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Justiça em Foco : Coca-cola é condenada a indenizar consumidora que achou lagartixa em refrigerante
Enviado por alexandre em 14/03/2014 01:47:40

Coca-cola é condenada a indenizar consumidora que achou lagartixa em refrigerante
A Coca-Cola foi condenada pagar indenização de 20 salários mínimos (R$ 14.480) a uma consumidora que diz ter encontrado uma lagartixa dentro da bebida. A decisão de indenizar a consumidora foi confirmada pela 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Para o STJ, mesmo que o a consumidora não tenha aberto a embalagem e tomado o refrigerante, a existência de um corpo estranho na bebida “colocou em risco a saúde e a integridade física ou psíquica da consumidora”. O caso aconteceu em 2005, quando a consumidora comprou uma garrafa de Coca-Cola. Antes de beber, observou que havia fragmentos estranhos no liquido. Em um exame mais apurado, os fragmentos pareciam ser de uma lagartixa ou pedaços de pele humana. De acordo com o STJ, a consumidora procurou a empresa, que prometeu trocar o produto. Porém, isso não aconteceu, e a motivou a ajuizar uma indenização por dano material e moral, com pedido de reparação de 300 salários mínimos. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) fixou a indenização em 20 salários, sob o argumento que se trata de um produto alimentício contaminado que trouxe risco para a consumidora. A Coca-Cola, em nota, afirmou que não se trata de uma lagartixa, mas sim de fungos. "Esclarecemos que perícias solicitadas pela Justiça e realizadas durante o processo concluíram que os resíduos encontrados na embalagem eram bolores, normalmente causados por armazenamento incorreto, exposição ao sol ou impactos", informa a empresa.

Justiça em Foco : Justiça nega pedido de Aécio Neves para que sites de busca apaguem textos falsos contra ele
Enviado por alexandre em 14/03/2014 01:46:42


 
Justiça nega pedido de Aécio Neves para que sites de busca apaguem textos falsos contra ele
A Justiça de São Paulo negou um pedido apresentado pelo senador Aécio Neves (PSDB-MG), que tentava eliminar de sites de buscas páginas que o relacionavam a assuntos, como desvio de verbas públicas dos cofres de Minas Gerais. Na ação contra o Google, Yahoo! e Bing, o político pediu segredo de Justiça, por alegar ser “vítima de crime virtual”. De acordo com a Justiça, os sites não têm obrigação de filtrar as pesquisas. O pré-candidato à presidente da República afirmou que foi divulgada na internet uma notícia caluniosa que distorce o objeto de uma ação movida pelo Ministério Público mineiro. Os advogados de Aécio alegaram que o MP apenas apurava a forma do repasse de verbas para à saúde e saneamento, enquanto o político era governador do estado, sem citar os supostos desvios. A ação do MP contra o ex-governador o acusava de improbidade administrativa e foi extinta após o procurador-geral de Justiça Carlos Bittencourt ter descartado a existência de lesão ao patrimônio. O pedido de Aécio afirma que mais de 23 mil, sites, blogs, páginas e redes sociais divulgaram texto com informações falsas do caso. O juiz Rodrigo Garcia Martinez, da 45ª Vara Cível de São Paulo, considerou que o papel dos provedores de pesquisa “se restringe à identificação de páginas na web onde determinado dado ou informação, ainda que ilícito, estão sendo livremente veiculados”. O senador recorreu, mas a decisão foi mantida pela desembargadora Mary Grün, da 7ª Câmara de Direito Privado. “Em que pese o agravante ter justificado interesse na suspensão das informações que lhe são desfavoráveis, não está caracterizada a obrigação das rés de promovê-las, pois as mesmas não as produziram, apenas oferecem um meio de divulgação”, afirmou a relatora. O pedido de segredo de Justiça no caso também foi negado.

Justiça em Foco : CCJ da Câmara aprova proposta para apurar violência contra mulher sem denúncia de vítima
Enviado por alexandre em 14/03/2014 01:45:36

CCJ da Câmara aprova proposta para apurar violência contra mulher sem denúncia de vítima
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou em caráter conclusivo nesta quarta-feira (12) o Projeto de Lei 5.297/09, que altera a Lei Maria da Penha para determinar a apuração crimes de violência doméstica e familiar contra mulher, independente se a vítima formalizou alguma denúncia. A proposta segue agora para análise do Senado. Pelo texto, o crime previsto na Lei Maria da Penha motivará uma "ação penal pública incondicionada". No texto da proposta original, a representação da mulher só seria exigida nos casos de ameaça ou de lesões leves ou culposas. A exceção foi retirada do texto pela relatora da proposta na CCJ, deputada Iriny Lopes. A autora da proposta, deputada Dalva Figueiredo, afirma que a ideia é mudar a compreensão de magistrados brasileiros, que condicionavam o julgamento do agressor à efetiva representação da vítima. Em março do ano passado, o STJ decidiu que as vítimas de violência doméstica só têm a proteção do Estado se denunciarem pessoalmente o agressor. Para a deputada, decisões como essas vão contra o espírito da lei Maria da Penha. "Exigir que a mulher, para ver seu agressor punido, tenha que ir em juízo manifestar expressamente esse desejo somente contribui para atrasar ou mesmo inviabilizar a prestação jurisdicional, fragilizando as vítimas e desencorajando-as a processar o agressor".

Justiça em Foco : Justiça inocenta menino que estuprou irmã após ver pornô
Enviado por alexandre em 07/03/2014 01:38:36

Um menino de 12 anos estuprou sua irmã de 7 anos depois de assistir pornografia em um jogo de Xbox na casa de um amigo. De acordo com informações do jornal Daily Mail.Após meses de julgamento, o menino, que está longe da família, foi liberado pela justiça britânica esta semana. A criança admitiu ter abusado sexualmente da irmã, que contou que o irmão a teria tocado por seis vezes e, na última, teria arrancado seu pijama. O juiz que avaliou o caso disse que tomou a decisão liberá-lo porque não quis “acabar com a família". Segundo ele, o menino não tem maturidade e que não seria apropriado colocar uma criança presa com outros infratores mais “experientes”. Enquanto isso, a vítima do estupro disse estar triste, mas afirmou que ama o irmão e que gostaria que ele “voltasse para casa, para jogarem videogame juntos”. Uma equipe de especialistas deverá acompanhar o menino por um ano para que seja totalmente liberado pela justiça e possa voltar a conviver com a família normalmente.

Justiça em Foco : Justiça nega pedido de indenização de Val Marchiori contra Google
Enviado por alexandre em 07/03/2014 01:37:08


 
Justiça nega pedido de indenização de Val Marchiori contra Google
O pedido de indenização movido pela socialite paranaense Val Marchiori contra o Google foi negado pela 10ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). A socialite foi uma das participantes do programa “Mulheres Ricas”, da TV Bandeirantes. Marchiori pleiteou indenização por danos morais porque a Google não retirou páginas ofensivas no Youtube, Orkut e Blogspot, e não forneceu dados cadastrais e registros de IPs de origem dos responsáveis pelo conteúdo e comentários publicados. Em primeira instância, a ação foi considerada improcedente, já que não havia ilicitude na conduta da empresa. A socialite recorreu da decisão e argumentou que o provedor de hospedagem teria obrigação de impedir exibição de informações ofensivas. De acordo com o relator do recurso, desembargador Roberto Maia, a autora da ação participou espontaneamente do programa de televisão. "Assim, consciente das consequências a que estaria sujeita, mas, mesmo assim, optando por participar do polêmico programa, não pode desejar agora trazer ônus obrigacionais ou indenizatórios à apelada", afirmou o desembargador.

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