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Amor e Sexo : DESCUBRA SE A LUZ ACESA OU APAGADA INTERFERE NO SEXO
Enviado por alexandre em 24/04/2024 11:39:02

Você tem preferência pela luz apagada ou acesa durante o sexo? Especialistas apontam que uma dessas opções é a melhor para a transa

Quando vai fazer sexo, você prefere manter a luz acesa ou apagada? A questão é recorrente quando o assunto é “rala e rola”, mas a verdade é que não existe unanimidade. Há quem prefira luzes acesas para conseguir ver tudo, luzes apagadas para ficar no sensorial ou meia-luz para dar um clima especial.

 

Apesar da opinião pública e gosto pessoal de cada um, especialistas e estudos já apontaram que a luz acesa tende a ser a melhor opção.

 

De acordo com a sexóloga Camila Gentile, cientistas da Universidade de Siena, na Itália, descobriram que o uso de uma caixa de luz, similar às empregadas em terapias de luz para tratar certos tipos de depressão, eleva os níveis de testosterona.

 

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“Isso motivou o registro de maiores níveis de satisfação sexual. Entende-se que a luz acesa pode beneficiar o desempenho sexual. Outro ponto que vale observar é que algumas pessoas têm maior desempenho no processo expiatório, pois gostam de ver o corpo do outro, entre outras coisas”, explica a terapeuta.

 

Luz acesa ou apagada durante o sexo ? - Hora 1 MT Notícias

 

Para além de questões fetichistas ou científicas, há que se observar também o que pode estar por trás da preferência pelas luzes apagadas no sexo: autoestima baixa e insegurança com o próprio corpo. Na maior parte das vezes, essas situações atingem o público feminino.

 

“Muitas mulheres têm insegurança com seus corpos, vulvas e estão com receio de terem seus corpos julgados pelo parceiro. Dessa forma, acabam se privando de ter essas experiências com a luz acesa”, diz.

 

El sexo: ¿Es mejor hacerlo con la luz apagada o encendida?

Fotos: Reprodução

 

Para resolver essas questões, Camila indica, além de um bom papo entre o casal, utilizar velas para ir quebrando o escuro aos poucos e, ao mesmo tempo, criar um clima.

 

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Por fim, Gentile reafirma a importância da luz acesa no sexo, ainda que seja uma luz indireta e mais suave. “Acho que não cria conexões e sexo é conexão, experimento e envolvimento; mesmo sendo só sexo”, finaliza. 

 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : VALE TUDO NO SEXO? PRECONCEITO COM FETICHES PODE LIMITAR PRAZER
Enviado por alexandre em 23/04/2024 14:29:09

Fazer sexo dentro da caixinha do que é considerado normal e tratar fetiches como bizarrices pode estar limitando o prazer das pessoas

Vale tudo no sexo? Para a maioria das pessoas, a resposta é “sim”. Contudo, ainda há quem torça o nariz ao ouvir falar de uma prática sexual ou fetiche que fuja do convencional. No âmbito sexual, é conhecido como kinky o estilo de vida de quem se propões a viver a sexualidade “fora da curva”.

 

Mas fica o questionamento: de forma prática, o que é considerado uma prática kinky? Em uma sociedade cheia de tabus, principalmente no que diz respeito a sexo, a lista é longa. Ou seja, a probabilidade de você ter uma pitada diferentona sem nem saber é grande.

 

O estilo inclui coisas como o swing (troca de casais), pompoarismo (exercícios pélvicos), dupla penetração, exibicionismo e até mesmo o bom e velho sexting (sexo por mensagens de texto) – melhor amigo de muita gente durante a quarentena.

 

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No hall de práticas mais exóticas, existem o king out, que proíbe a penetração e só permite beijos, carícias e lambidas, e o kokigami, prática japonesa em que se embrulha o pênis. “A ideia é oferecer à parceria seu presente mais apreciado”, explica a sexóloga Érika Leite.

