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Coluna Internacional : Países alertam cidadãos contra viagens a Israel em meio a temor de ataque do Irã
Enviado por alexandre em 12/04/2024 09:58:58

Reino Unido, Canadá, Austrália e França emitiram avisos nesta sexta-feira; na quinta, embaixada americana restringiu viagens de diplomatas ao país por razões de segurança

Após a embaixada americana em Israel ter restringido as viagens de seus diplomatas ao país nesta quinta-feira por razões de segurança, outros países estenderam a preocupação aos seus civis. Reino Unido, Canadá e Austrália emitiram avisos nesta sexta-feira, e a França instou seus cidadãos a não viajar para o Irã, Líbano, Israel e os territórios palestinos ocupados.

 

As decisões ocorrem em meio à escalada de tensão no Oriente Médio depois do bombardeio do consulado iraniano na Síria no início do mês, que Teerã prometeu retaliar.

 

O Ministério das Relações Exteriores da França emitiu um comunicado sobre o risco de “escalada militar” na região e afirmou que as recomendações de evitar a área foram feitas pelo ministro da pasta, Stéphane Séjourné.

 

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As famílias dos funcionários diplomáticos em Teerã retornarão à França, e os funcionários civis serão proibidos de realizar missões de trabalho nesses países e territórios. Nesta quinta-feira, os EUA anunciaram que “os funcionários do governo americano e suas famílias estão impedidos de fazer viagens pessoais [fora das áreas de Tel Aviv, Jerusalém e Beersheba] até novo aviso”.

 

Mais cedo no mesmo dia, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, pediu ao ministro das Relações Exteriores da China e a outros chanceleres que usem sua influência para dissuadir o Irã de atacar Israel. Blinken conversou por telefone com homólogos chineses, turcos, sauditas e europeus “para deixar claro que a escalada não é do interesse de ninguém, e que os países devem instar o Irã a não escalar”, afirmou o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, a repórteres.

 

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— Nós alertamos o Irã — reforçou a porta-voz da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, em uma entrevista coletiva nesta quinta-feira. 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Internacional : Kim Jong Un diz que agora é hora de se preparar para a guerra, diz agência
Enviado por alexandre em 11/04/2024 09:25:02

O líder norte-coreano, Kim Jong Un, disse que situações geopolíticas instáveis que cercam seu país significam que agora é a hora de estar mais preparado do que nunca para a guerra, enquanto inspecionava a principal universidade militar do país, disse a agência de notícias KCNA nesta quarta-feira (já quinta-feira no horário local).

 

Kim deu orientação de campo na Universidade Militar e Política Kim Jong Il, batizada em homenagem a seu pai, que morreu em 2011 e que, segundo a KCNA, é a "mais alta casa de educação militar" do país.

 

A Coreia do Norte intensificou seu desenvolvimento de armas nos últimos anos sob o comando de Kim e forjou laços militares e políticos mais próximos com a Rússia, supostamente auxiliando Moscou em sua guerra contra a Ucrânia em troca de ajuda em projetos militares estratégicos.

 

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Kim disse a funcionários e estudantes da universidade, segundo a KCNA, que se o inimigo optar por confronto militar com a DPRK, "a DPRK dará um golpe mortal no inimigo sem hesitação ao mobilizar todos os meios em seu poder".DPRK é a sigla em inglês para República Popular Democrática da Coreia, o nome oficial da Coreia do Norte.

 

"Delineando a complicada situação internacional… e a situação política e militar incerta e instável em torno da DPRK, ele afirmou que agora é a hora de estar mais minuciosamente preparado para guerra do que nunca", afirmou a KCNA.

 

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A Coreia do Norte acusou os Estados Unidos e a Coreia do Sul de provocarem tensões militares ao conduzirem o que chamou de "manobras de guerra", com os aliados conduzindo exercícios militares com intensidade e escala maiores nos últimos meses.

 

Fonte:Terra

 

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Coluna Internacional : Biden diz que Israel cometeu 'erro' ao lidar com a guerra em Gaza
Enviado por alexandre em 10/04/2024 14:56:14

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, criticou a abordagem do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em Gaza e instou o premier a aceitar um cessar-fogo com o Hamas, em uma entrevista que foi ao ar na terça-feira.

 

Os comentários do líder americano foram algumas das críticas mais diretas a Netanyahu em meio às crescentes tensões sobre o número de mortos civis e às terríveis condições provocadas pela guerra em Gaza.

 

— Peço simplesmente que os israelenses estabeleçam um cessar-fogo, que permitam durante as próximas seis, oito semanas, acesso total a todos os alimentos e medicamentos que entrem [em Gaza] — disse Biden em uma entrevista à televisão norte-americana de língua espanhola Univision, antes de responder diretamente sobre a abordagem de Netanyahu em Gaza. — Acho que ele comete um erro no que faz. Não concordo com o ponto de vista dele.

