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Coluna Vida Saudável : Adoçante faz mal? Entenda os riscos do consumo
Enviado por alexandre em 19/07/2023 09:50:46


Foto: Reprodução

Em nova diretriz, Organização Mundial da Saúde alerta para os efeitos colaterais do uso prolongado do adoçante

O adoçante costuma fazer parte da alimentação das pessoas que desejam emagrecer, que utilizam no lugar do açúcar. Porém, a Organização Mundial da Saúde (OMS) publicou, recentemente, uma nova diretriz sobre os riscos do uso do adoçante para a saúde.

 

Segundo a entidade, além de não apresentar benefícios para o emagrecimento a longo prazo, o consumo prolongado do adoçante pode elevar o risco de diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, além da mortalidade em adultos.

 

“Tanto o açúcar quanto os adoçantes podem trazer impactos negativos à saúde. Mas podemos encontrar uma solução saudável e equilibrada, e, se consumi-los, fazer isso na menor quantidade possível”, orienta o endocrinologista e metabologista Igor Barcelos, especializado pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.

 

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ENTÃO, O QUE FAZER?


O alerta feito pela OMS se aplica a todos os adoçantes sem açúcar, como sacarina, sucralose e stevia. Também inclui alimentos e bebidas que usam as nomenclaturas light ou zero. O ideal, de acordo com a entidade, é eliminar o açúcar ao máximo da alimentação, com exceção da frutose – açúcar natural da fruta.

 

O endocrinologista concorda com a recomendação, mas lembra que ela não se aplica aos diabéticos. “Para eles, os adoçantes podem trazer benefícios superiores aos riscos potenciais. Lembre-se sempre de consultar um profissional de saúde para orientações específicas”, explica.

 

Para ele, a chave para reduzir o açúcar da alimentação está em se acostumar com o sabor natural dos alimentos. “Que tal experimentar tomar café ou sucos sem açúcar? Assim, podemos saborear a verdadeira essência das frutas e alimentos naturais, reduzindo a dependência de produtos industrializados e processados”.

 

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Além disso, é importante que a pessoa que deseja perder peso faça uma consulta com um especialista para realizar um diagnóstico correto e, assim, iniciar o tratamento para emagrecer. Essas ações são fundamentais para que se possa perder peso, mas sem prejudicar a saúde.  

 

Fonte: Alto Astral

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Coluna Vida Saudável : Pesquisas apontam o que nós já sabíamos: refrigerantes e sucos artificiais podem estar ligados ao aumento de diabetes
Enviado por alexandre em 17/07/2023 15:34:34

Pesquisadores da FURG (Universidade Federal de Rio Grande), da UFPel (Universidade Federal de Pelotas), Univale (Universidade Vale do Rio Doce) e da Unoesc (Universidade do Oeste de Santa Catarina), em um artigo publicado em 6 de julho no periódico Public Health, analisaram que mais de 100 mil novos casos anuais de diabetes poderiam ter sido evitados no Brasil se não houvesse mais consumo de refrigerantes e sucos diet, light ou zero.

 

O estudo visou analisar a conexão entre o consumo de bebidas adoçadas artificialmente e a prevalência de diabetes na população brasileira, com dados de mais de 757 mil adultos de 2006 a 2020 do Vigitel (Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), pertencente ao Ministério da Saúde. A análise comparou dados de indivíduos que consumiam refrigerante normal, refrigerante diet, light e zero e que não consumiam nenhum desses produtos.

 

De acordo com o estudo, a taxa de crescimento anual da doença foi quatro vezes maior entre os consumidores de bebidas adoçadas artificialmente, tais como refrigerantes e sucos artificiais, enquanto a dos não consumidores obteve um crescimento estável.

 

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“A melhor forma de utilização dos edulcorantes artificiais, como acessulfame-K, sucralose, neotame, sacarina, sorbitol e xilitol já está amplamente conhecida na literatura científica, porém, mais recentemente, alguns estudos vêm demonstrando riscos à saúde humana relacionados ao consumo destes produtos. Estes aditivos são amplamente utilizados em produtos industrializados, como bolachas, sucos, balas e bolos, e aparentemente, alguns efeitos metabólicos indesejáveis podem ser comprovados, embora ainda de maneira experimental.

