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Coluna Agricultura : Produtor de Roraima se destaca com melancias gigantes de até 50 kg
Enviado por alexandre em 09/04/2024 00:27:07


São melancias que chamam a atenção de quem passa, e nem precisam colocá-las no pescoço, como diz o famoso ditado. As "melancias gigantes" do produtor Raimundo Pereira, de 58 anos, são exemplos disso. Os frutos dele podem chegar até 50 kg.

Raimundo é morador de Normandia (distante 165 quilômetros de Boa Vista) e produtor local há 32 anos. Na cidade, é conhecido como "Raimundinho da Melancia".

Foto: Caíque Rodrigues/Rede Amazônica

De acordo com Raimundinho, são necessário 90 dias para que as melancias desta espécie atinjam o tamanho máximo. Para se ter uma noção, as melancias do produtor são até três vezes maiores que as comuns, que são vendidas em supermercados.

Raimundinho mostra com orgulho a maior de sua plantação. Ele sequer consegue levantá-la sozinho -- precisa da ajuda de alguém para posar segurando a fruta. Ele consegue, inclusive, sentar nas melancias sem quebrar.

Foto: Caíque Rodrigues/Rede Amazônica

"O manejo de cultivo é essencial, essa melancia é de 90 dias, diferente das comerciais. Para alcançar esse tamanho, requer cuidados específicos, como deixar ter bastante água, precisa irrigar bastante... Proteger de pragas e bichos, é um trabalho que quando vemos o resultado, dá muito orgulho", diz o produtor rural. 


Por Caíque Rodrigues, g1 RR — Boa Vista* 

 

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Coluna Agricultura : Feira de Inovação une campo e cidade no Sul de Rondônia
Enviado por alexandre em 08/04/2024 09:13:36

Feira de Inovação une campo e cidade no Sul de Rondônia

Máquinas com alta performance tecnológica. Foto: Júlio Olivar

A Feira de Inovação para a Agricultura do Futuro (Sicoob Agrotech), realizada entre quinta-feira (4) até este sábado (6) em Vilhena, reuniu milhares de visitantes do Cone Sul de Rondônia; a entrada foi gratuita.

Embora o foco tenha sido a agricultura, o evento reuniu cerca de 180 expositores de diversas áreas. As atrações foram múltiplas e variadas, com mostras e comercializações de produtos como artesanatos, obras de arte e pinturas indígenas, passando pelas produções moveleiras, gêneros alimentícios da agroindústria e da agricultura familiar, com ênfase ao agronegócio com máquinas agrícolas que oferecem tecnologia de ponta

Palestras, treinamentos e produções científicas de faculdades e instituto federal, além de concursos leiteiros e leilões de bovinos, também marcaram os três dias e atraíram as atenções.

A feira foi uma realização da Sicoob Credisul em parceria com a Prefeitura de Vilhena, e correalização do Sebrae e Embrapa.

Sobre o autor

Às ordens em minhas redes sociais e no e-mail: julioolivar@hotmail.com . Todas às segundas-feiras no ar na Rádio CBN Amazônia às 13h20.

*O conteúdo é de responsabilidade do colunista

Coluna Agricultura : Agronegócio brasileiro bate recorde e abre 26 novos mercados em 18 países no primeiro trimestre
Enviado por alexandre em 04/04/2024 12:54:21

O agronegócio brasileiro alcançou um marco histórico no primeiro trimestre de 2024, com a abertura de 26 novos mercados em 18 países. Esse resultado excepcional supera todos os recordes anteriores e consolida a posição do Brasil como um dos principais players do mercado global de alimentos.

O recorde foi impulsionado pelo desempenho excepcional de março, que registrou a abertura de 10 novos mercados em sete países. Esse número supera os resultados de fevereiro (sete mercados em seis países) e janeiro (nove mercados em cinco países).

Em comparação com o mesmo período de 2021, quando foram abertos 20 mercados em nove países, o crescimento de 2024 é significativo, demonstrando a pujança e a competitividade do agronegócio brasileiro.

Desde o início do mandato do presidente Lula e do ministro Carlos Fávaro no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em 2023, o agronegócio brasileiro já conquistou a abertura de 104 novos mercados. Essa conquista abre um leque de oportunidades para os produtores brasileiros, diversificando seus mercados e aumentando a competitividade do país.

