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Brasil : MUAY THAI
Enviado por alexandre em 30/01/2015 01:13:07


Academia JR Sports traz até você Muay Thai
Muay Thai em Ouro Preto.
Homens e mulheres ganham músculos torneados, flexibilidade e, de quebra, queimam 1.500 calorias
Chutes, socos, cotoveladas, joelhadas... Muitos fogem do Muay Thai por considerarem essa arte marcial tailandesa agressiva demais, mas os benefícios para o corpo fazem o esforço valer a pena: maior flexibilidade, músculos mais definidos e menos gordurinhas - tudo isso em um treino para lá de agitado. Os treinos já começam com um aquecimento de corrida, polichinelos, saltos, alongamentos, flexões de braços, abdominais e agachamentos.

Esse é só o começo: o treino do Muay Thai segue com aperfeiçoamento de diferentes formas de socos, chutes, cotoveladas e joelhadas e de domínio do adversário (clinch). Há ainda as famosas 'luvas', quando os companheiros de treinos fazem lutas simuladas, um a três rounds de dois a quatro minutos. Para finalizar, mais exercícios de condicionamento físico, alongamentos e massagens. Haja fôlego, mas não se preocupe: tamanho esforço físico só traz benefícios!

Por exigir bastante do corpo, o treino do Muay Thai é uma ótima alternativa para melhorar a forma e o condicionamento físico "Aptidão física é o preparo do corpo para realização de esforços intensos, composta por quatro grupos de variáveis: composição corporal (percentual de gordura, circunferências da cintura e massa corporal, por exemplo), força e resistência muscular (capacidade de realizar agachamentos, flexões de braço e abdominais), condicionamento cardiorrespiratório (habilidade de realizar corridas, trotes, lutas sem fadiga ou cansaço precoce) e flexibilidade (que envolve a realização de movimentos com boas amplitudes sem dificuldades ou limitações por músculos encurtados ou articulações 'travadas')", explica o professor Marino Junior.

Por isso a Academia Jr. Sports para Ouro Preto Aulas de Muay thai masculino e feminino, todas as terças e quintas a partir das 19:00 hrs. Reserve a sua vaga pelos telefones 3461-6282 ou 9240-8009. Vá e faça uma aula sem compromisso.

ASCOM

Brasil : CAOS EM JARU
Enviado por alexandre em 26/01/2015 21:30:00


Ruas emburacadas em Jaru causam transtornos à população
Quem trafega pelas ruas do Centro de Jaru se depara com uma série de buracos nas ruas, que dificulta a locomoção, tanto para pedestres como condutores de veículos. Moradores contam que pagam seus impostos e se revoltam com a falta de zelo com as referidas vias urbanas que parece não sensibilizar a prefeita Sônia Cordeiro (PT) que prefere fazer ataques em vez de mostrar serviço.

A grande reclamação da população é a falta de gestão por parte da prefeita petista, que antes de assumir o cargo era uma ferrenha opositora dos administradores locais. Mas esta mesma garra em denunciar não foi levada a cabo ao ser eleita para comandar os destinos do município que atualmente passa por uma crise institucional quando o grande prejudicado é a população que fica a mercê da própria sorte.

Um exemplo do descaso da administração da prefeita Sônia Cordeiro é a Avenida Rio Branco uma das principais vias urbana de Jaru que se encontra em péssimas condições de conservação, principalmente em duas quadras. Um trecho, que inclusive já foi alvo de protestos de moradores num passado bem próximo por causa dos buracos, voltou a ficar intrafegável. É no ponto entre as ruas Paraná e João Batista, no Setor 05. Os buracos são tantos e tão profundos que a calçada virou uma espécie de desvio para os motoristas escaparem da buraqueira.

Prefeito Sônia Cordeiro - PT
Números irreais

Recentemente a prefeitura de Jaru fez divulgar que o município tem mais de 30 médicos contratados em diversas especialidades entre as quais: cardiologista, ortopedista, pediatra entre outros. No entanto a nossa reportagem teve acesso ao numero de atendimento médico realizado no Hospital municipal de Ouro Preto, município distante 40 quilômetros de Jaru e somente no mês de Dezembro passado cerca de 25 mulheres jaruenses foram atendidas em trabalho de parto. Nas áreas de pediatria e ortopedia o número chega a mais de 40 pacientes com residência no município de Jaru o que implica em dizer que a saúde propaganda pela prefeita petista é tese é somente na teoria.
A prefeita Sônia Cordeiro foi procurada pela reportagem para comentar sobre os fatos, mas não retornou ao contato até o fechamento desta matéria.

