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Brasil : DEMISSÃO
Enviado por alexandre em 26/04/2017 00:56:51


Crise espanta correspondentes estrangeiros do Brasil

Reportagem de Julia Michaels, no site da revista Piauí, mostra que a forte crise nacional também está afetando a mídia internacional que opera no Brasil. Muitos escritórios de grandes empresas de comunicação estão sendo fechados e os correspondentes indo embora.

"Ao contrário do que se passou no escritório do NYT, que apenas trocou seu jornalista de país, a maioria dos veículos de imprensa internacionais está fechando as portas ou enxugando drasticamente seu quadro de funcionários no Brasil. A revoada dos repórteres estrangeiros começou em fevereiro, quando foi extinto o escritório do serviço de broadcasting BBC no Rio de Janeiro, que empregava seis pessoas. Metade da equipe foi demitida e os demais foram transferidos para São Paulo", diz o texto.

Um dos exemplos da forte redução de quadros é o Wall Street Journal, que já chegou a ter dez jornalistas no brasil e hoje tem metade.

"A crise político-financeira e econômica fez com que os correspondentes passassem a ter dificuldade em captar a atenção sobre o Brasil. Tornou-se complicado escapar da cantilena do país quebrado, em crise, sem perspectiva de melhora. Se por aqui o leitor comum pouco se interessa pelo assunto, o que dirá os lá de fora, para quem o Brasil derreteu – passando de uma idílica promessa de potência para mais uma metrópole disfuncional de um país em desenvolvimento", afirma a reportagem.

“É triste”, afirmou Jon Watts, correspondente para a América Latina do jornal inglês The Guardian, que está de malas prontas para Londres. Ele nem mesmo sabe se dará as boas-vindas a um substituto ou se sua vaga será fechada por tempo indeterminado. “Há sempre uma redução geral depois dos Jogos Olímpicos em qualquer cidade”, explicou. Segundo ele, aconteceu o mesmo em Pequim em 2008, onde viveu por quase uma década. No Rio, porém, a onda parece quebrar mais forte. “Há um país que retrocede na política e na economia e perde importância no cenário mundial”, disse ele

Brasil : ECONOMIZANDO
Enviado por alexandre em 23/04/2017 13:59:48


Consumidor deve ficar atento a fatores que influenciam o preço da energia
A fatura de eletricidade é composta por diversos itens, como o custo da geração de energia, da transmissão, além de impostos e encargos.
Agência Brasil


Diversos fatores podem influenciar a conta de luz e o consumidor deve estar atento às informações do setor para se programar e tentar economizar quando as condições estiverem menos favoráveis, como na vigência da bandeira vermelha, por exemplo, que encarece o preço da energia.

A fatura de eletricidade é composta por diversos itens, como o custo da geração de energia, da transmissão, além de impostos e encargos. Todos os anos, ela passa pelo processo de reajuste, que tem como objetivo corrigir os preços cobrados pelas distribuidoras. A cada quatro anos, em média, ocorre a revisão tarifária, quando são revistas as regras de cálculo das tarifas e a transferência dos ganhos de produtividade das distribuidoras. No ano em que há a revisão tarifária, não é aplicado o reajuste anual.

Tanto os reajustes quanto as revisões tarifárias são definidas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Recentemente, a agência tem estabelecido alguns percentuais negativos de reajustes, ou seja, o preço da energia para os clientes de algumas distribuidoras têm caído em vez de aumentar. Isso acontece quando a Aneel faz um ajuste dos valores que foram estimados no processo tarifário anterior.

Bandeiras

Além dos reajustes nas tarifas, desde 2015 a conta de luz sofre o impacto das bandeiras tarifárias, que refletem o custo de geração da energia. Quando chove menos, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso acionar termelétricas para garantir o suprimento de energia no país. Nesse caso, a bandeira fica amarela ou vermelha, de acordo com o custo de operação das termelétricas acionadas.

