Painel Político : PAINEL POLÍTICO
Enviado por alexandre em 12/06/2012 22:10:00

Ainda os precatórios
De acordo com o articulista Lauro Jardim, da Revista Veja, uma das coisas que chamou a atenção da corregedora do Conselho Nacional de Justiça, Eliana Calmon no caso dos precatórios bilionários de Rondônia foi o grande número de ameaças de morte contra familiares de juízes e servidores que se recusavam a participar do esquema. Depois de receber o processo do desembargador Vulmar de Araújo, suposto cabeça do esquema de corrupção, o juiz Delano Serra, que se recusava a dar decisões no sentido de liberar o pagamento dos precatórios, recebeu a seguinte mensagem em seu celular: “Cale-se. Para de anunciar pelos quatro cantos que você não vai nem tocar no processo. Lembra que você tem um filho Lucas e uma mulher dentista sozinhos em outra cidade”. O CNJ suspendeu o pagamento desses precatórios enquanto investiga os valores e a forma como esse assunto foi tratado pelo TRT de Rondônia.
Vale lembrar
Que o CNJ está revendo todo o processo, inclusive as absurdas quantias que foram pagas aos advogados envolvidos no processo, entre eles o presidente da OAB de Rondônia Hélio Vieira. É bom destacar que receber honorários não é crime, mas se as contas apresentadas tiverem sido fraudadas, a coisa vai feder, principalmente para ex e atuais dirigentes do Sintero. Além do valor astronômico outra denúncia apresentada a corregedora foi a de que valores foram pagos a servidores mortos, pagos em duplicidade e muitos receberam menos do que deveriam. O Sintero é o maior sindicato de Rondônia e pelo visto muita coisa ainda virá à tona com as investigações do CNJ.
Intimidades
Uma pérola escrita pelo deputado Flavio Lemos foi encaminhada ao então presidente da Assembleia Legislativa Valter Araújo e interceptada pela Polícia Federal durante a Operação Termópilas, “dinheiro e hemorroida ninguém fala que tem. Eu só tô com hemorroida falta o outro. Tô com saudade do seu menino rafa (Rafael Costa, assessor de Valter e apontado pelas investigações como pagador de propinas). Flávio Lemos teve o mandato suspenso por 30 dias pela comissão processante da Assembleia Legislativa que cassou o mandato de Valter Araújo.
“Luz para poucos”
Um morador do entorno do rio Verde, na região de São Carlos, denunciou um caso no mínimo inusitado em relação ao programa “Luz Para Todos” desenvolvido pela Eletrobras em Rondônia. O programa, como o próprio nome já diz, trata da implantação da energia elétrica em zona rural e pelo cronograma inicial apresentado quando o programa foi lançado, já deveria estar concluído em Rondônia. Não está. E o pior, na região do rio Verde a Eletrobras cruzou o rio com a rede de energia e priorizou a instalação nos flutuantes dos milionários João Cahúlla, Ismael Camurça, Celso Ceccato e outros. Já os sitiantes, que realmente precisam não receberam nem os postes, ou seja, vão continuar no escuro.
Se bem
Que com os absurdos valores que estão sendo cobrados pela antiga Ceron, talvez seja melhor mesmo nem ter o serviço. Se nenhuma providência for tomada, a população vai voltar a usar lamparinas à noite e geladeira a querosene.
R$ 893.965.000,00
Esse é o valor de uma ata de registro de preços da Universidade Estadual do Piauí, cujo pregão foi presencial e que vem sendo usada por diversas secretarias de Rondônia, entre elas a Sedam. A ata piauiense é ampla e cobre de “agulha a avião”. Não é ilegal “pegar carona” em atas de outros estados, mas é preciso ficar muito atento a forma como são feitas essas licitações, até por que são mercados de realidades completamente diferentes. A Sedam, por exemplo, comprou cerca de R$ 400 mil em móveis da empresa Arquimóveis. Mas por que não fez uma licitação dessas usando o pregão eletrônico, o que retira do circuito o atravessador local?
