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Educação Em Foco : O que você precisa saber para fazer o Enem 2023
Enviado por alexandre em 03/10/2023 00:35:15

Foto: Reprodução

Provas serão aplicadas nos dias 5 e 12 de novembro

O Exame Nacional do Ensino Médio 2023 (Enem) será realizado no mês que vem, e os estudantes que vão fazer as provas começam a se preparar.

 

Além de estar com os estudos em dia, é bom ficar atento desde agora aos aspectos práticos para a realização do exame, como a documentação necessária e o que pode ou não levar para o local das provas.

 

Como ocorre desde 2017, o exame será realizado em dois domingos consecutivos - antes, era aplicado em um único fim de semana, sábado e domingo. Em 2023, será nos dias 5 e 12 de novembro.

 

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No primeiro dia de prova, os participantes fazem as questões de Linguagens e Códigos, Ciências Humanas e redação. No segundo dia, de Ciências da Natureza e Matemática.

 

Nos dois dias, a abertura dos portões será às 12h e o fechamento às 13h, pelo horário de Brasília. O início da prova está marcado para as 13h30 nos dois dias de prova, mas o horário de término é diferente: no dia 5 de novembro, as provas terminam às 19h e no dia 12 de novembro, às 18h30.

 

COMO SÃO AS PROVAS

 

Enem 2023: quando sai o local de prova - Brasil Escola

 

O Enem é composto por quatro provas objetivas, com 45 questões em cada área do conhecimento: Linguagens, códigos e suas tecnologias; Ciências humanas e suas tecnologias; Ciências da natureza e suas tecnologias e Matemática e suas tecnologias.

 

Além disso, é preciso fazer uma redação de no máximo 30 linhas, com estrutura dissertativo-argumentativa, desenvolvida a partir de uma situação-problema.

 

Os itens do Enem são elaborados por especialistas selecionados por meio de chamada pública do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Eles devem seguir a matriz de referência, guia de elaboração e revisão de itens estabelecidos pelo Inep.

 

O QUE LEVAR

 

Veja o que levar e fazer no dia da prova do Enem

No dia da prova, é obrigatório levar caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente e documento de identificação válido, físico ou digital. Também é aconselhável levar o cartão de confirmação de inscrição e a declaração de comparecimento impressa, caso precise justificar sua presença no exame.

 

Entre os documentos de identificação válidos estão cédulas de Identidade, identidade expedida pelo Ministério da Justiça para estrangeiros, Carteira de Registro Nacional Migratório, documento provisório de Registro Nacional Migratório, identificação fornecida por ordens ou conselhos de classes que, por lei, tenham validade como documento de identidade, passaporte e Carteira Nacional de Habilitação.

 

Neste ano, o Inep também incluiu os documentos digitais e-Título, Carteira Nacional de Habilitação Digital e RG Digital como documentos válidos para identificação do participante no dia da aplicação do exame, desde que apresentados nos respectivos aplicativos oficiais. Capturas de telas não serão aceitas.

 

O Cartão de Confirmação de Inscrição é disponibilizado algumas semanas antes da prova. Ele contém informações como número de inscrição, data, hora e local das provas, atendimento especializado (se solicitado), opção pelo Enem impresso ou Enem Digital e opção de língua estrangeira.

 

O QUE NÃO LEVAR

 

Enem: confira o que é obrigatório e o que não pode levar para a prova do  Enem - O Melhor da Baixada

Fotos:Reprodução

 

Antes de entrar na sala, os alunos recebem um envelope porta-objetos para guardar todos os itens proibidos. O envelope deve ser mantido embaixo da carteira, com os aparelhos eletrônicos desligados.

 

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Será eliminado o participante que portar itens fora do envelope porta-objetos, como óculos escuros, boné, chapéu, caneta de material não transparente, lápis, lapiseira, borrachas, réguas, corretivos, livros, anotações, relógio de qualquer tipo, fones de ouvido e quaisquer dispositivos eletrônicos. Também é proibido portar bebidas alcoólicas e usar drogas ilícitas ou cigarros e outros derivados do tabaco no local de provas. 

 

Fonte: AgênciaBrasil

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Educação Em Foco : Camilo defende grande pacto nacional para alfabetização de crianças
Enviado por alexandre em 20/09/2023 00:33:36

Foto: Rovena Rosa

Governo também quer estimular a permanência dos alunos nas escolas

O ministro da Educação, Camilo Santana, disse nesta terça-feira (19) que o Compromisso Nacional Criança Alfabetizada tem o objetivo de apoiar e estimular as ações e iniciativas existentes nos estados e nos municípios.