 

O consumo dos edulcorantes artificiais pode alterar o padrão de secreção de insulina e de outras incretinas intestinais que estão diretamente relacionadas com o controle no metabolismo de glicose, resultando em uma condição de hiperglicemia, que caracteriza o diabetes. Além disso, uma desordem em termos quantitativos e qualitativos da nossa microbiota intestinal, conhecida como disbiose intestinal, pode ser reconhecida nestes estudos. Outros problemas, como câncer, redução de HDL-Colesterol e aumento no risco de eventos cardiovasculares e cerebrovasculares, como derrame, são comentados e discutidos amplamente.

 

Claro que não devemos nos desesperar, uma vez que a maior parte destes ensaios são recentes (e demonstram uma tendência), e foram realizados em animais, porém se acende uma luz vermelha com o uso precoce, indiscriminado e a longo prazo destas substâncias. A moderação e a atenção a mais pesquisas devem fazer parte do nosso dia a dia, para que ninguém esteja exposto a situações de mais risco.” comenta Samantha Rhein, nutricionista e colunista da editoria.

 


E mesmo com todos esses fatos apresentados, continuamos consumindo esses produtos. Vale, assim, mais uma reflexão sobre nossos hábitos alimentares.  

 

Fonte:Isto É

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Coluna Vida Saudável : O que é overtraining? Saiba os riscos do excesso de exercícios físicos
Enviado por alexandre em 21/06/2023 14:59:23

Especialista explica as consequências do overtraining e as formas de prevenir e tratar o problema

A prática de atividade física é extremamente importante para melhorar a qualidade de vida. No entanto, apesar de todos os benefícios que ela pode oferecer à saúde, é importante tomar alguns cuidados para não acabar provocando o overtraining.

 

Essa expressão é utilizada para descrever a prática excessiva de exercícios físicos, sem descanso adequado. Segundo o personal trainer José Corbini, do aplicativo de saúde integrativa Personal Virtual, “esse processo é caracterizado pela diminuição de rendimento nos treinos, mas também pode causar sintomas físicos, cognitivos, fisiológicos e até mesmo psicológicos”.

 

Assim, além de lesões, o indivíduo pode apresentar perda do seu condicionamento físico, fadiga crônica e aumento de frequência cardíaca em repouso. “Ou seja, a pessoa exagera no treino por acreditar que será melhor para alcançar seus objetivos, mas, na verdade, pode estar atrasando seu progresso, já que as consequências podem até mesmo afastá-las dos treinos por um período, dependendo da gravidade das lesões, por exemplo”, comenta.

 

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Os riscos do overtraining ainda vão além, e podem prejudicar também o sono, o humor e até mesmo a imunidade. “Dependendo dos sintomas, não somente o treino pode ser comprometido, como também a vida pessoal e profissional”, complementa.

 

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COMO EVITAR?

 

Para evitar chegar a essa situação, é fundamental procurar um educador físico para acompanhar e programar os treinos. “Quando um professor vai elaborar um treino, leva diversos fatores em consideração: objetivo, rotina e o descanso, conforme a necessidade de cada um”, explica Corbini.

 

A partir do planejamento feito pelo profissional, reduzem-se os riscos de atingir o overtraining. “É claro que dar um feedback para os profissionais que te acompanham é importante, afinal, há fases em que estamos mais atarefados no trabalho ou em casa, e o cansaço pode ser mais intenso, contribuindo para a diminuição de rendimento em outras tarefas, como a academia”, pontua.

 

Overtraining em casa é possível? Veja sintomas e dicas de recuperação |  saúde | ge

Fotos: Reprodução

 

COMO TRATAR?


Se o exagero nos treinos está causando consequências, então é preciso diminuir a rotina de exercícios, muitas vezes, de forma drástica. “Nos casos mais graves, pode ocorrer a interrupção dos exercícios físicos e até mesmo de competições, até que a situação se amenize”, pondera o especialista.

 

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“O quadro de overtraining é reversível quando não traz consequências graves, como lesões ou alterações hormonais. Por isso, é importante ter acompanhamento profissional, que envolve personal trainer, nutricionista e até mesmo fisioterapeuta e médico do esporte, em níveis mais avançados”, finaliza. 