 

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Seis meses após o início da guerra, desencadeada pelo ataque sem precedentes do Hamas contra Israel, as operações militares israelenses continuam em Gaza, com bombardeios no norte e no centro do território, segundo testemunhas, enquanto muçulmanos de todo o mundo celebram o Festival Aid el-Fitr, que marca o fim do Ramadã.

 

Catar, Egito e Estados Unidos, países que atuam como mediadores do diálogo entre Hamas e Israel, apresentaram uma nova proposta de trégua em três fases no Cairo, no domingo.

 

A primeira fase contempla uma trégua de seis semanas, a libertação de 42 reféns em Gaza em troca de 800 a 900 palestinos presos em Israel, a entrada de 400 a 500 caminhões diários de ajuda alimentar e o regresso dos deslocados às suas casas no território.

 

O Hamas garantiu que iria “estudar a proposta” antes de dar a sua resposta aos mediadores e criticou que Israel “não respondeu a nenhuma” das suas exigências.

 

Ainda na entrevista à Univisión, Biden reiterou que o ataque de drone da semana passada, lançado por Israel, que matou sete trabalhadores humanitários da World Central Kitchen (WCK), ONG com sede nos EUA, foi “ultrajante”. Israel fez uma investigação interna sobre o caso, considerada insuficiente por observadores internacionais. A conclusão foi de que os trabalhadores foram confundidos com homens armados do Hamas.

 

Israel insiste que não está limitando a entrada de ajuda humanitária e que cumpriu as exigências dos EUA e das Nações Unidas para aumentar as entregas. O governo enfrenta o prazo de quarta-feira do Supremo Tribunal do país para demonstrar que tomou medidas para aumentar o fluxo de bens humanitários.

 

O caso foi apresentado por cinco ONGs que acusam Israel de restringir a entrada de artigos de ajuda humanitária e de não fornecer bens de primeira necessidade aos habitantes de Gaza.

 

A agência da ONU para os refugiados palestinos, UNRWA, disse terça-feira que, após relatos de fome iminente, mais de 40% das missões de entrega de alimentos foram impedidas em fevereiro e março. Nenhum dos comboios de alimentos da UNRWA foi aprovado desde março, acrescentou.

 

As organizações humanitárias acusaram Israel de usar a fome como método de guerra em Gaza, onde especialistas da ONU dizem que 1,1 milhões de pessoas – metade da população – vivem numa situação de insegurança alimentar “catastrófica”.

 

A agência israelense que supervisiona o abastecimento ao território, COGAT, disse que 741 caminhões de ajuda cruzaram para Gaza no domingo e na segunda-feira, com outros 468 entrando na terça-feira. No entanto, a ONU disse que ainda era muito menos do que o mínimo necessário para satisfazer as necessidades humanitárias.

 

RETROCESSO DE 100 ANOS

 

Apesar dos avisos internacionais, Netanyahu diz estar determinado a lançar uma ofensiva terrestre na cidade de Rafah, que descreve como o último reduto do Hamas na Faixa de Gaza.

 

A cidade fronteiriça com o Egito alberga, segundo a ONU, cerca de um milhão e meio de pessoas, a maioria delas deslocadas, e teme-se um grande número de vítimas no caso de uma ofensiva terrestre. Israel anunciou, no domingo, a saída das suas tropas da cidade vizinha de Khan Younis, destruída após meses de combates.

 

— Já retrocedemos 100 anos. Como podem ver, hoje não há abrigo, nem roupas, nem abastecimento de água, nem estradas, e as pessoas estão tentando gerir a situação — disse Salim Chourab, um palestino que regressou a Khan Yunis. — Sinceramente, já não sei onde fica a minha casa. Acho que é nesta zona, mas não sei exatamente.

 

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Os soldados deixaram Khan Younis para preparar “a continuação das suas missões na área de Rafah”, explicaram as autoridades israelenses. — Completaremos a eliminação dos batalhões do Hamas, incluindo os de Rafah. Nenhuma força no mundo nos deterá — declarou Netanyahu na terça-feira.

 

Fonte: O Globo

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Coluna Internacional : Vaticano classifica mudança de gênero e aborto de 'ameaças graves à dignidade humana'
Enviado por alexandre em 08/04/2024 09:19:57

Em novo documento, elaborado pela ala conservadora da Igreja Católica e aprovada pelo papa, eutanásia e barriga de aluguel também são criticados

Em documento divulgado nesta segunda-feira (8), o Vaticano chamou as cirurgias de mudança de sexo, o aborto, a eutanásia e a barriga de aluguel de "ameaças graves à dignidade humana".