 

“A ideia é criar um grande pacto nacional, para construirmos isso juntos. Todos nos unirmos para garantir a qualidade e a melhoria da aprendizagem das crianças do nosso país", disse o ministro, durante o Seminário Nacional Pela Alfabetização, realizado em Brasília.

 

Até o momento, 100% dos estados brasileiros e 97,1% dos municípios já aderiram ao programa, que tem investimentos previstos de R$ 3 bilhões em quatro anos. O foco é garantir que todas as crianças brasileiras estejam alfabetizadas ao final do 2° ano do ensino fundamental, além da recomposição das aprendizagens, com foco na alfabetização, das crianças matriculadas no 3°, 4° e 5° anos afetadas pela pandemia.

 

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“Queremos estimular e incentivar os estados que ainda não implementaram o programa e apoiar os que já implementaram, além de continuar a parceria importante com as entidades não governamentais”, informou Camilo Santana, para um público composto de gestores estaduais e municipais de educação.

 

Segundo o ministro, a política é um dos mecanismos do governo para estimular a permanência dos alunos nas escolas.

 

“Precisamos olhar desde a primeira infância, que é a fase mais importante da vida das pessoas. Todas as evidências mostram que, quando uma criança aprende a ler e escrever na idade certa, o rendimento, o histórico curricular acadêmico dela ao longo dos anos melhora, além de diminuir a evasão, a reprovação e o abandono”, disse Santana, lembrando que o último Censo escolar mostrou que 13,1% dos alunos do ensino médio abandonaram a escola.

 

O Criança Alfabetizada tem como objetivo subsidiar ações para a promoção da alfabetização na idade certa das crianças do país. A política prevê o protagonismo dos estados e municípios, que deverão elaborar suas próprias políticas locais de alfabetização, de acordo com suas especificidades. A União atua na indução, coordenação e assistência técnica e financeira.

 

Segundo dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), em 2021, 56,4% dos estudantes do 2º ano do ensino fundamental não estavam alfabetizados.

 

O Seminário Nacional pela Alfabetização é realizado pelos os estados de Alagoas, Amapá, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Sul e Sergipe, com o apoio da Associação Bem Comum, da Fundação Lemann e do Instituto Natura.

 

PODER DA EDUCAÇÃO

 

As diferentes realidades das crianças brasileiras devem ser levadas em conta na hora de pensar em políticas públicas para a educação, ressaltou a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, que também participou do seminário.

 

“Não podemos pensar em alfabetização e em educação básica sem todos os nossos recortes, principalmente raciais e territoriais. Não podemos falar em alfabetização do futuro sem fazer um recorte entre crianças negras e brancas”, disse.

 

Ela contou um pouco da sua trajetória e destacou a importância da educação na sua vida.

 

“Eu sou extremamente impactada pela educação na minha vida. Eu cansei de ouvir que eu jamais seria nada, mas a minha mãe falava todo dia: ‘vocês são pretas e faveladas, vocês têm que estudar, porque o conhecimento ninguém tira’. Se eu não tivesse escutado a minha mãe, talvez eu não estivesse aqui”, disse Anielle, sendo aplaudida de pé pelos participantes do evento.

 


O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, ressaltou a importância de todas as redes trabalharem juntas na educação e na assistência social. “Muitas coisas são importantes para vencer a fome e a pobreza, mas nenhuma delas é tão potente quanto a educação”.

 

Fonte: Agência Brasil

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Educação Em Foco : Robôs em escolas substituem alunos que querem estudar de casa
Enviado por alexandre em 14/09/2023 19:39:43

Foto: Reprodução

Iniciativa de conselho educacional de cidade no Japão quer colocar robôs nas salas de aulas de escolas para que alunos estudem de casa

Questões de saúde mental, principalmente as relacionadas ao período pós-pandemia de Covid-19, obrigam o Japão cada vez mais a repensar modelos educacionais. Em 2021, os índices de ausência escolar no país atingiram níveis recordes, segundo o Ministério da Educação japonês.


Na tentativa de manter os alunos estudando, nos casos em que estes não querem ir para as salas de aula, o conselho educacional da cidade de Kumamoto, no sudoeste do país, anunciou planos para implementar robôs em algumas escolas.

 

O objetivo é possibilitar aos que estudam de casa se sentirem mais integrados, além de diminuir a ansiedade que alguns sentem por estarem isolados.

 

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Uma reportagem publicada no jornal Mainichi Shimbun, detalhou que os robôs terão cerca de um metro de altura. Equipados com microfones e uma câmera, a estimativa é que eles possibilitem aos alunos uma comunicação bidirecional, para que participem das discussões em sala de forma mais integrada.