Falando em licitações
O Ministério Público de Rondônia realizou na manhã desta terça-feira, 12, uma audiência pública que contou com a participação de outras entidades, como Tribunal de Contas e Supel. O objetivo da audiência foi o de orientar empresários e gestores sobre as modalidades de licitações e principalmente tentar acabar com o apadrinhamento e pagamento de propinas a servidores públicos em troca do favorecimento de contratos de prestação de serviços e vendas de insumos e equipamentos diversos.
Puxão
Na verdade o Ministério Público deu uma chance de ouro para todos aqueles que lidam com o poder público ficarem atentos as ações que vem sendo desenvolvidas pelos órgãos fiscalizadores. Em função de todos os problemas causados nos contratos do governo desde 2011, o MP passou a olhar com lupa todas as compras e contratações feitas pela administração pública. Esse trabalho rendeu uma economia absurda, por exemplo, no que diz respeito a compra de oxigênio medicinal pelo Estado. Para se ter uma ideia, os hospitais da rede estadual chegavam a pagar até R$ 18 pelo metro cúbico do mesmo gás que era vendido a hospitais municipais por R$ 3.
Esquentou
O Ministério Público deve requerer nesta quarta-feira toda a documentação referente ao contrato entre a empresa Multimídia e o Detran, incluindo os critérios que foram adotados pela agência para distribuir a verba de publicidade do órgão estadual. O MP quer saber por que apenas alguns veículos foram contemplados com a publicidade oficial. O MP quer saber ainda se entre esses veículos está a rádio Onda Sul FM, que tem como diretores os donos da agência Multimídia Cláudio Roberto Reginato e Fabrício Reginato. A rádio opera em Vilhena. A denúncia no Ministério Público foi feita pelo jornal eletrônico Rondoniaovivo.
Tem mais
O contrato, que mal começou a ser executado, já tem um pedido de aditivação, ou seja, mal veiculou e já gastou todo o dinheiro de publicidade. Curioso é que não se vê quase nenhuma propaganda do Detran por aí. Claudio Reginato, diretor da empresa, é casado com Juliana Furini Reginato, que foi controladora do Estado e foi acusada de atear fogo em documentos oficiais em uma churrasqueira em sua casa.
Curiosidade
No site da rádio Onda Sul FM, no link “equipe” onde constam os perfis de diretores e funcionários, chama a atenção um pequeno detalhe no perfil de Claudio Reginato. Ele colocou como “paixão” o governador Confúcio Moura. Para conferir CLIQUE AQUI, rapidinho, antes que ele tire do ar. SE você olhar um pouquinho mais abaixo você vai ver que a “cor preferida” do diretor da Onda Sul FM é o “amarelo do Confúcio”.
Voltando
O Ministério Público também suspeita de anúncios “fantasmas”. Mais detalhes nos próximos dias.
Não aceitou
Uma servidora pública comissionada foi acusada de nepotismo ao ser apontada como chefe de sua companheira na prefeitura de Porto Velho. Uma denúncia anônima, encaminhada com a cópia de um comprovante de endereço apontava que ambas dividiam o mesmo teto e a mesma cama. Os advogados da banca Machado, Nogueira e Vasconcelos foram os responsáveis pela defesa e a justiça não acatou a denúncia, principalmente por se tratar de uma denúncia anônima. As servidoras em questão são Mirian Saldaña, que na época era chefe da gabinete da prefeitura e Selimar Pereira da Silva, que na ocasião era coordenadora municipal de Posturas da Secretaria Municipal de Serviços Básicos.
Fale conosco
Contatos com a coluna podem ser feitos pelos telefones (69) 3219-3474 / 9209-0887, ou ainda pelo e-mail alan.alex@gmail.com. No Facebook/painel.politico, no Twitter/painelpolitico ou ainda no www.painelpolitico.com. Caso queira entregar denúncias ou documentos, favor encaminhar para Avenida Abunã, 1345, Olaria, Porto Velho – RO aos cuidados de Alan Alex.
