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Coluna Internacional : Rússia diz que honrará cessar-fogo autodeclarado na Ucrânia até meia-noite
Enviado por alexandre em 07/01/2023 09:58:57

Ucrânia não concordou com cessar-fogo.

O Ministério da Defesa da Rússia disse no sábado que suas forças na Ucrânia manterão um cessar-fogo declarado unilateralmente em homenagem ao Natal ortodoxo até meia-noite, apesar da Ucrânia rejeitar a oferta de trégua.

 

Em seu briefing diário, o Ministério da Defesa disse que suas tropas só responderam ao fogo de artilharia quando foram alvejadas por forças ucranianas, a quem acusou de bombardear áreas civis - algo que Kiev frequentemente acusa as forças russas.

 

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Foto: Reprodução

 

Fonte: G1

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Coluna Internacional : Falta de neve para esqui na Europa, compensada com neve artificial, é novo alerta da crise climática
Enviado por alexandre em 06/01/2023 09:48:49

Depois de dois anos marcados pela Covid-19, os europeus estavam ansiosos para retomar a frequentação normal das estações de esqui nas férias de fim de ano em dezembro – mas a desregulação do clima atrapalhou os planos. Sem neve, metade das pistas na França estiveram fechadas no fim do ano, e uma parte considerável das que puderam abrir só funcionaram graças ao uso de neve artificial.

 

O país, assim como os vizinhos alemães ou austríacos, viveu uma rara onda de calor no período. “Nós ultrapassamos índices recordes em várias regiões da França e do leste da Europa, principalmente nos dias 31 de dezembro e 1° de janeiro, datas simbólicas. As temperaturas estavam de 1°C a 2°C acima do normal, e chegaram a passar de 22°C no sudoeste francês – mas também na região central, no norte, no leste, as temperaturas chegaram a números totalmente excepcionais para a estação”, explica o climatologista Robert Vautard, diretor do Instituto Pierre-Simon Laplace (IPSL), que reúne especialistas das ciências climáticas.

 


As altas temperaturas, associadas à chuva também atípica, levaram ao derretimento da pouca neve que cobria as estações em baixa e média altitude, como em Mont Dore, no centro da França, onde a decoradora Amandine Pernelle tinha escolhido passar as férias com a família. No local, uma camada de neve de cultura (fabricada a partir da pulverização de água) havia sido aplicada em novembro, à espera dos primeiros flocos da temporada, no início de dezembro. Mas com os termômetros subindo a mais de 10°C, só as crianças puderam aproveitar.

 

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“Estou acostumada com a neve artificial. Sempre que eu fui esquiar, tinha na parte baixa das estações, então isso não me choca. E sem contar que, para o clima, é melhor ficar na França e esquiar na neve artificial que pegar avião em busca de calor nos trópicos”, comenta a francesa.

 

CADA VEZ MAIS NEVE ARTIFICIAL 


O recurso à neve de cultura é recomendado para prorrogar a duração da neve natural que cairá nos meses frios – e que, segundo os especialistas, tende a se tornar mais rara. A prática é comum nos países europeus e se tornou indispensável a partir dos anos 2000, com a subida progressiva das temperaturas devido às mudanças climáticas.

 

Entretanto, os ecologistas criticam o alto volume de água utilizada para ser transformada em neve: 1m³ de água resulta no dobro de neve artificial, num total de pelo menos 20 milhões de metros cúbicos de água usada por ano para este fim, na França. Hoje, mais de um terço das pistas francesas e a metade ou mais das suíças e austríacas usam essa solução, principalmente a menos de 1,5 mil metros de altitude.
“A água é retirada do meio natural na primavera quando é abundante. Se ela não é recuperada após o derretimento da neve e estocada em lagos artificiais, ela seria perdida”, rebate Jean-Luc Boch, presidente da France Montagnes, que reúne os principais organismos de turismo nas montanhas da França.

 

“Essa água correria pelos riachos, depois nos rios, afluentes e enfim no Mar Mediterrâneo. Estocá-la no momento em que ela é muito abundante significa poder devolvê-la para todo o nosso território, lembrando que ela também pode servir para consumo humano e animal, se necessário”, afirma.

 

INCERTEZAS SOBRE O FUTURO


Boch ressalta que ainda “há muita variação” entre os anos e “não há certezas absolutas” sobre o futuro: o inverno com mais neve em décadas ocorreu há cinco anos, relembra. Mas outro ator importante do setor, o secretário-geral do Domaines Skiables de France, Laurent Reynaud, analisa a situação com mais cautela e diz que o tema “é levado muito a sério”.