As novas oportunidades abrangem todos os continentes, incluindo:

África: África do Sul, Botsuana, Egito, Omã e Zâmbia;
Ásia: Arábia Saudita, Filipinas, Índia, Paquistão e Singapura;
Europa: Grã-Bretanha e Rússia;
Oceania: Austrália;
Américas: Canadá, Costa Rica, El Salvador, Estados Unidos e México.

O ministro Carlos Fávaro destaca a importância dessa conquista para o agronegócio brasileiro: “Esse recorde é resultado do trabalho árduo e da dedicação dos nossos produtores, que apostam na qualidade e na inovação. Mas não queremos parar por aí. Seguiremos dialogando com os países para ampliarmos cada vez mais as exportações dos produtos brasileiros”.

É importante salientar que as novas oportunidades não se limitam aos produtos tradicionais de exportação do Brasil, como carnes e complexo soja. A abertura de novos mercados também beneficia a exportação de diversos outros produtos agropecuários, como pescados, sementes, gelatina e colágeno, ovos, produtos de reciclagem animal, açaí em pó, café verde e embriões e sêmens.

Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, ressalta o impacto positivo da abertura de novos mercados para o agronegócio brasileiro: “Abrir um mercado é mais do que simplesmente desbloquear uma nova oportunidade para o agricultor; é abrir uma porta ampla para possibilidades ilimitadas. Através da nossa colaboração e dedicação conjunta, asseguraremos que nossos produtores não apenas se aproximem dessa porta, mas a atravessem com sucesso, expandindo seus horizontes e alcançando novos patamares de sucesso, gerando mais empregos e renda”.

O recorde histórico de abertura de novos mercados no primeiro trimestre de 2024 é um marco importante para o agronegócio brasileiro, demonstrando a força e a competitividade do setor. Essa conquista abre caminho para um futuro ainda mais promissor para o agronegócio brasileiro, com a geração de novas oportunidades e o aumento da renda para os produtores rurais.

Fonte: Pensar Agro


Ministério da Agricultura moderniza emissão de certificados sanitários para exportação

Em uma iniciativa para modernizar e agilizar os procedimentos de certificação sanitária, o Ministério da Agricultura anunciou nesta quarta-feira (03.04) a implementação da assinatura eletrônica para a emissão de Certificados Sanitários Nacionais (CSN), documento crucial para o trânsito no território nacional de produtos de origem animal destinados à exportação.

Segundo informações divulgadas pelo Ministério, essa medida é parte de uma estratégia maior de modernização, com a próxima etapa já em desenvolvimento: a implementação da extensão para a emissão de Certificados Sanitários Internacionais (CSI), seguindo as negociações e aceitação dos países importadores.

A implementação da assinatura eletrônica tem como objetivo principal agilizar o processo de emissão dos certificados, o que não só garante uma melhor rastreabilidade dos produtos como também oferece maior segurança tanto para os servidores públicos envolvidos quanto para as empresas exportadoras.

Durante a apresentação da ferramenta em Brasília, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, ressaltou a importância desse avanço: “O certificado sanitário assinado eletronicamente trará maior confiabilidade, segurança e transparência no processo de certificação emitido pelo Brasil”.

Desenvolvida pela Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) e pela Subsecretaria de Tecnologia da Informação (STI) no âmbito do Sistema SIGSIF (Sistema de Informação Gerencial do Serviço de Inspeção Federal), a nova ferramenta representa uma mudança significativa na rotina dos auditores fiscais federais agropecuários – médicos veterinários, que agora poderão realizar a assinatura eletrônica, eliminando a necessidade de imprimir, carimbar e assinar fisicamente centenas de certificados diariamente.

Para as empresas exportadoras, a implementação da assinatura eletrônica traz benefícios como a facilitação e desburocratização do processo, permitindo o acesso imediato ao documento e a sua impressão para apresentação aos órgãos de fiscalização do Brasil e dos países importadores.

Carlos Goulart, secretário de Defesa Agropecuária, destacou a importância desse avanço: “É um momento histórico, um salto gigantesco que estamos promovendo para a facilidade de comércio no Brasil”.

Além da assinatura eletrônica, os certificados contam ainda com código de autenticidade e com QR Code, o que permite a verificação instantânea da veracidade do documento.

Ricardo Santin, presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), elogiou a iniciativa e ressaltou o impacto positivo para as empresas: “A gente ganha horas e minutos preciosos de competitividade. Isso aqui é dinheiro na veia do Brasil, porque a gente consegue ser mais competitivo e mais rápido”.