Conheça os perigos dos adoçantes artificiais
Açúcar, sacarina, aspartame ou sucralose? O mercado mundial de adoçantes artificiais gera US$ 1,5 bilhão por ano, mas muitas vezes, ao procurar a melhor maneira de cortar açúcar e calorias, o consumidor se vê numa roleta-russa. Afinal, qual é o mais seguro? O FDA, órgão americano que regulamenta alimentos e medicamentos, tentou proibir a sacarina nos anos 1970, porque experimentos feitos com ratos mostraram que os roedores que comeram muita sacarina desenvolveram câncer de bexiga. O congresso adiou a proibição, a sacarina continuou nas mesas dos restaurantes e, em 1991, o FDA retirou a proposta de proibição. Em 2000, depois que um estudo mostrou que a ação da sacarina é diferente em ratos e em humanos, o FDA retirou até os avisos sobre a substância. O FDA coloca os três principais adoçantes disponíveis hoje no mercado na mesma categoria: “geralmente reconhecidos como seguros”. Os adoçantes artificiais na verdade são muito mais intensos que o açúcar, então as pessoas os consomem em menos quantidade, enquanto os testes em animais são feitos com doses centenas ou milhares de vezes maiores. Os críticos, no entanto, dizem — principalmente sobre o aspartame — que problemas neurológicos, dores de cabeça e cânceres ocorrem mas as agências reguladoras os ignoram. Para quem acha que a solução é o stevia, derivado de plantas, cuidado: “só porque é natural não quer dizer que é seguro”. O açúcar branco é o adoçante mais puro, é natural mas seu risco à saúde está mais do que estabelecido: engorda. E a obesidade leva a outros problemas de saúde, como diabetes, doenças cardíacas e até cãncer. Em pesquisa publicada no ano passado, com uma análise de dados de saúde em mais de cem mil enfermeiras nos EUA, em cerca de 25% foi encontrada uma relação entre ganho de peso e consumo de bebidas açucaradas e sobremesas. E nenhum ganho de peso associado às consumidoras de bebidas adoçadas artificialmente.

Ainda os precatórios
De acordo com o articulista Lauro Jardim, da Revista Veja, uma das coisas que chamou a atenção da corregedora do Conselho Nacional de Justiça, Eliana Calmon no caso dos precatórios bilionários de Rondônia foi o grande número de ameaças de morte contra familiares de juízes e servidores que se recusavam a participar do esquema. Depois de receber o processo do desembargador Vulmar de Araújo, suposto cabeça do esquema de corrupção, o juiz Delano Serra, que se recusava a dar decisões no sentido de liberar o pagamento dos precatórios, recebeu a seguinte mensagem em seu celular: “Cale-se. Para de anunciar pelos quatro cantos que você não vai nem tocar no processo. Lembra que você tem um filho Lucas e uma mulher dentista sozinhos em outra cidade”. O CNJ suspendeu o pagamento desses precatórios enquanto investiga os valores e a forma como esse assunto foi tratado pelo TRT de Rondônia.
Vale lembrar
Que o CNJ está revendo todo o processo, inclusive as absurdas quantias que foram pagas aos advogados envolvidos no processo, entre eles o presidente da OAB de Rondônia Hélio Vieira. É bom destacar que receber honorários não é crime, mas se as contas apresentadas tiverem sido fraudadas, a coisa vai feder, principalmente para ex e atuais dirigentes do Sintero. Além do valor astronômico outra denúncia apresentada a corregedora foi a de que valores foram pagos a servidores mortos, pagos em duplicidade e muitos receberam menos do que deveriam. O Sintero é o maior sindicato de Rondônia e pelo visto muita coisa ainda virá à tona com as investigações do CNJ.
Intimidades
Uma pérola escrita pelo deputado Flavio Lemos foi encaminhada ao então presidente da Assembleia Legislativa Valter Araújo e interceptada pela Polícia Federal durante a Operação Termópilas, “dinheiro e hemorroida ninguém fala que tem. Eu só tô com hemorroida falta o outro. Tô com saudade do seu menino rafa (Rafael Costa, assessor de Valter e apontado pelas investigações como pagador de propinas). Flávio Lemos teve o mandato suspenso por 30 dias pela comissão processante da Assembleia Legislativa que cassou o mandato de Valter Araújo.