 

“Sabemos que, no futuro, deveremos enfrentar uma incerteza ainda maior sobre a ocorrência de neve e também sobre a cobertura de neve, principalmente nas estações de baixa altitude. Cada uma delas vai precisar elaborar um planejamento para os 15, 20, 50 ou 80 próximos anos. Essas projeções já existem e foram determinadas pelo IPCC [Painel da ONU de cientistas especialistas nas mudanças climáticas]”, indica Reynaud.

 

As estações mais vulneráveis são estimuladas a diversificar as atividades, de modo a atrair turistas durante todo o ano, com foco não só no inverno, mas também no verão. Quanto ao uso da neve artificial, Reynaud destaca que a transição ecológica também está em curso no setor.

 

“Hoje, em todos os processos industriais, teremos medidas de sobriedade energética e eco-concepção, para conseguirmos aproveitar ao máximo um litro de água ou 1kw/h. Dividimos por três o consumo elétrico necessário nos compressores de água, para a produção de um metro cúbico de neve, e conseguimos reduzir 10% do consumo de eletricidade dos teleféricos, responsáveis pela maior parte do consumo elétrico nas estações”, pondera o representante das pistas de esqui francesas.


FALTA DE NEVE NA PRIMAVERA GERA PREJUÍZO AGRÍCOLAS 

 

O climatologista Robert Vautard observa ainda que a falta de neve prejudica a atividade econômica e o turismo nas montanhas, mas também atinge a natureza como um todo e, em especial, a agricultura.

 

“Organismos que criam doenças nas árvores e plantas são eliminados no inverno, com o gelo. Sem frio, eles acabam se reforçando na primavera e isso altera a produção agrícola, em especial de frutas”, aponta o especialista em fenômenos meteorológicos extremos. “O fato de que a vegetação começa mais cedo do que o previsto faz com que os brotos fiquem expostos a eventuais geadas em abril. É um fenômeno em que todo ciclo da natureza começa mais cedo porque está quente demais.”

 

Por essa razão, graves prejuízos agrícolas têm sido frequentes no país: aconteceram em 2022, 2021 ou 2017, relembra o pesquisador. Este mês de janeiro já se anuncia mais seco que os padrões, o que pode ser um indício de mais um ano marcado por temperaturas em alta.

 

“De forma geral, se observarmos as variações das temperaturas em 2022 na França, em relação aos padrões, há muito poucos episódios – apenas três ou quatro, e muito curtos – em que as temperaturas estiveram abaixo do normal. Em todas os outros, elas estiveram acima”, destaca Vautard. “É claro que sempre teremos variações meteorológicas, mas nos próximos anos, devemos esperar a mesma tendência de alta verificada em 2022.”


O pesquisador frisa ainda que seria um erro comparar este início de inverno ameno na Europa com as nevascas que atingiram os Estados Unidos no mesmo período. Na América do Norte, explica, as variações de temperaturas sempre foram “extremamente fortes” e mais intensas que no continente europeu, e não são uma consequência das mudanças climáticas, mas sim da geografia.

 


Enquanto as massas de ar frio que descem do Midwest americano não encontram uma zona marítima que amenizaria a temperatura, este não é o caso em países como a França, onde os Alpes são influenciados pelo clima mediterrâneo.

 

Fonte: G1

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Coluna Internacional : EUA executam primeira prisioneira transgênero condenada à morte
Enviado por alexandre em 04/01/2023 10:01:47

Justiça do país havia sentenciado Amber McLaughlin, 49, à pena de morte por matar ex-namorada e jogar o corpo perto de rio. Governador de Missouri rejeitou pedido de clemência.

Uma prisioneira do Missouri, nos Estados Unidos, foi executada na noite de terça-feira (3) após ser condenada à morte por um assassinato em 2003.

 

Segundo registros, esta foi a primeira execução de uma mulher transgênero no país, que adota a pena de morte.

 

Amber McLaughlin, 49, havia sido condenada por perseguir e matar uma ex-namorada e depois jogar o corpo perto do rio Mississippi, na cidade de St. Louis. O destino de McLaughlin foi selado na própria terça-feira, quando o governador republicano Mike Parson recusou um pedido de clemência.

 

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Antes da execução, a prisioneira falou baixo com um conselheiro espiritual que estava ao seu lado, enquanto a dose fatal de pentobarbital era injetada. McLaughlin respirou pesadamente algumas vezes, depois fechou os olhos. Ela foi declarada morta alguns minutos depois.

 

“Sinto muito pelo que fiz”, disse McLaughlin em uma declaração final por escrito. “Eu sou uma pessoa amorosa e carinhosa.”

 

O banco de dados do Centro de Informações sobre a Pena de Morte nos EUA mostra que:

 

1.558 pessoas foram executadas nos EUA desde que a pena de morte foi restabelecida no país, em meados da década de 1970.


Todos, exceto 17 dos condenados à morte, eram homens.


O centro disse que não há casos anteriores conhecidos de um preso abertamente transgênero executado.


