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Brasil : VIDA SAUDÁVEL
Enviado por alexandre em 19/11/2017 16:11:09


Beber suco de cereja pode te dar 84 minutos extras de sono todas as noites, diz estudo

segundo um estudo dar até 84 minutos extras de descanso. Se você tem dificuldades para pegar no sono, não pretende apostar em medicamentos, mas não tem obtido resultados com o tradicional leite morno ou chás naturais calmantes, talvez deva então apostar em uma outra bebida que, segundo um estudo, pode dar até 84 minutos extras de descanso: o suco de cereja.

Suco de cereja ajuda a dormir melhor. De acordo com um trabalho científico realizado pela Universidade Estadual de Louisian, EUA, beber o suco de cereja prolonga os períodos de sono por uma média de uma hora e 24 minutos por noite. A bebida, além de conter compostos que inibem a produção de produtos químicos no cérebro que levam a um sono mais leve, ainda é rica substancias que reduzem inflamações e reduz no sangue os níveis de quinurenina, associada à privação do descanso noturno.

Vix.com

Brasil : ESTUDANTE
Enviado por alexandre em 19/11/2017 02:14:02


Ensino a distância é considerado educação do futuro
Disciplina e persistência são as características necessárias para quem busca o ensino a distância, chamado de EaD. Baixo custo e flexibilidade são vantagens da modalidade

Disciplina e persistência são as características necessárias para quem busca o ensino a distância, chamado de EaD. Baixo custo e flexibilidade são vantagens da modalidade

O ensino a distância significa melhorias na vida e na família de Ludmilla Freitas, 34 anos. Ela cursa o 4º semestre de Administração de Empresas na Unichristus e atua, desde 2015, no administrativo-financeiro da construtora do esposo. “Daqui a dois anos, se Deus quiser, eu vou ter o ensino superior, então mais portas serão abertas.” E as expectativas são muitas. Ludmilla pretende se tornar sócia do negócio da família ao final da graduação.

Com a vida movimentada, a estudante se divide entre os dois expedientes no trabalho, cuidados com o filho e o horário para os estudos, toda noite, na comodidade da sala de casa. “Ao invés de ficar perdendo meu tempo em Facebook, estou lendo os slides, participando dos vídeos do bate-papo”, explica Ludmilla sobre o gerenciamento da rotina. “Se no meu dia só tiver 20 minutos para estudar, eles são inteiramente utilizados.”

Quanto à necessidade de disciplina para o estudo à distância, Ludmilla lembra que foi difícil se adaptar à modalidade no início, mas conseguiu estabelecer um método. “Por ser a distancia, a gente vai deixando, ‘amanhã eu estudo’, e foram chegando as provas e quase que dava errado. Mas aí eu já estou adaptada. Todo dia estudando um pouquinho, dá certo”.

Regulamentação

A oferta de cursos a distância consta no Art. 80 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. A última atualização veio com o Decreto Nº 9.057 de 25 de maio de 2017, que permite a criação de polos de EaD pelas próprias instituições e o credenciamento na modalidade sem exigir a habilitação prévia para a oferta presencial.

De acordo com o Censo da Educação Superior, realizado em 2015, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), são ofertados no País 1.473 mil cursos superiores a distância, com crescimento de 10% ao ano, desde 2010. São mais de 1,3 milhão de estudantes matriculados, com crescimento de 50%, entre os anos de 2010 e 2015.

Expansão da modalidade

Para o coordenador do Núcleo de Educação a Distância da Unichristus, Marcos Ricarte, as perspectivas para a EaD nos próximos anos são “animadoras”, com a tendência de que a modalidade cresça num ritmo bem maior do que o ensino presencial. Para o coordenador, o decreto do Ministério da Educação (MEC) facilitou as condições. “O próprio MEC vê que o ensino presencial não tem condição, sozinho, de ser protagonista da expansão do ensino superior”, comenta.

Ofertando os cursos de Administração, Gestão de Marketing, Processos Gerenciais e Gestão de Recursos Humanos, a Unichristus pretende ainda lançar mais seis cursos de EaD, de acordo com Ricarte.

