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Brasil : REDUÇÃO
Enviado por alexandre em 08/11/2017 09:19:10


Tarifas de telefone fixo de Oi e Claro serão reduzidas para 3,5 milhões de pessoas

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) autorizou o reajuste dos planos básicos da telefonia fixa (assinatura mensal, habilitação e minutos das ligações locais e nacionais). A média da redução das tarifas locais e interurbanas das concessionárias Sercomtel Telecomunicações; Algar Telecom; Claro S.A (Embratel); Oi S.A (Telemar S.A.) será entre -0,02% a -0,24%. Já as tarifas da Vivo (Telefônica) terão aumento médio de 0,76%.

Concessionária

Claro: -0,10%

Grupo Oi: -0,24%

Sercomtel: -0,02%

Algar Telecom: -0,24%

Telefônica: 0,76%

O reajuste foi decidido sexta-feira passada pelo Conselho Diretor da Anatel. As concessionárias de telefonia fixa são obrigadas a divulgar os novos valores das tarifas em jornais de grande circulação e no portal da empresa dois dias antes da aplicação.

Do total de clientes das concessionárias de telefonia fixa, 3.459.703 utilizam o plano básico de serviço da Oi (25,57%); 818.572 da Telefônica (8,62%); 58.095 da Algar Telecom (8,07%); e 12.763 na Sercomtel (7,41%). Em relação à Claro, o usuário, se não tem um plano contratado com a operadora, paga os valores do plano básico ao selecionar o Código de Seleção da Prestadora (CSP) para a ligação interurbana.

Segundo a Anatel, a tarifa de telefonia fixa é reajustada pelo Índice de Serviços de Telecomunicações (IST). Além disso, no cálculo do reajuste os ganhos de produtividade das empresas são divididos com o consumidor por um redutor tarifário, denominado Fator X. De acordo com análise do conselheiro da Anatel, relator do processo de reajuste, Leonardo de Morais, de outubro de 2016 a setembro de 2017 as tarifas da telefonia fixa caíram 3,96% enquanto o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) registrou aumento de 6,12%.
Fonte: Extra

Brasil : A REALIDADE
Enviado por alexandre em 08/11/2017 09:16:27


Desigualdade entre homens e mulheres aumenta; Brasil cai 11 posições em ranking

Depois de uma década de progresso lento, mas contínuo, em direção à igualdade de gênero, pela primeira vez o Fórum Econômico Mundial constatou aumento das disparidades entre homens e mulheres no planeta. A informação consta do Relatório de Desigualdade Global de Gênero 2017, divulgado hoje (2) pela organização. Por causa da queda da participação feminina na política, o Brasil caiu 11 posições em apenas um ano.

O estudo indica que 68% da desigualdade de gênero no planeta foi combatida, contra 68,3% em 2016 e 68,1% em 2015. Todos os quatro pilares do relatório apresentaram piora na comparação entre homens e mulheres: acesso à educação, saúde e sobrevivência, oportunidade econômica e empoderamento político. Até o ano passado, os dois últimos itens vinham apresentando evoluções.

Pelo cálculo atual, seriam necessários 100 anos para acabar com a desigualdade de gênero em todo o mundo. No ano passado, a previsão era 83 anos. A pior situação é a do mercado de trabalho, em que a organização estima que são necessários 217 anos para acabar com a desigualdade, mesmo com mais da metade dos 144 países pesquisados tendo melhorado no ítem nos últimos 12 meses.

"Estamos passando da era do capitalismo para a era do talentismo. A competitividade em níveis nacional e de negócios será decidida, mais do que nunca, pela capacidade de inovação de um país ou uma empresa. Quem entende a integração das mulheres como uma importante força dentro do seu grupo de talentos terá mais sucesso", afirmou o presidente-executivo do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab, segundo a nota da instituição.

O relatório indica que, se a lacuna de gênero na área econômica em todo o mundo fosse reduzida a 25% até 2025, haveria um acréscimo de US$ 5,3 trilhões ao Produto Interno Bruto (PIB, soma dos bens e serviços produzidos) global.