Em abril, a bandeira tarifária em vigor é a vermelha patamar 1, que significa um adicional de R$ 3 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

O presidente do Instituto Acende Brasil, Claudio Sales, explica que a bandeira tarifária não é um pagamento adicional, porque os consumidores já pagavam pelo uso das termelétricas, mas isso entrava no cálculo dos reajustes anuais. “Não é um pagamento adicional, é apenas mais alinhado no tempo com a realidade. Se você está acionando mais termelétricas hoje, está fazendo o pagamento tempestivamente, com a bandeira amarela ou vermelha.”

Indenizações

Outro fator que deverá aumentar a conta de energia nos próximos anos é o pagamento de indenizações às transmissoras de energia. O total, de R$ 62,2 bilhões, será pago pelos consumidores em oito anos. Em 2017, o impacto será de 7,17%, segundo a Aneel.

Essa indenização será necessária para remunerar os ativos das transmissoras de energia elétrica. A remuneração é uma gratificação paga pelos investimentos feitos pelas empresas que renovaram suas concessões antecipadamente em 2012, mas só recentemente a Aneel definiu como será feito o ressarcimento.

“Do ponto de vista do consumidor, isso é um incômodo absolutamente indesejável, mas é vital para a sobrevivência das empresas”, avalia Sales, lembrando que a indenização é uma consequência da Medida Provisória 579, que em 2012 determinou a renovação antecipada das concessões do setor elétrico.

Desconto

Por outro lado, os consumidores terão um alívio nas contas de luz de abril por causa da devolução de valores cobrados a mais no ano passado. Os percentuais de redução na tarifa que será aplicada em abril variam de 0,95% a 19,47% para 90 distribuidoras.

A devolução vai ocorrer porque o custo da energia proveniente da termelétrica de Angra 3 foi incluído nas tarifas do ano passado, mas a energia não chegou a ser usada porque a usina não entrou em operação. O valor total a ser devolvido será de R$ 900 milhões.

Brasil : SUCATAS
Enviado por alexandre em 22/04/2017 19:08:26


Carcaças aéreas permanecem em aeroportos depois de leiloadas

Leiloados em setembro de 2013, dois Boeings 767 da Transbrasil continuam na área de manobras do Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília

Uma cena comum chama a atenção em quem decola ou aterrissa nos principais aeroportos do país. Carcaças de aviões de companhias falidas dividem o cenário com o vaivém de aeronaves e deterioram-se com o tempo.



A maioria desses aviões ainda não foi leiloada, mas alguns foram arrematados há anos e esperam ser retirados pelos novos proprietários, que alegam alto custo de transporte e mudanças nos planos de negócios como principais motivos para o atraso na remoção.


Levantamento da Agência Brasil indica que em pelo menos três aeroportos – Juscelino Kubitschek (em Brasília), Galeão (no Rio de Janeiro) e Cumbica (em Guarulhos) – existem aviões leiloados e não removidos dos terminais aéreos. Duas aeronaves em Brasília, quatro no Galeão e duas em Cumbica que poderiam ter sido retiradas permanecem ocupando espaço nos pátios e hangares.

No Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, na capital federal, dois Boeings 767 da Transbrasil leiloados em setembro de 2013 aguardam para serem retirados. O consórcio responsável pela administração do Aeroporto de Cumbica não detalhou o modelo nem a companhia das aeronaves. Apenas informou que uma foi arrematada pela Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e outra, por particular.

O consórcio que administra o Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, informou que existe um avião da Vasp e mais seis aeronaves antigas no local. O consórcio não deu informação sobre a companhia que detinha as demais aeronaves, mas esclareceu que nenhuma delas é da Transbrasil.

De acordo com levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), três aviões parados no Galeão ainda não foram leiloados. Os quatro restantes estão em processo de remoção.



