Todo mundo sabe que para manter a saúde em dia é necessário realizar atividades físicas e planejar as refeições diárias. Alguns alimentos podem ser inimigos da saúde e da perda de peso quando consumidos exageradamente. Será que o pão é realmente um desses inimigos?

Há diferentes tipos de pão no Brasil, e o mais consumido é o pão branco. Nessa imensidão que é o nosso país, há várias denominações atribuídas a ele. Pão de sal, pão francês, pão careca, massa grossa, carioquinha, cacetinho, e por aí vai.

Há ainda o pão de forma, geralmente industrializado, a baguete, o australiano, o brioche e muitos outros.

Veja também

Veja como a chia ajuda a emagrecer e conheça os benefícios da semente

O que gera mais resultados: agachamento ou elevação pélvica?

Mas como tudo em excesso faz mal, no caso do pão não é diferente. Sua receita-base consiste em farinha, água e sal, no entanto, ao consumir o pão, consome-se também uma certa quantidade de sódio, e o sódio, quando consumido em altas quantidades, pode levar danos até mesmo ao coração.

Além disso, alguns outros malefícios podem ser causados durante o consumo constante do pão. Entenda alguns:

No mínimo 55% da massa do pão é constituída de amido e sódio. O amido, quando consumido em altas quantidades, pode prejudicar a saúde bucal, isso porque as bactérias que causam a cárie se alimentam de amido.

Especialistas espanhóis indicam que há uma alta concentração de glicose no pão, o que pode ocasionar um aumento de peso, no entanto essa é a menor das consequências, visto que os altos níveis de glicose no sangue também podem resultar em diabetes e doenças cardíacas.

Exatamente por esse motivo que as pessoas que estão em uma dieta para perder peso devem diminuir significativamente a quantidade de pão em suas refeições.

Além disso, para conseguir emagrecer, é preciso adotar uma dieta rica em vitaminas, nutrientes e minerais, e quando o pão é refinado, todo seu nutriente é perdido no processo. Justamente pela ausência de nutrientes, o pão não fornece energia suficiente para o corpo.

Fonte: Capitalist