Fonte: ouropretoonline.com

Brasil : HUMILHANTE
Enviado por alexandre em 25/01/2015 21:35:20


Hospital de Cacoal trata paciente como "bicho"

Essa é a situação da saúde do município de Cacoal (RO), na madruga de sábado (24/01), um cidadão que se acidentou no município de Rolim de Moura deu entrada na Unidade Mista de Cacoal, que hoje está instalado nas dependências do Hospital São Damião Comboni, o paciente estava com suposta fratura exposta na perna.

Durante a tentativa de internação, o médico de plantão negava o pedido, alegando que o acidentado era do Município de Rolim de Moura e que não poderia atender o paciente do município vizinho.

Perante os fatos, os familiares falaram que o cidadão era morador de Cacoal, mesmo assim o médico de plantão começou alegar falta de vaga. Após muita insistência dos familiares, o médico cedeu e internou o paciente as 2h30min da madrugada.

Pois bem, o paciente foi internado de madrugada, nesse momento começa a sessão de tortura e humilhação, o paciente com vontade de urinar, enfermeiros, técnicos e médicos não colocaram uma sonda para o paciente que não conseguia se levantar e continuava em sono profundo devido a pancada na cabeça; um enfermeiro cortou um litro de álcool e entregou para o familiar e falou “pede para urinar aqui dentro”; banho, limpeza, curativo e examinar... nada aconteceu durante o período da internação até as 13hs da tarde de sábado. Durante esse período nenhum médico passou para ver a situação do paciente, somente quando o acompanhante (familiar) parava algum médico no corredor e pedia para verificar o acidentado, após muita insistência examinavam.

Dor, sofrimento e angustia dos familiares que ali acompanhavam este transtorno todo, as 14hs da tarde de sábado o médico ortopedista apareceu para examinar o paciente, quando o mesmo questionou que se o acidente tinha acontecido em Rolim de Moura, a referência de Hospital Regional seria Porto Velho e não para o município de Cacoal (se referindo ao hospital regional de Cacoal que deveria atender a população da região).

Familiares cansados com o descaso, inexistência de atendimento adequado, ou sequer de um curativo, retiraram o paciente levaram para um hospital particular, onde as despesas irão superar 5 mil reais.

Já a esposa do jovem que estava na mesma moto do acidente, teve sua perna esmagada tendo que ser reconstruído o seu joelho sendo levada a pressas para o hospital particular, sua cirurgia passou dos 13 mil reais. Durante o atendimento da jovem em Rolim de Moura o médico e enfermeiros não conseguiram o atendimento no Hospital Regional de Cacoal, a jovem seria encaminhada para a capital do estado a 500 km de distância de Rolim de Moura e corria o risco de perder a perna ou vir a óbito pela perda de sangue.

É essa a prestação de serviços que o cidadão merece? Acidentes são emergência e os pacientes devem ser prontamente atendidos e não tratados com descaso, como este morador de Rolim de Moura.


Fonte: Inforondônia.com.br

Brasil : MEIO AMBIENTE
Enviado por alexandre em 25/01/2015 00:03:06


Coocamarji: Uma realidade à serviço do Meio Ambiente

“Coocamarji foi á única do Estado a receber incentivo social em mais de R$ 750 mil”

A Cooperativa de Catadores de Material Reciclável de Ji-Paraná (Coocamarji) teve aprovado no início deste mês um projeto de construção de um Centro (Galpão) de Triagem de Lixo e mais a compra de equipamentos, além da construção de Ecopontos para coleta do material em vários pontos de Ji-Paraná. A informação foi confirmada ontem pelo presidente da entidade, Celso Luiz. O recurso superior a R$ 750 mil foi conseguido através da empresa Jauru responsável pela linha de transmissão de energia elétrica no Estado.

Contando atualmente com 32 cooperados que trabalham na Lixeira Controlada de Ji-Paraná, e coletando diariamente 24 toneladas, somente de garrafas pet todos os meses a diretoria da Coocamarji já vinha lutando em um projeto de melhoria para os seus cooperados como exemplo a construção de um galpão e a aquisição de veículos para ajudar na coleta dos produtos recicláveis.