Brasil cai 11 posições em um ano

A pesquisa aponta queda de 11 posições do Brasil no ranking de países em comparação com o ano passado, ficando em 90º. Em relação à primeira edição da pesquisa, em 2006, a queda foi de 23 posições.

O retrocesso do Brasil o colocou em sua pior situação desde 2011. A baixa participação política das mulheres é o principal elemento que motivou a queda, apesar de modestos avanços do país no quesito de participação econômica.

Apesar da piora na classificação, o relatório destaca que o Brasil resolveu suas diferenças de gênero na área de educação.

O país mais bem colocado no índice geral foi a Islândia, que resolveu 88% da desigualdade de gênero e permanece no topo da lista há nove anos. Em seguida vêm Noruega, Finlândia, Ruanda e Suécia. O país mais bem classificado da América Latina é a Nicarágua, em sexto lugar, seguida pela Bolívia, em 17º.

"Em 2017, não deveríamos estar vendo um progresso em direção à paridade de gênero ser revertido. Igualdade de gênero é tanto moral quanto um imperativo econômico. Alguns países entenderam isso e estão vendo os dividendos das medidas proativas que tomaram para tratar suas disparidades de gênero", informou a chefe de Educação, Gênero e Trabalho do Fórum Econômico Mundial, Saadia Zahidi, no comunicado da organização.


Fonte: Agência Brasil

Brasil : FOME À VISTA
Enviado por alexandre em 06/11/2017 09:23:55


Fusarium oxysporum, que causa uma doença resistente a remédios e de difícil detecção
Ruy Castro – Folha de S.Paulo

De repente, até mesmo em regiões onde certas culturas pareciam firmes e a prosperidade, garantida, o fantasma da fome bate à porta.

Em vários países da Ásia, da África e da Oceania, as bananas estão sendo atingidas por um fungo, o Fusarium oxysporum, que causa uma doença resistente a remédios e de difícil detecção. Ele invade a bananeira pelas raízes, penetra no seu sistema vascular, despeja uma gosma que impede a circulação dos nutrientes e a faz produzir, em vez de gloriosas bananas d'água, reles bananicas. As bananeiras das Américas Central e do Sul ainda não foram atingidas, mas, dizem os estudiosos, as repúblicas especializadas no produto não perdem por esperar.

Há também aquele problema há muito denunciado em escala mundial: que fim levaram as abelhas? Mesmo no Brasil, o sumiço já pode ter chegado a 30% das colônias. É grave porque, na busca do alimento, as abelhas polinizam as plantações de frutas, legumes e grãos, significando que, sem elas, a produção cai. As hipóteses para o desaparecimento vão do abuso de agrotóxicos à poluição do ar e até aos sinais emitidos pelas torres de celular, que as fariam perder o senso de direção. O mundo tornou-se hostil às abelhas –não admira que elas estejam caindo fora.

E não sei o que acontece com as vacas francesas, mas a produção de leite na França caiu a níveis alarmantes nos últimos meses. Isso inflacionou o preço da manteiga e, em consequência, os croissants, que são 25% manteiga, desapareceram das padarias de Paris. Os franceses podem passar sem Montaigne, Rousseau ou Voltaire, mas não entendem a vida sem manteiga. É a manteiga que lubrifica a economia da França.

Lubrifica outras coisas também –imagine se essa crise se desse quando Marlon Brando estava filmando "Último Tango em Paris", em 1972.

Brasil : SUPERPODERES
Enviado por alexandre em 05/11/2017 20:39:55


Procuradores saem em defesa de resolução que dá ‘superpoder’ ao MP

Istoé

Em carta, os membros do Ministério Público Federal que participaram do 34ª Encontro Nacional dos Procuradores da República, saíram em defesa de resolução assinada pelo ex-procurador-geral Rodrigo Janot, pouco antes de sair do cargo, que dá “superpoderes” ao MP. A norma é questionada pela OAB e pela Associação dos Magistrados do Brasil (AMB), que questionam sua constitucionalidade junto ao Supremo Tribunal Federal.

“A Resolução CNMP n. 181, de 2017, avançou positivamente e é legal e constitucional, especialmente quanto à regulamentação do acordo de não persecução penal, devendo, no entanto, restar claro que este deve ser submetido a controle”, afirmam os procuradores.