Fonte: Pensar Agro


Coluna Agricultura : Porto Velho lidera a produção de soja em Rondônia e se consolida como nova fronteira agrícola
Enviado por alexandre em 01/04/2024 22:48:52

Porto Velho lidera a produção de soja em Rondônia e se consolida como nova fronteira agrícola

Capital já possui o maior rebanho bovino do Estado e agora responde também pela maior produção de soja

Porto Velho lidera a produção de soja em Rondônia e se consolida como nova fronteira agrícola
Por Eranildo Costa Luna

 Produção de soja na capital aumentou 62,33% na safra 2022/2023, segundo IBGE

O município de Porto Velho se consolida como uma nova fronteira de produção agrícola. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a produção de soja na capital teve um aumento de 62,33% na safra 2022/2023, atingindo 181.812 toneladas, e se tornando o maior produtor da leguminosa em Rondônia.

Na safra de 2021/2022, a produção do grão em Porto Velho foi de 112.000 toneladas. A área plantada também cresceu. Na safra 2021/2022, foram 31.100 hectares plantados de soja. Já a safra 2022/2023 somou 52.336 hectares, com um aumento de 68,28%. Esse crescimento tem se repetido nos últimos anos. Na safra 2020/2021, a área plantada era de 13 mil hectares, com uma produção de cerca de 42 mil toneladas. Em 2011, a safra de soja no município de Porto Velho foi de apenas 600 toneladas.

A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Rondônia (Aprosoja-RO) avalia que o crescimento da soja em Porto Velho se deve a uma série de fatores somados, como a proximidade das estações de transbordo, a disponibilidade de terras com características adequadas para o cultivo e o valor das terras mais acessível do que em regiões consolidadas. Essas características, entre outras, influenciam na otimização dos custos e na celeridade para implementação da lavoura.

Porto Velho também está expandindo em outras culturas

Para a Aprosoja-RO, esse crescimento da soja em Porto Velho é visto de forma positiva, considerando que traz benefícios econômicos para os produtores locais e toda a sociedade, como a redução de custos de produção, acesso facilitado a insumos agrícolas e oportunidades de expansão das operações agrícolas, bem como a criação de novas indústrias e geração de emprego e renda para toda comunidade.

"Porto Velho atingiu o patamar de maior produtor de soja de Rondônia, se consolidando como a nova fronteira agrícola. Já somos o maior rebanho bovino do Estado, com mais de 1,7 milhão de cabeças e agora lideramos na soja e também expandindo em outras culturas, como o café, milho, arroz, banana e mandioca", pontuou o prefeito Hildon Chaves.

Rondônia

A produção de soja em Rondônia na safra 2021/2022 foi de 1.750.249 (ton). Já a safra 2022/2023 foi de 2.131.535, um aumento de 21,78%. A área plantada saiu de 489.526 hectares em 2021/2022, para 589.983 hectares em 2022/2023, com uma variação de 20,37%. A soma da produção da soja em Rondônia foi de R$ 4,7 bilhões. As informações são do IBGE.

Com Porto Velho na liderança, completam a lista dos cinco municípios maiores produtores de soja em Rondônia: Pimenteiras do Oeste (180 mil toneladas), Vilhena (164,5 mil toneladas), Corumbiara (160 mil toneladas) e Candeias do Jamari (157,6 toneladas).

 Foto: Wesley Pontes/ Leandro Morais

Coluna Agricultura : Abate de bovinos no Acre cresce mais de 38% e estado vive expansão no setor agropecuário, avalia Idaf
Enviado por alexandre em 22/03/2024 15:50:26

O Acre tem avançado quando o assunto é carne bovina. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados no último dia 14, mostram um aumento de 38,2% no número de abatimentos de bovinos no estado entre 2022 e 2023.

O levantamento revela que esse número passou de 337.834 para 466.875 de um ano para outro. Quando esse valor é avaliado em carcaças, ou seja, em toneladas, a variação é de 34,7%, saindo de 85.750 toneladas para 115.543 toneladas.

Abate de bovinos cresceu em mais de 38% no Acre. Foto: Arquivo/Secom

Se considerarmos o quarto trimestre de 2022 e 2023, o Acre teve um aumento de 57,7% no abate bovino, saindo de 83.41 cabeças para 131. 257.