Segundo, Celso Luiz no ano passado a empresa, Jauru (responsável pela transmissão de energia para o interior do Estado), contratou uma empresa de consultoria espanhola com objetivo de avaliar as cooperativas e/ou associações da área. As aprovadas receberiam determinado valor de incentivo para melhorar as suas atividades.

Para a surpresa da diretoria, a Coocamarji foi a única de todas visitadas a apresentar organização, seriedade e documentação completa em todos os aspectos, para obter o benefício á Contrapartida Social da empresa, Jauru. O resultado foi conhecido no último dia 22 de janeiro, quarta-feira. O recurso na ordem de R$ 750 mil já estaria liberado através do Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDS). “Vale lembrar que a nossa entidade já trabalhar, anteriormente, com uma empresa técnica”, disse Celso Luiz.

PROJETO

No projeto elaborado e aprovado a Coocamarji investirá o referido recurso na construção de um Centro (galpão) de Triagem de Lixo, compra de equipamentos e dois caminhões sendo o primeiro para ser usado na coleta do material reciclável dentro do município, e outro, para o transporte do material para as indústrias especializadas, em São Paulo. Também consta do projeto a construção de 12 EcoPontos ( locais para depósito do lixo reciclável), em Ji-Paraná avaliados em mais de R$ 20 mil.

TÉCNICOS

Antes do início da execução do projeto, no próximo dia três de fevereiro estarão chegando dois técnicos da empresa de Consultoria espanhola e outro da empresa, Jauru. “Não temos dúvidas que tudo já está 100% concluído”, festeja.

JUDICIÁRIO

Além do recurso acima informado, a Coocamarji também contará com outro recurso, agora, doado, pelo Judiciário no valor superior a R$ 100 mil. A Carta de Intenção já foi assinada entre a entidade e a representante do Judiciário, magistrada, Maria Abadia do Juizado Especial. Neste caso, segundo Celso Luiz, haverá a participação para a sua finalidade do Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental (Comdeam).

PREFEITURA

Celso Luiz lembrou ainda que toda a estrutura a ser edificada na área da Lixeira Controlada, também conta com a importante parceria da prefeitura de Ji-Paraná, através da secretaria de Meio Ambiente (Semeia). Segundo ele, os catadores de Ji-Paraná sempre tiveram o apoio do município. Ainda de acordo com o presidente da Coocomarji atualmente o município produz, em media, 50 toneladas de lixo diariamente. Desse total mais de 100 toneladas/mês são de lixo reciclável. A expectativa é que das mais de 24 toneladas/mês de lixo reciclável coletados, passe para 40 toneladas/mês. Ele também acredita que com todo o projeto concluído será possível aumenta dos atuais 32 catadores para 70 novos cooperados.

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ASCOM

Brasil : PISO NACIONAL
Enviado por alexandre em 22/01/2015 18:36:31


Rondônia não paga o piso nacional do professor juntamente com mais dois Estados

Sete anos após a aprovação da lei do piso nacional, três Estados brasileiros ainda não cumprem o valor instituído como base. Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rondônia usam gratificações para alcançar o salário mínimo da carreira, o que é ilegal.

No início de janeiro, o governo federal divulgou o reajuste de 13% no salário, que chegou a R$ 1.917,78 para 40 horas de trabalho semanais de um professor com ensino médio. O valor deve ser praticado a partir deste mês.

O levantamento foi feito pelo iG com as secretarias estaduais das 27 Unidades da Federação, com sindicatos da categoria e, no caso das quatro redes que não responderam, foram usados os dados do último levantamento da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE), feito em abril de 2014.

No Rio Grande do Sul, um professor com ensino médio recebe R$ 1.260,20 por uma jornada de 40 horas semanais. O valor era 34,67% abaixo do piso nacional em 2014. Para chegar ao piso nacional, o governo paga um completivo até completar R$ 1.697 (valor do ano passado).

"O problema desse completivo é que sobre ele não incide nenhum direito, como o FGTS ou a aposentadoria. E o completivo distorce ainda a carreira do Estado", aponta Helenir Aguiar Oliveira, do Centro de Professores do Rio Grande do Sul (Cpers/Sindicato).

