hoje para disputar o Governo de Rondônia. Vai precisar de convincente sermão para minimizar o desgaste que o partido sofreu na capital com a administração do companheiro Roberto Sobrinho, maior colégio eleitoral rondoniense.

Repercussão
Uma decisão proferida no caso de um vereador do município de Manacapuru (AM), na última quinta-feira, pelo plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tem repercussão concreta em Rondônia. Um vereador amazonense teve o registro cassado com base na Lei de Inelegibilidades (LC 64/1990), alínea “j”, com as alterações feitas com a Ficha Limpa (LC 135/2010). Por 6 votos a 1, o TSE mudou o entendimento segundo o qual o início do prazo de inelegibilidade deve ser contado a partir da data da eleição e não se computando pelo cálculo do ano cheio.

Repercussão II
Como o novo entendimento do Tribunal Superior Eleitoral tem repercussão ergas omines, ou seja, para todos os casos iguais ao julgado, o ex-senador Expedito Junior (PSDB) não vai precisar mais de uma 'anistia' congressual para recuperar a sua elegibilidade, visto que sua encrenca judicial é exatamente igual a do vereador amazonense reabilitado. Portanto, não havendo fato jurídico novo, Expedito Junior está apto a disputar as eleições de 2014.

Confirmação
A coluna entrou em contato com Junior para saber qual cargo tem pretensão em disputar nas eleições de 2014. Ele falou que vai aguardar os desdobramentos da

decisão para anunciar seu futuro eleitoral. Mas não escondeu a alegria de poder recuperar a elegibilidade. Confirmou que vai colocar o nome na convenção tucana para as eleições 2014. Não sabe ainda para qual cargo.

Aprendizado
Expedito Junior explicou que os reversos que sofreu nas eleições passadas quando teve o mandato de senador abreviado por crime eleitoral obrigam muito comedimento daqui para frente antes de qualquer pronunciamento eleitoral. “Não vou dar motivos para que me tomem outros mandatos”, disse. Como diz o adágio: cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém. O senador aprendeu.


Mudanças
Embora estejamos longe das eleições de 2014, a reabilitação de Junior muda o panorama político estadual. Os governistas davam como certo o ex-senador tucano fora do próximo pleito o que facilitaria a vida do governador insepulto Confúcio Moura (PMDB) por mais um mandato. Com os direitos políticos recuperados Junior passa a ser um provável concorrente capaz de desbancar a reeleição do governador.


Ressabiado
Assessores próximos do governador revelaram à coluna que ele anda muito triste e decepcionado com os resultados pífios de sua administração. Nos primeiros dias de governo enviou os colaboradores para conhecer os principais projetos vanguardistas no país afora para que fossem macaqueados em Rondônia. Muitos viajaram e voltaram prometendo uma revolução administrativa e o que vemos depois de dois anos e meio é um governo apático, inerte e isolado. Os protestos recentes comprovam a distância entre governo e governados.

Desistência
Já há colaborador do governo falando em reservado que o chefe anda tão angustiado com os rumos da administração estadual que sinaliza em desistir da reeleição. Ainda é cedo para uma avaliação mais acurada sobre as probabilidades de Moura buscar o segundo mandato, mas, se as eleições fossem hoje, levava uma sova de qualquer aventureiro de plantão. Imagine enfrentar um profissional de bem com as urnas!


Viadutos
A despeito da teimosia do prefeito Mauro Nazif (PSB) ao insistir em concluir as obras dos viadutos, o puxão de orelha bem dado pelo Procurador do Ministério Público Federal, Reginaldo Trindade, em belo artigo publicado nos sites revela o quanto a administração municipal assumiu sem o preparo adequado para resolver os velhos problemas sobejamente conhecidos de todos.

Elucubração
O DNIT avisou que não vai mais prorrogar os prazos para que a prefeitura de Porto Velho corrija os problemas com o contrato e as obras dos viadutos devem mesmo retornar para a responsabilidade do órgão. Os viadutos de Porto Velho e Pimenta Bueno, ambos problemáticos, tiveram as obras delegadas para as prefeituras enquanto o de Ji-Paraná ficou sob a responsabilidade do DNIT e foi concluso em oito meses. Dá para elucubrar os motivos desses problemas...

Atrasos
Seis meses se passaram sem que a prefeitura da capital retomasse as obras dos viadutos como prometera Mauro Nazif ao programa CCQ, quando um dos membros esteve por aqui denunciando o descalabro das obras. Perdeu-se muito tempo sem a solução. O verão acaba em outubro e uma nova licitação demora em torno de quarenta e cinco dias pelo regime diferenciado. Significa dizer que o tempo perdido vai refletir em mais um ano de atraso. Isso na hipótese do prefeito não criar novos entraves com sua teimosia jordaniana.


Filiação
O ex-deputado federal Lindomar Garçon (PV) avalia o convite de ingressar no PMDB para disputar uma vaga na Câmara Federal. A filiação chegou a ser marcada, mas Garçon optou em aguardar mais um pouco para verificar como fica a proposta da Reforma Política que está sendo gestada na Câmara Federal.


Sermão
Já o deputado federal Padre Ton (PT) percorre os municípios no intuito de consolidar o nome visando à sucessão estadual. Nas entranhas petistas é o nome consensual hoje para disputar o Governo de Rondônia. Vai precisar de convincente sermão para minimizar o desgaste que o partido sofreu na capital com a administração do companheiro Roberto Sobrinho, maior colégio eleitoral rondoniense.

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