Já com relação a toneladas, esse número saltou de 20.724 toneladas para 31.680 toneladas nesse período, resultando em 52,9% de aumento. Os dados da pesquisa também contabilizam o abatimento de suínos, mas somente nos três últimos meses de 2022, com 10.095 cabeças.

Ações e expansão

Jonas Celestrini Junior, que é auditor fiscal estadual agropecuário, chefe da Divisão de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa)/Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal no Estado do Acre (SIE) do Instituto de Defesa Animal e Florestal (Idaf-AC), avalia que o setor agropecuário está em expansão.

“Esse aumento expressivo também é principalmente devido à abertura de duas novas plantas frigoríficas com registro no Serviço de Inspeção Federal [uma no município de Tarauacá e outra em Senador Guiomard], saltando de duas para quatro plantas frigoríficas com SIF [Serviço de Inspeção Federal]. Também houve aumento no volume de abate nas plantas frigoríficas com registro no Idaf [Serviço de Inspeção Estadual – SIE], demonstrando um aumento no consumo interno”, destaca.

O auditor lembra ainda o reforço no efetivo do Idaf, a partir de 2021, com o chamamento dos servidores que passaram em concurso público. Foram feitos investimentos também com aquisição de veículos e computadores e reforma nos escritórios.

Nesse período também o Acre teve o reconhecimento internacional de zona livre de febre aftosa sem vacinação, houve a adesão do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal no Estado do Acre [SIE] ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal [Sisbi-POA], que, em poucas palavras, abre a possibilidade para que as indústrias com registro SIE possam expandir seu mercado para além do território acreano”, explica.

Já o comércio exterior desse produto é de competência do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), com os acordos e tratativas comerciais entre as indústrias exportadoras e os mercados importadores.

O papel do Idaf é ser responsável, entre outras coisas, em garantir a sanidade dos rebanhos do Acre, mantendo-os livres de doenças que causam restrições de países importadores.

“Para isso, executamos diversos programas sanitários às vistas de atender normativas do Mapa, fazendo visitas e fiscalizações em propriedades rurais em todos os municípios, sendo um dos órgãos com escritórios para atendimento até nos municípios isolados”, complementa.

Ainda são realizadas ações de educação sanitária, levando conhecimento para os produtores rurais e à sociedade em geral. “Informamos a importância de se manter os rebanhos bem cuidados e sempre informar ao Idaf a suspeita do surgimento de qualquer doença em seus animais ou lavouras.  Paralelamente cito, como uma política do atual governo para desenvolvimento dos pequenos produtores do estado, a criação do Selo D’Colônia pelo Idaf, que desburocratiza o registro de miniagroindústrias familiares que processam produtos de origem animal em pequena escala”, afirma.

Exportação para o Canadá

Em fevereiro deste ano, o governo do Acre comemorou o reconhecimento para exportação de carne bovina maturada, desossada e sem linfonodos do Acre para o Canadá. A autorização foi efetuada por meio do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), após uma análise criteriosa realizada pela Agência Canadense de Inspeção Alimentar (CFIA), que reconheceu também os estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Rondônia, além de 14 municípios do Amazonas e cinco de Mato Grosso.

Na época, o titular da Secretaria de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict), Assurbanípal Mesquita, destacou a união de esforços para fortalecer a cadeia produtiva no estado.

“A indústria de proteína animal acreana vive o seu melhor momento, se destacando cada vez mais na produção bovina e suína. O dever de casa foi feito quando conquistamos, com o esforço do governador Gladson Cameli e o apoio do governo federal, o reconhecimento internacional de área livre de febre aftosa sem vacinação. O principal desafio agora é fomentar investimentos para que novas plantas se habilitem para conquistar o mercado internacional”, analisou.

Segundo a Seict, atualmente, de 18 plantas frigoríficas, três estão habilitadas a fazer exportação.

Dados nacionais

Em 2023 foram abatidas 34,06 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de serviço de inspeção sanitária (federal, estadual ou municipal), representando um aumento de 13,7% em relação ao ano anterior, dando sequência à tendência de crescimento verificada em 2022.

Esse é o segundo maior resultado obtido no histórico da pesquisa, atrás apenas daquele registrado em 2013. Todos os meses apresentaram variação positiva em relação aos respectivos períodos de 2022, com destaque para novembro, quando foi registrado um aumento comparativo de 25,9%. Os principais destinos dessas exp

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