 

Os tablets conectados aos robôs podem ser controlados a partir de laptops nas casas dos alunos, permitindo-lhes assistir às mesmas aulas que os colegas.


As máquinas possuem movimentação autônoma, ou seja, podem se deslocar livremente pelas escolas e até mesmo participar de eventos escolares.

 

Despesas relacionadas de 1,55 milhão de ienes (pouco mais de R$ 52 mil) foram incluídas no projeto de lei orçamentária suplementar do estado. Os resultados do programa serão avaliados até março do ano que vem.


Um número crescente de estudantes ausentes está por trás da decisão do conselho de adotar esta medida. De acordo com o conselho, 2.760 alunos do ensino fundamental e médio de Kumamoto não frequentaram as aulas no ano letivo de 2022, o quarto ano consecutivo de aumentos desde que foram contabilizadas 1.283 faltas no ano letivo de 2018.

 

A pandemia do novo coronavírus é vista como uma das principais causas para o abandono escolar em todo o Japão, com muitos estudantes sofrendo de más condições mentais ou físicas por causa disso.


Pesquisa recente feita em todo o país mostrou um recorde de 244.940 alunos do ensino fundamental e médio que se recusaram a ir à escola por 30 dias ou mais em 2021, de acordo com uma pesquisa divulgada pelo Ministério da Educação no ano seguinte.

 

O ministério conduziu a pesquisa visando escolas públicas e privadas de ensino fundamental e médio em todo o país, bem como escolas com necessidades especiais e conselhos de educação locais.


Na pesquisa, 49,7% dos estudantes disseram que se recusaram a ir à escola porque “não tinham vontade de fazer nada” ou “sentiam desconforto”.

 

Isso porque, ao longo do período mais complicado da pandemia, muitas aulas foram canceladas por conta das ondas de infecções descontroladas; em alguns momentos, as escolas do Japão tiveram que dividir as turmas em grupos menores e fazer aulas presenciais por escala; atividades em grupo foram limitadas… tudo isso fez com que os alunos fossem perdendo cada vez mais rápido a vontade de estar numa sala de aula.

 

Além das questões que envolvem a pandemia de Covid, outro problema recorrente e que faz muitos alunos desistirem das salas de aula é o bullying.

 

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De acordo com a pesquisa, houve 705 casos “sérios” de bullying em que um aluno intimidado sofreu violência psicológica ou física e acabou forçado a faltar à escola por um longo período. O ministério ressaltou inclusive que o aumento no número de evasões e casos de bullying se deveu à pandemia. 

 

Fonte: Metrópoles

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Educação Em Foco : Educação inclusiva no ensino de Física: material didático adaptado facilita aprendizagem de alunos com deficiência visual
Enviado por alexandre em 12/09/2023 14:59:12

Foto: Divulgação/Acervo da pesquisa

Segundo dados do censo demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, 18,6% da população brasileira possui algum tipo de deficiência visual. Essa parcela da sociedade é assegurada pelo Art. 208 da Constituição Brasileira, que estabelece a educação como direito das pessoas com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. Mas somente a garantia da lei não basta. Materiais de ensino adaptados e um corpo docente preparado são fundamentais na busca pela inclusão.

Em dissertação, o professor Rômulo Monteiro da Silva desenvolveu um material didático para auxiliar alunos não videntes a estudarem conceitos de Óptica Geométrica, da disciplina de Física. A pesquisa é vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Ensino de Física (MNPEF/ICEN) da Universidade Federal do Pará (UFPA) e recebeu orientação das professoras Simone da Graça de Fraiha e Fátima Nazaré Baraúna Magno.

A ideia do estudo intitulado 'Material didático para o ensino de conceitos básicos da Óptica Geométrica para inclusão de alunos com deficiência visual' surgiu de uma experiência pessoal do autor como docente no ensino médio.

"Quando comecei a dar aula, eu tinha uma aluna com deficiência visual e fiquei sem chão. Como eu ia transmitir a ela, por exemplo, conceitos de Óptica, área diretamente associada à luz? Como eu trabalharia com ela?", 

relembra Rômulo Monteiro.

O produto educacional foi aplicado em uma turma do terceiro ano do ensino médio formada por 39 alunos videntes e uma aluna não vidente, no município de Vigia de Nazaré. De início, Rômulo Monteiro ministrou quatro aulas sobre Óptica Geométrica com o uso de maquetes táteis-visuais. A versão física delas estava com a estudante não vidente enquanto o restante da sala acompanhou o material por meio de um projetor de imagens. As maquetes foram elaboradas a partir de placas de papelão, fios e folhas de EVA de diferentes cores e texturas, com a finalidade de explorar o tato para melhor compreensão do assunto. Os fios representavam os feixes de luz e o EVA, os espelhos e as lentes.