Atrasos



De 2011 a 2015, o CNJ promoveu o programa Espaço Livre, que agilizou o leilão de 50 das 62 carcaças de aviões que jaziam em 11 aeroportos do país. Realizado em parceria com o Ministério da Defesa, o Conselho Nacional do Ministério Público, o Tribunal de Contas da União, o Tribunal de Justiça de São Paulo, o Ministério Público de São Paulo, a Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) e a Infraero, o mutirão conseguiu leiloar 80% das aeronaves abandonadas. Nem todas, no entanto, foram retiradas até agora.



Síndico da massa falida da Transbrasil, o advogado Gustavo Henrique Sauer diz que o conjunto do que restou da empresa recebeu o dinheiro de todos os leilões de aviões da companhia realizados até agora. Em relação às duas carcaças no aeroporto de Brasília, ele esclarece que os antigos aviões dizem respeito à massa falida da Interbrasil, empresa do mesmo grupo da Transbrasil. Ele, no entanto, explica que, após o pagamento dos leilões, cabe exclusivamente ao aeroporto e ao novo proprietário definirem um cronograma para a retirada.



Para Sauer, a falta de planejamento prolonga o abandono das carcaças de aviões e gera uma nova guerra jurídica. “Em alguns casos, quem arremata a aeronave não entende que ela foi leiloada como sucata e que não pode utilizá-la para outros fins. O proprietário então retira algumas peças e deixa a casca. Se não houver acordo, o aeroporto pode entrar na Justiça para exigir a remoção”, explica.



Dificuldades



Proprietário de um Boeing 737 da Vasp e de um Boeing 767 da Transbrasil leiloados no aeroporto de Brasília, o empresário Rogério Tokarski diz que o custo de transporte também é um entrave porque equivale, no mínimo, ao preço do avião. No caso do 737, de menor porte, ele gastou R$ 60 mil para comprar a aeronave e mais R$ 60 mil para transportá-la a um haras na região rural de Planaltina (DF), a 70 quilômetros da capital federal.



“É preciso três carretas para transportar o avião: uma para cada asa e outra para o charuto [corpo da aeronave]. Além disso, tem o guindaste para fazer a desmontagem e as taxas para o Departamento de Estradas e Rodagem, pelo transporte da carga especial, para a companhia de energia se for necessário desligar fiações de eletricidade”, justifica.



Em relação ao avião da Transbrasil, comprado por cerca de R$ 90 mil, Tokarski diz que pediu à Inframérica, consórcio que administra o Aeroporto Juscelino Kubitschek, um tempo adicional para retirar a aeronave. O empresário pretende transformar a carcaça em um espaço turístico, mas explica que a necessidade de um plano de negócios viável e de encontrar um local lucrativo adiou a remoção. A reportagem não conseguiu localizar o dono do outro avião da Transbrasil que ocupa o pátio do aeroporto de Brasília.



Aviões não leiloados



Segundo o levantamento do CNJ, existem 12 aviões não leiloados nos aeroportos brasileiros. Desse total, sete estão no Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus, três no Galeão, um no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP) e um no Aeroporto Antônio João, em Campo Grande.



Agência Brasil

Brasil : SAÚDE HOMEM
Enviado por alexandre em 21/04/2017 13:19:33


Vasectomia: saiba o que é, como se faz e quais os efeitos colaterais

Para uma relação sexual satisfatória, estar relaxado é um fator muito importante para o total aproveitamento do momento, das sensações de prazer e intimidade.

Porém, o medo de engravidar pode gerar ansiedade e consequentemente, dificulta esse relaxamento.

Talvez você já tenha passado por alguma situação em que esse medo foi o foco da atenção.

Existem vários métodos de evitar uma gravidez e cada método depende dos objetivos seus, da mulher e/ou do casal.

O que é a Vasectomia?

Sendo uma cirurgia que serve para contracepção (não engravidar), esse procedimento ainda causa dúvidas, angústias e medos em muitos homens. Por isso torna-se importante esclarecer como funciona esse procedimento.