 

O documento, chamado de "Dignitas infinita", foi aprovado pelo papa Francisco e elaborado pela ala mais conservadora da Igreja Católica, liderada por bispos da África.

 

O novo posicionamento ocorre em reação a outro documento lançado pela Vaticano há quatro meses no qual o papa autoriza que padres deem bênçãos a casais do mesmo sexo dentro do igrejas.

 

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Segundo o chefe do Gabinete de Doutrinamento do Vaticano, o cardeal Victor Manuel Fernández, que divulgou o novo documento, o papa Francisco aprovou a carta após solicitar que os bispos mencionassem nele também “a pobreza, a situação dos migrantes, a violência contra as mulheres, o tráfico de seres humanos, a guerra e outros temas” também fossem classificados como ameaças graves à dignidade humana.


Veja abaixo alguns pontos do novo documento:

 

Barriga de aluguel - a declaração afirma que a barriga de aluguel viola a dignidade tanto da mulher responsável pela gestação como a da criança, e lembra que o pontífice chamou esse método de “desprezível”.


Mudança de gênero - os bispos afirmam no documento que “qualquer intervenção de mudança de sexo, em regra, corre o risco de ameaçar a dignidade única que a pessoa recebeu desde o momento da concepção”.


Aborto, eutanásia e pena de morte - a declaração também reforça a condenação permanente do Vaticano ao aborto, à eutanásia e à pena de morte, citando o papa Francisco, seus antecessores Bento XVI e João Paulo II e documentos anteriores do Vaticano.

 

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Abuso sexual - a nova carta também classifica o abuso sexual como uma ameaça à dignidade humana e diz que o crime é “generalizado na sociedade”, incluindo dentro da Igreja Católica. Também faz a mesma classificação para a violência contra as mulheres, o cyberbullying e outras formas de abuso on-line.
 

Fonte: G1

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Coluna Internacional : Israel anuncia saída de tropas terrestres ao sul de Gaza
Enviado por alexandre em 07/04/2024 12:45:27

A decisão acontece no dia em que a guerra entre o país contra o Hamas completa seis meses

As Forças de Defesa de Israel anunciaram, neste domingo (7/4), a retirada de suas tropas terrestres no sul de Gaza. A brigada militar ainda permanecerá no local.

 

A decisão acontece no dia em que a guerra entre o país contra o Hamas completa seis meses.

 

Neste domingo, o Egito deve mediar uma nova rodada de negociações para um cessar-fogo.

 

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De outro lado, caças israelenses atacaram neste domingo locais do Hezbollah no leste do Líbano, onde o grupo apoiado pelo Irã tem uma forte presença, em retaliação ao abate de um de seus drones.

 

MEMÓRIA

 

Há exatos seis meses, em 7 de outubro de 2023, Israel declarou guerra contra o Hamas após uma ação surpresa. Na ocasião, membros do grupo extremista invadiram o território israelense em uma ação que resultou em 1,2 mil mortes — entre as vítimas, três brasileiros — e mais de 200 foram levados reféns.

 

Em resposta, Israel passou a bombardear a Faixa de Gaza. A Organização das Nações Unidas (ONU), com base em informações do Ministério da Saúde local, que é dominado pelo Hamas, divulgou que mais de 33 mil palestinos morreram, sendo que pouco mais de um terço do montante seria formado por crianças.

 

Além dos bombardeios, as Forças de Defesa de Israel passaram a realizar incursões terrestres na região, começando pelo norte da Faiza de Gaza. De acordo com a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente, cerca de 1,7 milhão de pessoas se deslocaram internamente.

 

A ação foi aliada a um cerco à região, o que expôs os mais de 2 milhões de habitantes do enclave palestino à escassez de recursos básicos, como água, alimentos e remédios. Foi com a pressão internacional que Israel liberou a entrada dos primeiros caminhões com ajuda humanitária, após mais de duas semanas de guerra.

 

No fim do mês de novembro de 2023, ambos os lados da guerra firmaram um acordo. Por sete dias de trégua, tanto Israel quanto o Hamas interromperam as ofensivas, de forma a permitir a libertação de reféns, pelo lado dos extremistas, em troca da libertação de prisioneiros palestinos, do lado de Israel.

 

Durante a vigência do acordo, o Hamas libertou 105 reféns que haviam sido capturados no ataque de 7 de outubro a Israel. Desse grupo, 81 são israelenses, e 24, estrangeiros, sendo estes negociados fora do acordo.

 

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A guerra, porém, foi retomada e segue sem interrupção, apesar das pressões internacionais. O Conselho de Segurança da ONU aprovou, no fim de março, uma resolução que pedia um cessar-fogo, mas o texto não foi acatado por Israel.

 

Fonte: Metropóles

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