“Luz para poucos”
Um morador do entorno do rio Verde, na região de São Carlos, denunciou um caso no mínimo inusitado em relação ao programa “Luz Para Todos” desenvolvido pela Eletrobras em Rondônia. O programa, como o próprio nome já diz, trata da implantação da energia elétrica em zona rural e pelo cronograma inicial apresentado quando o programa foi lançado, já deveria estar concluído em Rondônia. Não está. E o pior, na região do rio Verde a Eletrobras cruzou o rio com a rede de energia e priorizou a instalação nos flutuantes dos milionários João Cahúlla, Ismael Camurça, Celso Ceccato e outros. Já os sitiantes, que realmente precisam não receberam nem os postes, ou seja, vão continuar no escuro.
Se bem
Que com os absurdos valores que estão sendo cobrados pela antiga Ceron, talvez seja melhor mesmo nem ter o serviço. Se nenhuma providência for tomada, a população vai voltar a usar lamparinas à noite e geladeira a querosene.
R$ 893.965.000,00
Esse é o valor de uma ata de registro de preços da Universidade Estadual do Piauí, cujo pregão foi presencial e que vem sendo usada por diversas secretarias de Rondônia, entre elas a Sedam. A ata piauiense é ampla e cobre de “agulha a avião”. Não é ilegal “pegar carona” em atas de outros estados, mas é preciso ficar muito atento a forma como são feitas essas licitações, até por que são mercados de realidades completamente diferentes. A Sedam, por exemplo, comprou cerca de R$ 400 mil em móveis da empresa Arquimóveis. Mas por que não fez uma licitação dessas usando o pregão eletrônico, o que retira do circuito o atravessador local?
Falando em licitações
O Ministério Público de Rondônia realizou na manhã desta terça-feira, 12, uma audiência pública que contou com a participação de outras entidades, como Tribunal de Contas e Supel. O objetivo da audiência foi o de orientar empresários e gestores sobre as modalidades de licitações e principalmente tentar acabar com o apadrinhamento e pagamento de propinas a servidores públicos em troca do favorecimento de contratos de prestação de serviços e vendas de insumos e equipamentos diversos.
Puxão
Na verdade o Ministério Público deu uma chance de ouro para todos aqueles que lidam com o poder público ficarem atentos as ações que vem sendo desenvolvidas pelos órgãos fiscalizadores. Em função de todos os problemas causados nos contratos do governo desde 2011, o MP passou a olhar com lupa todas as compras e contratações feitas pela administração pública. Esse trabalho rendeu uma economia absurda, por exemplo, no que diz respeito a compra de oxigênio medicinal pelo Estado. Para se ter uma ideia, os hospitais da rede estadual chegavam a pagar até R$ 18 pelo metro cúbico do mesmo gás que era vendido a hospitais municipais por R$ 3.
Esquentou
O Ministério Público deve requerer nesta quarta-feira toda a documentação referente ao contrato entre a empresa Multimídia e o Detran, incluindo os critérios que foram adotados pela agência para distribuir a verba de publicidade do órgão estadual. O MP quer saber por que apenas alguns veículos foram contemplados com a publicidade oficial. O MP quer saber ainda se entre esses veículos está a rádio Onda Sul FM, que tem como diretores os donos da agência Multimídia Cláudio Roberto Reginato e Fabrício Reginato. A rádio opera em Vilhena. A denúncia no Ministério Público foi feita pelo jornal eletrônico Rondoniaovivo.
Tem mais
O contrato, que mal começou a ser executado, já tem um pedido de aditivação, ou seja, mal veiculou e já gastou todo o dinheiro de publicidade. Curioso é que não se vê quase nenhuma propaganda do Detran por aí. Claudio Reginato, diretor da empresa, é casado com Juliana Furini Reginato, que foi controladora do Estado e foi acusada de atear fogo em documentos oficiais em uma churrasqueira em sua casa.