 

Preconceito contra fetiches é perpetuado até por profissionais da saúde | O  TEMPO

 

Como tudo que se propõe a ser diferente, as práticas kinkys ainda são vistas, muitas vezes, com maus olhos. A expert argumenta que o principal motivo para que coisas diferentes causem incômodo e preconceito é que as pessoas confundem aceitação com identificação. “Tememos aceitar as preferências alheias por medo de estarmos assinando um atestado de que nos identificamos com elas. E uma coisa não não a ver com a outra”, ensina.

 

O preconceito com práticas kinky fica explícito, inclusive, nas definições de alguns destes fetiches no Google – que tem seus resultados com base no dicionário Oxford. Ao buscar por voyeurismo, por exemplo, é possível encontrar a seguinte definição: “Psicopatologia. desordem sexual que consiste na observação de uma pessoa no ato de se despir, nua ou realizando atos sexuais e que não se sabe observada.”

 

O que é fetiche - 10/07/2023 - Equilibrio - Fotografia - Folha de S.Paulo

 

Ao buscar outros fetiches, também é possível encontrar termos como “mórbido”, “desordem” e “psicopatologia”. De acordo com o terapeuta sexual André Almeida, esse preconceito vem sendo construído ao longo de muitos anos, desde que se criou uma “norma” para o sexo.

 

“Desde muito tempo, começaram a ser criadas regras sobre o que é certo ou errado no comportamento sexual. Com isso, pessoas que saem daquele padrão de ‘normalidade’ passam a ser consideradas não saudáveis, aberrações, pessoas que precisam de tratamento”, explica.

 

Fetiche sexual: quando um desejo pode te colocar em perigo?

Fotos: Reprodução

 

Vale lembrar que essa está longe de ser a realidade. O psicólogo reforça que todo e qualquer comportamento sexual que tenha consentimento, não faça mal a ninguém e não coloque o bem-estar de nenhum dos envolvidos em risco é um comportamento normal e saudável. “São simplesmente pessoas que aproveitam seu prazer de uma forma que sai do que foi convencionado”, afirma.

 

André aponta que ter definições pejorativas para fetiches pode atrapalhar o processo de aceitação de fetichistas. Com a internet e a disseminação de informações, fetichistas puderam identificar outras pessoas com os mesmos gostos e se organizar.

 


“Esses movimentos sociais de aceitação e colocação social fazem com que as pessoas tenham cada vez mais visibilidade e aceitação. Claro, é um processo longo, ainda tem muito preconceito. Mas, com o tempo, a gente vai conseguir um maior espaço para todos”, diz. 

 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : VAI FAZER UMA SURUBA? CONFIRA DICAS PARA ORGANIZAR O SEXO GRUPAL
Enviado por alexandre em 22/04/2024 10:37:56

Atire a primeira pedra quem nunca teve, se não vontade, ao menos curiosidade de saber como funciona uma suruba. O sexo grupal já faz parte do repertório sexual de solteiros e liberais, além de ser considerado um dos maiores fetiches entre os brasileiros. O que pouca gente imagina é que, em uma suruba, não tem nada de “bagunça”, como se pode imaginar.

 

Em um dos episódios do programa Surubaum, de Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank, os convidados elegeram Anitta e Deborah Secco como potenciais “organizadoras” de uma suruba para que tudo saia conforme o planejado. Logo, ter alguém para encabeçar os pormenores do fetiche é uma boa opção.

 

Primeiramente, é preciso entender que apenas a partir de quatro pessoas o sexo é considerado uma suruba. Com três pessoas, ainda trata-se de um ménage.

 

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Dito isso, é importante saber que para o sexo grupal ser um sucesso, é necessário fazer tudo com muita organização e segurança — mesmo que ela aconteça de forma espontânea.

 

“Os primeiros itens da lista são consenso e respeito. Além disso, é preciso que todos estejam completamente despidos não só de roupas, mas também de qualquer tipo de preconceito”, garante a terapeuta sexual Tâmara Dias. Se você leva a organização a sério e quer combinar todos os detalhes com antecedência, confira as dicas da sexóloga para uma suruba organizada:

 

GRUPO NO WHATSAPP

 

Foto colorida de uma mãe no celular - Metrópoles

 

Nada melhor que usar a tecnologia para quebrar o gelo antes do grande dia. Logo, o ideal é fechar o número de pessoas com antecedência e colocar os convidados em um grupo no WhatsApp. Até a data, os “surubers” podem trocar mensagens e se conhecer.