Segundo o Escritório de Estatísticas da Justiça dos EUA, há 3.200 detentos transgêneros nas prisões e cadeias do país. McLaughlin havia feito a transição de gênero há cerca de três anos na prisão estadual de Potosi.

 

Sua petição de clemência citou uma infância traumática e os problemas de saúde mental de McLaughlin, que o júri nunca ouviu durante o julgamento. Um pai adotivo esfregou fezes em seu rosto quando ela era criança e seu pai adotivo usou uma arma de choque nela, de acordo com a petição.

 

Ele citou uma depressão severa que resultou em várias tentativas de suicídio, tanto na infância quanto na idade adulta.

 

A petição também incluía relatórios citando um diagnóstico de disforia de gênero, uma condição que causa angústia e outros sintomas como resultado de uma disparidade entre a identidade de gênero de uma pessoa e seu sexo atribuído no nascimento. Mas a identidade sexual de McLaughlin “não era o foco principal” do pedido de clemência, disse seu advogado, Larry Komp.

 

Manifestantes pedem clemência para priosioneira Amber McLaughlin, a primeira transgênero executada nos EUA, em 4 de janeiro de 2023. — Foto: David A. Lieb/ AP

Manifestantes pedem clemência para priosioneira Amber

McLaughlin, a primeira transgênero executada nos EUA,

em 4 de janeiro de 2023. (Foto: David A. Lieb/ AP)

 

Em 2003, muito antes de fazer a transição de gênero, McLaughlin teve um relacionamento com Beverly Guenther. Depois do fim do namoro, McLaughlin costumava aparecer no escritóriode St. Louis onde Guenther, de 45 anos, trabalhava, de acordo com os registros do tribunal. Guenther obteve uma ordem de restriçãoc om escolta policial.

 

Os vizinhos de Guenther chamaram a polícia na noite de 20 de novembro de 2003, quando ela não voltou para casa. Os policiais foram ao prédio comercial, onde encontraram um cabo de faca quebrado perto do carro dela e um rastro de sangue.

 

Um dia depois, McLaughlin conduziu a polícia a um local perto do rio Mississippi em St. Louis, onde o corpo havia sido despejado. As autoridades disseram que ela foi estuprada e esfaqueada várias vezes com uma faca de carne.

 

McLaughlin foi condenada por assassinato em primeiro grau em 2006. Após apelações, ela foi condenada à morte em 2021.

 

“McLaughlin aterrorizou a Sra. Guenther nos últimos anos de sua vida, mas esperamos que sua família e entes queridos possam finalmente ter um pouco de paz”, disse Parson em um comunicado por escrito após a execução.


Chelsea Manning

 

Chelsea Manning postou foto que mostra sua transição como mulher transgênero em sua conta do Twitter, em 2017.  — Foto: Reprodução/Twitter/Chelsea Manning

Chelsea Manning postou foto que mostra sua transição como

mulher transgênero em sua conta do Twitter, em 2017.

(Foto: Reprodução/Twitter/Chelsea Manning)

 

Um dos casos mais conhecidos de um prisioneiro transgênero em busca de tratamento nos EUA é o de Chelsea Manning, ex-analista de inteligência do Exército que cumpriu sete anos em uma prisão federal por vazar documentos do governo para o Wikileaks até que o presidente Barack Obama comutou a sentença em 2017.

 

O Exército concordou em pagar por tratamentos hormonais para Manning em 2015.

 

Naquele ano, o Departamento de Justiça dos EUA escreveu em um processo judicial que os funcionários da prisão estadual devem tratar a condição de identidade de gênero de um preso da mesma forma que tratariam outras condições médicas ou de saúde mental, independentemente de quando ocorreu o diagnóstico.


A única mulher executada no Missouri foi Bonnie B. Heady, condenada à morte em 18 de dezembro de 1953 por sequestrar e matar um menino de 6 anos. Heady foi executado na câmara de gás, lado a lado com o outro sequestrador e assassino, Carl Austin Hall.

 

Nacionalmente, 18 pessoas foram executadas em 2022, incluindo duas no Missouri. Kevin Johnson foi condenado à morte em novembro pelo assassinato emboscado de um policial de Kirkwood, Missouri. Carman Deck foi executado em maio por matar James e Zelma Long durante um assalto em sua casa em De Soto, Missouri.

 


 

Outro preso do Missouri, Leonard Taylor, está programado para morrer em 7 de fevereiro por matar sua namorada e seus três filhos pequenos. [

 

Fonte: G1

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Coluna Internacional : Ataque a prisão no México deixa 14 mortos e 24 presos foragidos
Enviado por alexandre em 02/01/2023 09:52:26

Autoridades mexicanas reforçam a segurança no entorno da prisão

O Ministério Público do Estado de Chihuahua informou neste domingo (1º) que um ataque armado de supostos criminosos contra uma prisão em Ciudad Juárez, no norte do México, deixou 14 mortos, incluindo dez guardas, e 24 detentos foragidos.

