Brasil : FIM DO FEFA
Enviado por alexandre em 27/05/2013 16:36:36


Carlos Magno se posiciona a favor da continuidade do FEFA/RO
Carlos Magno (PP–RO) participou em Ji-Paraná de reunião cuja temática era o fim do FEFA-RO (Federação Emergencial de Febre Aftosa do Estado de Rondônia) realizada no início deste mês e falou de sua preocupação em relação ao combate e ao controle da febre aftosa no Estado de Rondônia e reiterou sua posição em relação ao assunto conforme discursado no plenário da Câmara dos Deputados, em Brasília, que a responsabilidade do combate da Febre Aftosa é compartilhada entre os Governos Federal e Estadual, e que a pecuária de Rondônia corre risco.

Magno comentou durante a reunião que é preciso realizar campanhas de vacinação mais frequentes e atrativas para o produtor e comentou também que as ações de vigilância sanitária se encontram seriamente prejudicadas.
Segundo manifestação do parlamentar, a parceria público privada entre a FEFA e o IDARON é de fundamental importância para sustentar a realidade atual tida em Rondônia como região livre da Aftosa com vacinação, uma vez que os órgãos competentes não possuem pessoal suficiente para acompanhar e atuar na área. O deputado explicou que o simples fato da mídia reportar esta notícia, levando ao conhecimento público as medidas adotadas pelo TCU/RO já torna vulnerável o status que Rondônia possui como região livre de Aftosa com vacinação e que no caso de surto ocorreria uma grande perda na produção de carne e leite, além de manchar o prestígio que tem a região, em relação à doença.

Durante sua explanação, Magno citou vários nomes que estão na linha de frente em Rondônia buscando melhorias para a classe e agradeceu o empenho de cada um para preservar as conquistas já alcançadas como a de Estado livre de Febre Aftosa com vacinação e por buscar novas conquistas, cobrando dos parlamentares iniciativas que inibam ações como a determinada neste caso.
Carlos Magno destacou ainda que o país que gasta mais de 1 Bilhão de reais para construir estádios, para a realização dos jogos da Copa em 2014, é o mesmo que desapropria terras que produzem há mais de 300 anos para a mesma família na região sul. “Um país que ignora a necessidade do produtor rural, profissional essencial para a sobrevivência humana, não pode investir tanto para promover um evento com acesso apenas para alguns, pois, com o preço estimado dos ingressos, será impossível a presença do povo brasileiro que trabalha e sofre no dia-a-dia, nos estádios para assistir os jogos. É Copa para turista”, disse.

Magno concluiu falando do sério trabalho desempenhado pelo atual ministro da agricultura, Antônio Andrade que segundo o parlamentar, conhece de perto a realidade do campo e da produção como um todo e também por estas razões trabalha com empenho em prol de conquistas para o produtor.

ASCOM





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