 

COMES E BEBES

 

Comes e Bebes - Constance Zahn

 

É sempre importante pensar na reposição de energia (já que a intenção é que ela seja bastante usada). O ideal é dar preferência para alimentos e bebidas leves, mas nada que impeça alguns queijos, vinhos, chocolates e espumantes para dar o clima.

 

BRINCADEIRAS

 

Jogos sexuais: 10 ideias para brincar a dois!

 

Que tal alguns jogos para apimentar o bacanal? Além de diversas brincadeiras caseiras que podem ser feitas (teste erótico, strip poker, verdade ou consequência…), existem aplicativos para casais que podem ser adaptados para o sexo grupal.

 

CAMISINHAS, É CLARO!

 

Adolescentes usam menos preservativos nas relações, segundo IBGE - Saúde -  Estado de Minas

 

Ainda que a suruba seja feita com pessoas conhecidas, camisinhas não podem faltar. Afinal, não é só uma gravidez indesejada que ela vai prevenir, mas também a transmissão de diversas infecções sexualmente transmissíveis. Sem contar que os preservativos garantem a segurança na troca de parceiros e orifícios.

 

LUBRIFICANTES

 

Lubrificante caindo do tubo com fundo colorido - Metrópoles

 

Essencial para o sexo anal, os lubrificantes também podem deixar tudo mais divertido, principalmente se contarem com sabores e sensações diferentes para apimentar ainda mais o “rala e rola”. Não só no anal, mas no oral, na masturbação e em diversas outras brincadeiras.

 

LENÇOS DE PAPEL

 

Não tem porque a bagunça não ser organizada e limpa, não é mesmo? Com tanta gente “gozando e andando” em um mesmo ambiente, é bom que se tenha alguns lencinhos de papel espalhados pelo ambiente para garantir a higiene do local.

 

LIXEIRAS

 

Usar lenços umedecidos todos os dias faz mal para a vagina? - 28/01/2020 -  UOL VivaBem

Fotos:Reprodução

 

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E é claro, para finalizar, é preciso ter lixeiras para jogar os lenços de papel que serão usados durante a suruba. Manter a higiene em eventos sexuais é importante para garantir a saúde dos envolvidos. De nada adianta usar camisinha se ela ficar jogada no chão depois. 

 

Fonte:Metrópoles

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Amor e Sexo : NADA DE CUSPIR: 59,77% ENGOLEM GOZO PORQUE GOSTAM, APONTA PESQUISA
Enviado por alexandre em 18/04/2024 15:28:54

Pesquisa encomendada pela Pouca Vergonha aponta que maioria das mulheres engolem gozo porque gostam, não porque parceiro pede

“Você cospe ou engole?”. Uma das perguntas mais polêmicas e ousadas quando o assunto é sexo ganhou os holofotes novamente quando Deborah Secco afirmou, em participação no programa Surubaum, que nunca cuspiu gozo. A empresária Patrícia Ramos também disse ser adepta de engolir, e de como é satisfatório, na troca que é o sexo, ver o prazer do parceiro com a prática.

 

Para além das duas e de outras celebridades que já falaram sobre o assunto, engolir sêmen é mais comum — e querido — do que se imagina. De acordo com uma pesquisa encomendada exclusivamente pela Pouca Vergonha para o Sexlog, apenas 40,23% das mulheres cospem quando o parceiro ejacula em sua boca, enquanto 59,77% prefere engolir.

 

Entre as que engolem, a grande maioria (61,48%) o faz porque gosta e tem prazer na prática, enquanto apenas 38,52% engolem o sêmen apenas porque o parceiro gosta ou pede na hora.