Nesta quinta-feira, os representantes do sindicato se reúnem com o governo do Estado para negociar o salário da categoria e o reajuste. No início do ano, o Secretário de educação Vieira da Cunha participou de uma reunião no Ministério da Educação em que pediu apoio federal para que pudesse adotar o piso e dar o reajuste.

Briga antiga

Na rede estadual de Minas Gerais, os professores com ensino médio e jornada de 40 horas semanais recebem hoje R$ 2.061,68, valor acima do piso nacional. O problema é que esse total é pago em uma remuneração unificada, que inclui o valor-base do salário e gratificações. O modelo foi aprovado em uma lei em 2011, durante a gestão anterior, e questionado pelo Sindute (sindicato local).

O governo atual, com a secretaria de educação Macaé Evaristo, confirma que a remuneração contraria a legislação federal e que precisa ser adequado à lei nacional de 2008. Para isso, no dia 13 de janeiro foi publicado um decreto estadual que cria uma Comissão de Estudos para Pagamento do Piso Salarial dos Servidores da Educação, com representantes do governo e do sindicato local.

Em Rondônia, o salário dos professores com ensino médio de 40 horas semanais foi de R$ 1.536,36, em janeiro. O valor estava já abaixo do piso nacional instituído no ano passado (R$ 1.697). Para complementar, os docentes recebem R$ 280 mensais como gratificação. Até a publicação dessa matéria, a secretaria de educação não havia respondido se havia previsão para adoção do piso nacional.

 


 

 


Horário do professor não é respeitado

Outro ponto da Lei do Piso que não é cumprido integralmente por todas as redes estaduais e municipais é a hora-atividade. De acordo com a legislação nacional, um terço do tempo de contrato do professor deveria ser cumprido fora de sala de aula: com preparação para as aulas, correção de exercícios, reuniões etc. Na rede estadual do Pará, a categoria tem direito a apenas 25% de seu tempo para atividades extraclasse. No Espírito Santo, o tempo para hora-atividade é de 28% da jornada.

"A jornada ampliada é outra forma de desvalorizar a carreira e reduzir o salário. A rede obriga que o professor trabalhe mais horas do que a jornada pela qual recebe", afirma o professor da UFRGS Juca Gil, pesquisador do tema.

Sem punição, valorização do professor fica no papel


O descumprimento da lei, no entanto, não tem punição prevista e a fiscalização deve ser feita pelo Ministério Público. A política de valorização da carreira docente instituída pelo MEC dobrou o salário do professor em sete anos, que passou de R$ 950 em 2008 para R$ 1.918 em 2015. No entanto, a lei não prevê de onde saem os recursos.

Para o presidente da CNTE, Roberto Leão, é preciso que o governo federal "crie um regime de compromissos estabelecidos entre municípios, Estados e a Unão para que a lei seja efetivamente colocada em prática". A situação é ainda mais grave nas redes municipais, que dizem não ter dinheiro para cumprir a lei. Atualmente, os municípios reúnem 1.138.890 professores e gastam, em média, 24% de seu orçamento com os professores, segundo dados da Confederação Nacional de Municípios. De acordo com a CNM, nos próximos anos a receita do Fundeb (fundo destinado à educação básica) não será suficiente para remunerar os professores.

Enquanto o piso nacional foi reajustado em 101,9% de 2008 para 2015, as receitas do Fundeb cresceram apenas 85%. A pesquisadora do Observatório de Remuneração Docente Maria Dilneia Fernandes, da UFMS, aponta, no entanto, que a reclamação não é verdadeira para todas as cidades. "Nossos dados de pesquisa mostraram que as políticas do Fundeb tiveram um impacto positivo tanto em receitas estaduais e municipais. Com o contexto macroeconômico positivo nos últimos dez anos, tivemos um cenário adequado para o pagamento do piso. A alegação não é verdadeira para todo mundo." Leão comenta que é importante rever o uso do dinheiro da pasta nos municípios, principalmente nos menores. "A educação acaba sendo a grande financiadora da máquina pública nos municípios. Há muitos trabalhadores de educação desviados para outras funções, em outras secretarias, e que continuam recebendo da pasta de educação."

Autor:  Cristiane Capuchinho - iG São Paulo

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