Antes de falar dos efeitos colaterais é muito relevante compreendermos que durante a relação sexual, o homem expele os espermatozoides através da ejaculação, porém, para os espermatozoides chegarem ao ponto de serem expelidos, eles passam por um longo trajeto no interior dos órgãos sexuais e reprodutivos do homem.

Os espermatozoides são estimulados e desenvolvidos dentro dos testículos, na sequencia, são lançados para um canal, chamado deferente, sendo que boa parte mantém-se armazenado no final desse canal, em sua ampola.

Quando houver a ejaculação, esses espermatozoides são expelidos para o exterior do pênis.

Após essa informação, podemos esclarecer que a vasectomia é o fechamento do canal deferente no homem.

É uma pequena cirurgia com anestesia local em cima do escroto (saco), na qual é cortado esse canal.

Após a vasectomia, o esperma (líquido) continuará sendo expelido na ejaculação, porém, sem a presença dos espermatozoides.

Esse método é considerado definitivo. Se você fizer esta cirurgia, deve considerar que até é possível uma reversão, mas não é fácil e nem garantida.

Se você não quiser mais ter filhos esse método é muito adequado, pois não interfere na espontaneidade da relação sexual.

Muitas pessoas confundem a esterilização com castração. Você sabe a diferença?

Castração é remoção dos testículos, diferente da vasectomia que não retira os testículos, somente esteriliza, ou seja, a vasectomia não deixa os espermatozoides passarem para o pênis.

Portanto, se você fez a vasectomia ou vai fazer, mesmo após o procedimento, você ainda continuará produzindo os espermatozoides, porém, apenas não sairá na ejaculação.

Tempo de recuperação

A Vasectomia não torna você estéril imediatamente, pois ainda há espermatozoides armazenados na parte superior do canal, na ampola e também nas vesículas seminais e nos ductos ejaculatórios, sendo necessário de dez à dezesseis ejaculações para que o esperma não contenha mais espermatozoide.

Enquanto isso, se houver relação sexual, é indicado que você use outro método contraceptivo, por exemplo camisinha ou que a mulher mantenha o uso de anticoncepcional.

Como qualquer outro procedimento cirúrgico, há riscos de infecção e de eventos relativos à anestesia e isto o seu médico cuidará.

Efeitos colaterais da Vasectomia

Dor no escroto

Após a cirurgia você até poderá sentir a região do escroto (saco) sensível e dolorida por até uma semana, mas é passageiro. O retorno para as atividades sexuais é liberado assim que você se sentir confortável.

A falta de esclarecimento sobre o procedimento pode trazer muita angústia e ansiedade, onde muitos pensam que isso poderá afetar a ereção do pênis, o que não é verdade.

Risco de Impotência

Se você pensa em fazer o procedimento, não precisa ficar com medo, pois o procedimento, por si só não causa disfunção erétil, nem diminuição da libido e nem perda da sensibilidade no pênis.

Você não ficará impotente por ter feito a cirurgia

Mas como dito, as vezes o desconhecimento do procedimento, medo, insegurança ou incertezas podem causar ansiedade e atrapalhar a relação sexual.

Portanto, torna-se importante o diálogo entre você e sua parceria para uma decisão concreta e também esclarecer dúvidas com o médico para que esse procedimento traga ainda mais conforto, tranquilidade, espontaneidade e prazer para a relação sexual.

Caso ainda permaneça alguma questão sobre o procedimento estamos aqui para lhe esclarecer e ajudar a compreender. Não hesite em nos contatar, procure um profissional especializado.

Fonte: Sexo sem dúvidas

Brasil : HOLOCAUSTO
Enviado por alexandre em 21/04/2017 12:34:05


Aliados sabiam do Holocausto anos antes do fim da guerra, segundo documentos

Foto: Auschwitz-Birkenau Memorial and Museum

Secretário britânico fez declaração sobre o extermínio de judeus em 1942, anos antes dos campos de concentração serem encontrados pelos aliados

Arquivos secretos da Segunda Guerra Mundial sobre o Holocausto que foram disponibilizados ao público recentemente afirmam que os Aliados já tinham conhecimento da existência de campos de concentração antes da queda do III Reich.