Entre as vantagens da modalidade, o coordenador aponta:
1. O aluno tem a liberdade de estudar no seu ritmo, escolhendo o horário que desejar;
2. Oferece o conteúdo de várias formas, com mais recursos pedagógicos que o curso presencial;
3. Valor mais barato, o aluno gasta menos com mensalidade, compra de livros, e locomoção. “O curso de Administração a distância chega a 40% do valor do presencial”, aponta Ricarte.
O Núcleo de Educação a Distância da Unichristus presta tutoria aos alunos de EaD. "A gente diz que o aluno estuda a distância, mas nós não queremos que ele se sinta distante", explica o coordenador Marcos Ricarte


Perfil autônomo

O perfil do aluno de graduação à distância difere do aluno presencial. Segundo Ricarte, em geral, são pessoas de idade mais madura, a partir de 30 anos, com família constituída e sem tempo disponível devido ao longo horário de trabalho. Muitos estão na segunda graduação, porque assumiram cargos de gestão ou trabalham em área diferente da formação original. Entre as características do aluno de EaD, estão disciplina, autonomia e persistência.

Alice Mesquita, articuladora da Unidade de Atendimento do Sebrae, explica que o maior desafio para esse aluno é a constância. “A pessoa se inscreve e precisa saber que tem um tempo para realizar o curso, algumas atividades a serem cumpridas para que conclua com êxito.”

A articuladora destaca que o Sebrae oferece 200 “soluções na internet”, entre cursos, ebooks, podcast, quiz, desenvolvidos para facilitar o aprendizado. Segundo Alice, em 2017, já são 10.116 alunos matriculados nos cursos EaD do Sebrae Ceará. Entre as opções mais procuradas, estão “Iniciando um Pequeno Grande Negócio”, voltado para o empreendedor, e os da área financeira, para quem já tem negócio próprio.

“Hoje, todo mundo que tem algum tipo de produto já está, inclusive, desenvolvendo formas de fazer o ensino a distância. Alguns consultores já começam a montar cursos a distância, porque esse é o mercado do futuro”, avalia Alice.


O POVO ONLINE

Brasil : DIVERSIDADE
Enviado por alexandre em 17/11/2017 18:41:12


Prova de Medicina na Itália trata homossexualidade como doença

Questão gera polêmica no país europeu.

Um teste feito para estudantes de Medicina nas universidades da Itália causou polêmica por todo o país por conter uma pergunta que questiona o nível de homossexualidade nos seres humanos. Na prova voltada a avaliar o progresso de alunos, a pergunta questiona "qual das porcentagens apresentadas nas alternativas representam a melhor estimativa do homossexualismo no homem", no contexto de um diagnóstico e solução a ser tomada. "É de gravidade sem precedentes que esta pergunta tenha sido feita em um teste de Medicina", afirmou a ministra da Educação, Valeria Fedeli, ressaltando que espera que a questão seja eliminada e a pessoa responsável punida.

Em sua conta no Facebook, Cathy La Torre, vice-presidente do Movimento de Identidade Transexual (MIT), destacou que o teste foi aplicado a mais de 33 mil estudantes de Medicina. "Queremos saber se a comunidade médica italiana ainda acredita que a homossexualidade é uma doença. Queremos saber qual é o objetivo de pedir aos futuros médicos para estimar a homossexualidade nos seres humanos? Há também a estimativa da heterossexualidade?", escreveu Marco Grimaldi, secretário piemontês da esquerda italiana. "Exigimos uma resposta da Conferência da Faculdade de Medicina", ressaltou Grimaldi, apontando que heterossexualidade e homossexualidade são variações "naturais" do comportamento humano.

Jornal do Brasil

Brasil : O MESMO BOLO
Enviado por alexandre em 17/11/2017 01:57:53


Todos os estados registraram queda no PIB em 2015, segundo IBGE
Queda ocorreu pela primeira vez em todas as unidades desde 2002


Todos os estados brasileiros registraram queda no PIB em 2015, de acordo com dados divulgados pelo IBGE (foto: Marcello casal/abr)

Todos os estados brasileiros registraram queda no Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todas os bens e serviços produzidos no país) em 2015, de acordo com dados das Contas Regionais, divulgados nesta quinta (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A queda ocorreu primeira vez em todas as unidades da federação ao longo da série histórica iniciada em 2002. Naquele ano ano, o PIB nacional caiu 3,5%.

Os dados divulgados pelo IBGE indicam que no mesmo ano, apenas cinco estados responderam por 64,7% do PIB nacional: São Paulo, com 32,4%; Rio de Janeiro (11%); Minas Gerais 8,7%); Rio Grande do Sul (6,4%); e Paraná 6,3%). Juntos, no entanto, eles tiveram a participação encolhida no total da economia brasileira em 0,2 ponto percentual, em relação a 2014.