Curiosidade
No site da rádio Onda Sul FM, no link “equipe” onde constam os perfis de diretores e funcionários, chama a atenção um pequeno detalhe no perfil de Claudio Reginato. Ele colocou como “paixão” o governador Confúcio Moura. Para conferir CLIQUE AQUI, rapidinho, antes que ele tire do ar. SE você olhar um pouquinho mais abaixo você vai ver que a “cor preferida” do diretor da Onda Sul FM é o “amarelo do Confúcio”.
Voltando
O Ministério Público também suspeita de anúncios “fantasmas”. Mais detalhes nos próximos dias.
Não aceitou
Uma servidora pública comissionada foi acusada de nepotismo ao ser apontada como chefe de sua companheira na prefeitura de Porto Velho. Uma denúncia anônima, encaminhada com a cópia de um comprovante de endereço apontava que ambas dividiam o mesmo teto e a mesma cama. Os advogados da banca Machado, Nogueira e Vasconcelos foram os responsáveis pela defesa e a justiça não acatou a denúncia, principalmente por se tratar de uma denúncia anônima. As servidoras em questão são Mirian Saldaña, que na época era chefe da gabinete da prefeitura e Selimar Pereira da Silva, que na ocasião era coordenadora municipal de Posturas da Secretaria Municipal de Serviços Básicos.
Fale conosco
Contatos com a coluna podem ser feitos pelos telefones (69) 3219-3474 / 9209-0887, ou ainda pelo e-mail alan.alex@gmail.com. No Facebook/painel.politico, no Twitter/painelpolitico ou ainda no www.painelpolitico.com. Caso queira entregar denúncias ou documentos, favor encaminhar para Avenida Abunã, 1345, Olaria, Porto Velho – RO aos cuidados de Alan Alex.
Conheça os perigos dos adoçantes artificiais
Açúcar, sacarina, aspartame ou sucralose? O mercado mundial de adoçantes artificiais gera US$ 1,5 bilhão por ano, mas muitas vezes, ao procurar a melhor maneira de cortar açúcar e calorias, o consumidor se vê numa roleta-russa. Afinal, qual é o mais seguro? O FDA, órgão americano que regulamenta alimentos e medicamentos, tentou proibir a sacarina nos anos 1970, porque experimentos feitos com ratos mostraram que os roedores que comeram muita sacarina desenvolveram câncer de bexiga. O congresso adiou a proibição, a sacarina continuou nas mesas dos restaurantes e, em 1991, o FDA retirou a proposta de proibição. Em 2000, depois que um estudo mostrou que a ação da sacarina é diferente em ratos e em humanos, o FDA retirou até os avisos sobre a substância. O FDA coloca os três principais adoçantes disponíveis hoje no mercado na mesma categoria: “geralmente reconhecidos como seguros”. Os adoçantes artificiais na verdade são muito mais intensos que o açúcar, então as pessoas os consomem em menos quantidade, enquanto os testes em animais são feitos com doses centenas ou milhares de vezes maiores. Os críticos, no entanto, dizem — principalmente sobre o aspartame — que problemas neurológicos, dores de cabeça e cânceres ocorrem mas as agências reguladoras os ignoram. Para quem acha que a solução é o stevia, derivado de plantas, cuidado: “só porque é natural não quer dizer que é seguro”. O açúcar branco é o adoçante mais puro, é natural mas seu risco à saúde está mais do que estabelecido: engorda. E a obesidade leva a outros problemas de saúde, como diabetes, doenças cardíacas e até cãncer. Em pesquisa publicada no ano passado, com uma análise de dados de saúde em mais de cem mil enfermeiras nos EUA, em cerca de 25% foi encontrada uma relação entre ganho de peso e consumo de bebidas açucaradas e sobremesas. E nenhum ganho de peso associado às consumidoras de bebidas adoçadas artificialmente.

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