O Planalto acompanha com preocupação o movimento grevista instalado há uma semana no canteiro de obras da usina de Jirau (leia mais em A greve de Jirau). Gilberto Carvalho pediu a Artur Henrique, da CUT, que envie ainda hoje representantes da central para tentar auxiliar nas negociações. O palácio também pressiona a Camargo Corrêa a agilizar as negociações com a Enesa, prestadora de serviços do consórcio onde a greve começou.
A leitura é que a situação no canteiro de obras ficou ainda mais tensa depois que o TRT da 14ª Região decretou nesta manhã a ilegalidade da greve, em caráter liminar. A Justiça determinou o retorno imediato dos operários ao trabalho e estabeleceu multa diária de 200 000 reais pelo descumprimento da determinação.
Por Lauro Jardim
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