A declaração consta na carta de Ipojuca, elaborada durante o 34ª Encontro Nacional dos Procuradores da República, que ocorreu nos últimos quatro dias e contou com 280 membros do Ministério Público Federal. O evento ocorre em Porto de Galinhas (PE), para discutir o tema “O MPF na defesa da ordem econômica”.

Um dos superpoderes conferidos pela resolução, segundo a AMB, está previsto no artigo 7.º da resolução. De acordo com o parágrafo 1.º do dispositivo, “nenhuma autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de função pública poderá opor ao Ministério Público”. “O CNMP inseriu uma norma inusitada, para dizer o mínimo”, afirma a entidade, “cuja redação rebuscada e criativa contém comando que permitiria ao MP promover a quebra de qualquer sigilo dos investigados, sem ordem judicial”, escrevem os advogados da AMB Alberto Pavie Ribeiro, Emiliano Alves Aguiar e Pedro Gordilho.

A resolução, já em seu artigo 1.º, prevê também que o PIC é “instaurado e presidido pelo membro do Ministério Público com atribuição criminal” e servirá “como preparação e embasamento para o juízo de propositura, ou não, da respectiva ação penal”.

O capítulo da resolução que trata do acordo de não persecução penal – medida para evitar o processo – também está na mira de juristas. De acordo com as normas, em caso de delitos cometidos sem violência ou grave ameaça (incluindo o crime de corrupção), o MP poderá propor ao investigado o acordo e, em caso de seu cumprimento integral, a investigação será arquivada. As cláusulas negociadas, porém, não serão levadas à Justiça para análise, seja pela rejeição, seja pela aceitação.

Brasil : DISPARIDADE
Enviado por alexandre em 03/11/2017 10:02:19


Brasil é 90º na desigualdade entre homens e mulheres

G1 - Darlan Alvarenga

No relatório do ano passado do Fórum Econômico Mundial, país ficou no 79º lugar em lista com 144 países. Desigualdade de gêneros voltou a crescer no mundo após 10 anos de avanços.

O Brasil caiu para a 90ª posição em ranking do Fórum Econômico Mundial que analisa a igualdade entre homens e mulheres em 144 países. No ano passado, o Brasil ficou no 79º lugar. Em 2015, havia ficado na 85ª posição. Na primeira edição da pesquisa, feira em 2006, o Brasil estava em 67º.

Segundo o relatório Global Gender Gap Report 2017, divulgado nesta quinta-feira (2), apesar de igualdade de condições nos indicadores de saúde e educação e de "modestas melhorias" em termos de paridade econômica, as mulheres brasileiras ainda enfrentam acentuada discrepância em representatividade política, o que empurra o índice do Brasil para baixo.

Mais especificamente, as brasileiras sofrem com baixa participação em ministérios e no Legislativo, e salários mais baixos. No subíndice "Empoderamento Político", o Brasil caiu da 86ª posição para 110ª. Dos 513 deputados federais, apenas 51 são mulheres (10% do total). No Senado, elas representam 13 das 81 cadeiras (16%). Já no governo do presidente Michel Temer, somente 2 dos 28 ministérios são ocupados por mulheres (7%).

Segundo o relatório, a renda média da mulher corresponde a 58% da recebida pelo homem – mesmo percentual registrado no ano passado. A média salarial em 2017 é estimada em US$ 11.132 (R$ 36.330) para mulheres e US$ 19.260 (R$ 62.860) para homens.

Na saúde e na educação, as brasileiras têm melhores indicadores. Para cada estudante homem do ensino superior brasileiro, elas ocupam 1,4 vaga. Já a expectativa de vida feminina é de 67,8 anos, frente a 63,1 anos da masculina.

O Brasil é o pior colocado entre as economias do continente, atrás da Argentina (33º), Colômbia (36º), Peru (48º), Uruguai (56º), Chile (63º) e México (81º). Entre os 20 mais bem posicionados, há apenas dois representantes latinos: Nicarágua, em 6º lugar, e Bolívia, em 17º lugar.

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