 

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Antes de tudo, é importante ressaltar que, seja qual for a prática sexual, os parceiros devem estar totalmente confortáveis em fazê-la para que o prazer seja válido. Caso contrário, torna-se uma “obrigação” e o sexo ganha uma dinâmica pouco saudável.

 

Cospe ou engole: mitos e verdades sobre engolir sêmen | Metrópoles

 

Dito isso, a coluna ressalta: com consentimento e dentro da lei, vale tudo na hora do prazer. Engolir sêmen, mais que uma finalização para o sexo, pode ganhar todo um destaque na excitação sexual do casal — e para muitos é considerado um fetiche bastante específico.

 

“Existem pessoas que têm grande excitação em ver e sentir o esperma jorrar sobre o corpo delas. Há também a questão de sentir prazer em ver o prazer do outro”, explica o psicólogo especialista em sexualidade humana Marcos Santos.

 

Engolir esperma faz mal? Engorda? Tire suas dúvidas! • DOL

Fotos: Reprodução

 

É SAUDÁVEL?


Como nem tudo no sexo é apenas “oba-oba”, alguns detalhes que precisam ser levados em conta antes de engolir sêmen do parceiro. Afinal, em contato com a mucosa da boca, o sêmen de uma pessoa infectada pode transmitir doenças.

 

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“Uma pessoa infectada pode ter em seu esperma agentes de HIV, HPV, sífilis, clamídia, gonorreia e herpes, por exemplo. No caso de uma pessoa saudável, engolir sêmen não traz riscos à saúde”, garante.

 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : SEXO SAUDÁVEL: CONFIRA (E EVITE) 3 ALIMENTOS QUE PIORAM A CANDIDÍASE
Enviado por alexandre em 17/04/2024 09:53:59

Foto: Reprodução

A saúde vaginal impacta diretamente a qualidade do sexo; nutricionista alerta para alimentos que podem piorar quadros de candidíase

Para além de posições, brinquedinhos e fetiches, muitos fatores devem ser levados em conta na hora de determinar a qualidade do sexo para uma mulher. Um dos principais deles é a saúde vaginal. Algumas infecções podem acometer a região e causar sintomas como coceira, inchaço e irritação, atrapalhando a sexualidade. Um exemplo delas é a candidíase.

 

O que pouca gente sabe é que, além de cuidados de higiene e outros hábitos, a alimentação também pode ter impacto direto em uma maior incidência ou na piora dos quadros de candidíase.

 

De acordo com a nutricionista e colunista do Metrópoles Thaiz Brito, canal vaginal é colonizado por microorganismos que ajudam a estabilizar o pH da região, e o consumo excessivo de alguns alimentos pode alterar o microbioma vaginal.

 

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“Uma maior ingestão de alimentos industrializados e ricos em açúcares e gorduras, associada à baixa ingestão de nutrientes, pode favorecer o surgimento de candidíase. Além disso, o consumo excessivo de bebidas alcoólicas também aumentam essa predisposição, justamente por alterarem o pH vaginal ideal. Isso contribui para o crescimento de fungos”, explica.

 

Candidíase recorrente: veja como a alimentação pode ajudar – Blog Mundo  Verde

 

Por outro lado, a especialista elucida que existem também alimentos que podem contribuir com o combate de quadros de candidíase — e na saúde vaginal, de uma forma geral. Os principais aliados são os probióticos, que ajudam no controle do macrobioma intestinal.

 

“Vegetais, frutas e grãos integrais são ricos em fibras e, por isso, são prebióticos e bons aliados da saúde intestinal e vaginal. Além desses, iogurtes naturais contam com fermentos lácteos — microorganismos vivos que fazem bem ao intestino”, pontua.

 

Candidíase: os óleos de coco e orégano podem ajudar no tratamento?

Fotos: Reprodução

 

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Thaiz ainda acrescenta substâncias anti-inflamatórias como gengibre, alecrim e cúrcuma, que possuem ação antioxidante, antifúngica e antiparasitária. “Em geral, uma alimentação equilibrada, somada a hábitos saudáveis e sono regular, são essenciais para a saúde vaginal e qualidade sexual”, finaliza.

 

Fonte: Metrópoles

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