Em seguida, houve uma atividade experimental em um aparato industrial de um plano inclinado, que pode ser confeccionado com materiais alternativos. O objetivo era usar a luz solar para queimar um papel através de uma lente convergente, a fim de medir a distância focal. "A aluna não vidente ia perceber o papel queimado pelo cheiro, mas o vento levou a fumaça e não funcionou. Então, colocamos um balão embaixo da lente para a estudante escutar ele estourando. Deu certo", explica a orientadora Simone da Graça Fraiha.

Produto educacional deve ser pensado para estudantes não videntes e videntes 

Foi realizado um questionário antes e depois da aplicação do material didático e as avaliações foram positivas. As respostas do questionário inicial sobre Óptica Geométrica revelaram que os alunos nunca haviam estudado esse assunto. No questionário final, os estudantes relataram que o produto educacional proporcionou uma boa compreensão da matéria.

A aluna com deficiência visual não teve o rendimento esperado na aula sobre espelhos, mas, na de lentes, conseguiu identificar os diferentes tipos. Como melhoria, ela sugeriu o acompanhamento de um ledor de braile, a colaboração dos estudantes videntes e apontou à necessidade de mais materiais adaptados para todas as disciplinas.

Os materiais adaptados são importantes para a inclusão e devem ser destinados a todos os alunos, videntes ou não videntes, segundo a pesquisa. Monteiro e Fraiha destacam que a educação inclusiva não se refere apenas a inserir o estudante com deficiência visual em uma sala de aula regular, mas a criar possibilidades para que ele participe igualmente das dinâmicas didáticas. Eles alertam que sem esse cuidado corre-se o risco de se desestimular o estudante. "Foi como a aluna não vidente me relatou, ela se sentia excluída dentro da sala de aula, como se não estivesse lá", afirma o pesquisador.

"Foi como a aluna não vidente me relatou, ela se sentia excluída dentro da sala de aula, como se não estivesse lá", 

afirma o pesquisador.

Durante o questionário, a falta de preparo dos professores foi um dos problemas mais citados. As respostas reforçam a ideia defendida no estudo de que essa questão é uma das adversidades para a efetivação de uma política educacional inclusiva. "Se for esperar pelo Estado, não haverá apoio aos professores para ensinar pessoas com deficiência, seja visual ou outra", declara o autor.

A pesquisa destaca que a estudante com deficiência visual encara a falta de atividades diferenciadas e adaptadas como a principal adversidade ao aprendizado e não o problema de visão em si. O ensino da disciplina, aponta o estudo, precisa ultrapassar a "simples" aplicação de fórmulas e teoremas.

*O conteúdo foi originalmente publicado pelo Jornal Beira do Rio, da UFPA, edição 167, escrito por Bruno Roberto.

Educação Em Foco : Governo libera mais de R$ 95 milhões para educação nos municípios
Enviado por alexandre em 11/09/2023 10:25:30

Foto: Reprodução

Serão criadas 19.756 novas vagas para creches

O Ministério da Educação publicou, nesta segunda-feira (11), uma portaria no Diário Oficial que libera R$ 95.226.251,05 para novas matrículas em turmas de educação infantil, em 221 municípios.

 

O recurso do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) é destinado às creches e escolas públicas, ou instituições sem fins lucrativos conveniadas com o poder público.

 

Segundo o Censo Escolar 2022, existem 74,4 mil creches, em todo o país, das quais 66,4% são da rede pública e 33,6%, da rede privada. Dessas, mais da metade, possuem convênio com a rede pública de educação infantil.

 

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De acordo com a Secretaria de Educação Básica, os recursos viabilizarão 19.756 novas vagas, sendo 6.727 em creches de período parcial e 4.431 em creches de período integral. Outras 7.447 vagas serão destinadas a vagas pré-escolares em período parcial e 1.151, em período integral.

 

Os municípios beneficiados são os que realizaram o cadastro das novas vagas conforme prevê a Lei 12.722/2012, que estabelece as regras para o apoio financeiro da União com o objetivo de ampliar a oferta de educação infantil.

 

Receberão recursos municípios nos estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e São Paulo.

 

Os valores descritos no documento serão repassados às secretarias municipais diretamente na conta-corrente cadastrada no Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle (Sismec).

 

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E, até 30 de junho de 2024, os municípios terão que apresentar a prestação de contas ao Conselho do Fundeb, por meio do Sistema de Gestão de Prestação de Contas (SiGPC).

 

Fonte: Agência Brasil
 

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