 

Fonte: Alto Astral

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Coluna Vida Saudável : Ansiedade: saiba como escolher um exercício físico para combatê-la
Enviado por alexandre em 14/06/2023 13:35:54

Manter a constância da atividade física é o primeiro passo para conseguir amenizar os sintomas da condição mental.

A ansiedade é um problema de saúde global e há várias formas ligadas à saúde do físico para lidar com os sintomas deste transtorno. Entre as muitas possibilidades de se contornar os sintomas, está a adoção de atividades físicas na rotina diária.

 

O ideal é que a pessoa com ansiedade escolha a prática que possa adotar mais facilmente. Mas como fazer essa escolha?

 

“As aulas que envolvem um controle da respiração, como pilates, yoga e alongamento, são fundamentais. Elas melhoram a concentração e dão consciência corporal. Por outro lado, as aulas de dança, artes marciais e spinning também podem ajudar a baixar o nível de ansiedade uma vez que requerem muita concentração e permitem que a mente se esvazie e se ligue naquele momento”, diz a gerente operacional de ginástica da rede de academias Evoque, Regiane Queiroz.

 

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“Não faça nada que possa aumentar os quadros de ansiedade e estresse. Se nunca realizou uma atividade física, comece por uma caminhada leve, aumente gradativamente ou quem sabe recorra aos passeios de bicicleta para ir se habituando”, acrescenta Regiane. Mudanças na alimentação e no hábito de sono também são importantes para o controle do quadro.

 

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Os benefícios da atividade física aparecem para o ansioso especialmente pela liberação de endorfina que é gerado ao se colocar o corpo em movimento. Elas podem complementar as sessões de psicoterapia e o uso de remédios, mas é sempre importante procurar o diagnóstico e a recomendação mais adequada com um profissional. 

 

Fonte:Metrópoles

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Coluna Vida Saudável : Por que comemos mais quando estamos estressados? A ciência explica
Enviado por alexandre em 12/06/2023 10:53:53

Pesquisa australiana feita com camundongos explica por que animais estressados comem mais e tendem a preferir dieta mais calórica.

Atire a primeira pedra quem nunca devorou uma sobremesa para descontar o estresse de uma situação difícil. Uma pesquisa australiana avançou para encontrar uma explicação científica para o fato de as pessoas compensarem o estresse com comida.

 

 Em situações normais, quando estamos satisfeitos, uma área do cérebro chamada de habênula lateral desliga os sinais de recompensa para a comida. Mas, quando estamos estressados, essa região continua estimulando a ingestão de alimentos, nos levando a comer mais e mais.

 

“O estresse pode anular uma resposta natural do cérebro que diminui o prazer obtido ao comer – o que significa que o cérebro segue continuamente recompensado para comer”, afirma o pesquisador de distúrbios alimentares Herbet Herzog.

 

 

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Os pesquisadores acreditam que o papel da habênula lateral seja modulado por uma molécula chamada NPY, que o cérebro produz naturalmente em situações de estresse. Durante o estudo, ao bloquear os receptores de NPY em cobaias, os pesquisadores verificaram que os camundongos consumiram menos alimentos açucarados e ganharam menos peso.

 

PESQUISA COM CAMUNDONGOS


A pesquisa foi feita com dois grupos de camundongos, metade deles foi exposta a situações que levassem ao estresse crônico e os demais foram mantidos em condições normais de laboratório. Ambos receberam a mesma dieta rica em gordura e comeram sem restrições, a quantidade que desejaram.

 

Os roedores estressados ganharam o dobro do peso em comparação com os do grupo de controle. Também consumiram três vezes mais açúcar do que os demais. Quando os receptores da NPY foram bloqueados, os camundongos estressados passaram a comer menos e também a diminuir a buscar por açucar.

 

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“O estresse crônico, combinado com uma dieta de alto teor calórico, pode levar a uma ingestão cada vez maior de alimentos, bem como a uma preferência por alimentos doces e altamente palatáveis, promovendo assim o ganho de peso e a obesidade”, afirmam os autores do estudo.

 

Fonte:Metrópoles

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