 

Foram "registradas as mortes de 14 pessoas, entre elas dez oficiais de segurança e custódia penitenciária e quatro pessoas privadas de liberdade. Além disso, há 13 feridos e pelo menos 24 foragidos", informou o MP de Chihuahua em nota.

 

A invasão aconteceu ao amanhecer, quando homens armados chegaram à penitenciária a bordo de veículos blindados e abriram fogo contra os guardas, no momento em que familiares aguardavam para entrar no recinto para as visitas de Ano-Novo.

 

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Segundo as primeiras investigações, o ataque tinha como objetivo facilitar a fuga de um grupo de detentos.

 

Após o incidente, a polícia estadual — com a ajuda de militares — realizou quatro detenções, acrescentou o MP, sem detalhar se se trata de presos foragidos ou de pessoas que participaram do ataque.

 

Segundo a imprensa local, alguns detentos teriam se rebelado no interior da prisão, ateando fogo a diversos objetos e entrando em confronto com os carcereiros.

 

De acordo com essas versões, o tiroteio na parte externa da prisão provocou cenas de pânico entre os moradores locais, enquanto a prefeitura pedia à população que não se aproximasse da região onde fica a penitenciária.

 

O Ministério Público informou que as forças de segurança conseguiram controlar a situação na penitenciária cerca de cinco horas depois que o ataque teve início.

 

Na prisão de Ciudad Juárez, cidade crucial para o tráfico de drogas para os Estados Unidos, estão presos integrantes dos braços armados dos cartéis de Sinaloa e Juárez, que disputam o controle do narcotráfico na região há mais de 15 anos.

 

Essa prisão já foi cenário de diversas disputas entre grupos rivais e rebeliões, entre elas uma que deixou 20 mortos em março de 2009 — uma das mais violentas.

 


Segundo um relatório da Comissão Estatal de Direitos Humanos de fevereiro de 2022, mais de 3.700 pessoas estão reclusas na prisão de Ciudad Juárez, que tem capacidade para 3.135 detentos.

 

Fonte: R7

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Coluna Internacional : Palestinos saúdam votação da ONU sobre ocupação de Israel como
Enviado por alexandre em 01/01/2023 13:09:48

Os palestinos saudaram neste sábado uma votação da Assembleia Geral das Nações Unidas solicitando que a Corte Internacional de Justiça (CIJ) opine sobre as consequências legais da ocupação israelense dos territórios palestinos.

 

Sediada em Haia, a CIJ, também conhecida como Tribunal Internacional, é o principal tribunal da ONU que trata de disputas entre Estados. Suas decisões são obrigatórias, embora a CIJ não tenha poder para aplicá-las. A votação na sexta-feira, no entanto, representa um desafio para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que assumiu o cargo na quinta-feira à frente de um governo de extrema direita que inclui partidos que defendem a anexação de terras ocupadas na Cisjordânia.

 

Israel capturou a Cisjordânia, Gaza e Jerusalém Oriental --áreas que os palestinos querem para um Estado-- em uma guerra de 1967. As negociações de paz foram interrompidas em 2014.

 

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"Chegou a hora de Israel ser um Estado sujeito à lei e ser responsabilizado por seus crimes contínuos contra o nosso povo", disse Nabil Abu Rudeineh, porta-voz do presidente palestino, Mahmoud Abbas.

 

As autoridades israelenses ainda não emitiram um comentário sobre a votação, condenadas pelo enviado de Israel na ONU, Gilad Erdan.

 

A autoridade de alto escalão palestina Hussein al-Sheikh disse no Twitter que a votação "reflete a vitória da diplomacia palestina". Houve 87 membros que votaram a favor da adoção do pedido; Israel, os Estados Unidos e outros 24 membros votaram contra; e 53 se abstiveram.

 

Os palestinos têm domínio limitado na Cisjordânia e Jerusalém Oriental foi anexada por Israel em um movimento não reconhecido internacionalmente. Seus assentamentos nesses territórios são considerados ilegais pela maioria dos países, uma visão que Israel contesta citando laços bíblicos e históricos com a terra, bem como a segurança.

 

A Assembleia Geral da ONU pediu à CIJ que desse uma opinião consultiva sobre as consequências legais da "ocupação, assentamento e anexação de Israel... incluindo medidas destinadas a alterar a composição demográfica, caráter e status da Cidade Santa de Jerusalém, e de sua adoção de legislação e medidas discriminatórias relacionadas."

 


 

O novo governo israelense tem prometido fortalecer seus assentamentos na Cisjordânia, mas Netanyahu não deu nenhuma indicação de qualquer passo iminente para anexá-los.  

 

Fonte: Terra

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