Os documentos revelam que os governos dos Estados Unidos, do Reino Unido e da União Soviética estavam preparando acusações desde dezembro de 1942, depois de descobrirem que milhões de judeus haviam sido mortos e muitos outros estavam em perigo por causa do Holocausto.

Os arquivos da Comissão de Crimes de Guerra da ONU, que foi criada em 1943, estão sendo disponibilizados ao público pela primeira vez na Biblioteca Wiener, em Londres. Até então, era senso comum, que o Reino Unido só tinha descoberto a extensão do Holocausto quando os Aliados capturaram (e depois liberaram) os campos de concentração em 1945.

Além disso, os documentos também provam que depoimentos de prisioneiros dos campos de concentração foram repassados aos Aliados em dezembro de 1942, levando o secretário de relações exteriores do Reino Unido, Anthony Eden, a fazer uma declaração ao parlamento naquele mês.

“As autoridades alemãs, não contentes em negar os direitos humanos mais elementares a judeus em todos os territórios aos quais seu poder bárbaro se estende, estão colocando em efeito a intenção repetida constantemente por Hitler de exterminar o povo judeu”, disse Eden em seu discurso.

Entretanto, os Aliados fizeram pouco para oferecer santuário aos cinco milhões de judeus que estavam em perigo. Em março de 1943, um ministro do gabinete de guerra de Winston Churchill, Visconde Cranborne, disse que o império britânico já tinha refugiados demais e não podia abrir uma exceção aos judeus.

“As maiores potências comentaram [sobre o extermínio dos judeus] dois anos e meio antes de se tornar conhecimento popular”, disse o autor Dan Plesch, que estudou os documentos para escrever seu livro “Direitos Humanos depois de Hitler”, ao “The Independent”.

“Foi pressuposto que [os grandes líderes] ficaram sabendo disso quando descobriram os campos de concentração, mas comentaram publicamente em dezembro de 1942”, completou o autor.

O arquivo secreto revela detalhes horríveis sobre as atrocidades que aconteceram na guerra, que resultaram na morte de pelo menos 11 milhões de pessoas. Dentro dele estão depoimentos de vítima que foram forçadas a se despir e relatos de como o piso terracota na câmara de gás ficava “muito escorregadio quando molhado”.

Por mais que as informações contidas nos documentos já estivessem disponíveis para historiadores e investigadores, só agora se tornaram acessíveis ao público. Até pesquisadores da ONU precisavam solicitar acesso.

Além das alegações de homicídio em massa cometido por Hitler e seu alto escalão, também constam no arquivo milhares de casos horríveis na Europa e na Ásia. Foram citados Franz Angerer, um membro da Gestapo que reunia prisioneiros austríacos para serem enviados a Auschwitz, e Alexander Belev, secretário de Relações Judaicas na Bulgária, que supervisionava a deportação de judeus.

Outro nazista mencionado nos documentos foi Elimar Luder Precht, um dentista em diversos campos de concentração, que selecionava prisioneiros que seriam assassinados a partir do número de dentes de ouro ou platina que poderiam ser retirados do cadáver.

A coleção inclui 500 mil imagens de microfilmes digitalizados e mais de 10 mil casos de pessoas identificadas como criminosos de guerra na Europa e na Ásia. Também estão disponíveis minutas de reuniões, transcrições de julgamentos e uma lista com 37 mil nomes de criminosos de guerra e suspeitos.

Essas evidências foram encaminhadas a 17 países para garantir que os culpados fossem presos e julgados, mas a comissão de crimes de guerra foi encerrada em 1948. Por décadas, os arquivos foram esquecidos, até que em 1987 pesquisadores receberam acesso limitado, sem o nome dos criminosos. Agora, as informações sobre o Holocausto são de livre acesso.

Último Segundo / iG

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