“Os estados que tiveram melhor resultado foram bastante influenciados pela agropecuária. O que pesou negativamente foi a indústria de transformação, o comércio e a construção civil. Todas essas atividades tiveram quedas expressivas”, disse o gerente das Contas Regionais, Frederico Cunha.

O PIB de São Paulo aumentou 0,2 ponto percentual em relação a 2014, tendo sido, ao mesmo tempo, o estado com maior perda acumulada ao longo de toda a série histórica. Entre 2002 e 2015, a perda chegou a acumular retração de 2,5 ponto percentual, passando de 34,9% para 32,4%.

Ainda na comparação entre 2014 e 2015, os melhores resultados foram obtidos nos estados do Mato Grosso do Sul, Roraima e no Tocantis, onde as quedas foram menos acentuada: -0,3% no Mato Grosso do Sul e em Roraima e -0,4% no Tocantins. As quedas mais acentuadas ocorreram no Amapá (-5,5%), no Amazonas (-5,4%) e no Rio Grande do Sul (-4,6%).

Cunha ressaltou o fato de que no Mato Grosso do Sul, a unidade da federação que teve o melhor desempenho em 2015, a queda de apenas 0,3% no PIB foi influenciada, em parte, pelo bom ano da agropecuária local, que cresceu 10,1% neste período. Os setores de Indústria (-4,4%) e Serviços (-1,6%), no entanto, contribuíram decisivamente para que, ainda assim, a taxa no estado fosse negativa.

“Os estados que tiveram melhor resultado foram bastante influenciados pela agropecuária. O que pesou negativamente foi a indústria de transformação, o comércio e a construção civil. Todas essas atividades tiveram quedas expressivas”, disse.

Cunha ratificou a generalização de resultados negativos como algo inédito em toda a série histórica. “Esse resultado de queda de todas as unidades da federação ainda não tinha sido visto, inclusive por nenhuma série já estimada pelo IBGE antes disso. É um resultado inédito que afeta todos os estados da federação”, explicou.

Já no Amapá, o estado com a redução mais acentuada em seu PIB, com taxa de -5,5%, as principais contribuições negativas foram dos setores de Indústria (-16,9%) e Serviços (-4,1%). “Eles foram puxados para baixo, principalmente, pelas atividades de Construção (-17,9%) e de Comércio, manutenção e reparação de veículos automotores e motocicletas (-14,5%)”, afirmou.

Participação no PIB

O IBGE ressaltou o fato de que a Região Sudeste, mesmo respondendo por parcela significativa do PIB (54%), manteve a tendência registrada nos últimos anos de retração de sua participação no total da economia, tendo perdido em 2015 0,9% de participação. A queda acumulada desde 2002 pela região chega a 3,4 pontos percentuais.

Neste mesmo período a Região Norte teve sua participação na economia aumentada em 0,7, o Nordeste (1,1 ponto percentual), o Centro-oeste (1,1 ponto percentual) e a Região Sul (0,6), todas ganhando espaço do PIB nacional.

“Na série 2002-2015, a Região Sudeste é a única que perdeu participação. Na verdade, todos os estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste ganharam participação, exceto Alagoas, Distrito Federal, Amazonas e Sergipe. O que mais ganhou participação foi Mato Grosso, com avanço da fronteira agrícola, entre outros fatores. Santa Catarina e Pará também ganharam bastante participação”, informou o gerente da pesquisa.

O economista lembrou que a manutenção dessa tendência de retração da participação do Sudeste no total da economia, entre 1014 e 2015, aconteceu mesmo com uma leve recuperação de espaço por parte de São Paulo, cuja participação no PIB passou de 32,2% em 2014 para 32,4%. No Rio de Janeiro, no entanto, houve diminuição: de 11,6% para 11%; Minas Gerais (de 8,9% para 8,7%) e Espírito Santo (de 2,2% para 2%). .

Já entre 2002 e 2015, a queda se concentrou em dois estados da Região Sudeste: São Paulo, de 34,9% para 32,4%; e Rio de Janeiro, de 12,4% para 11%. No mesmo período, Minas Gerais e Espírito Santo registraram aumento na participação em relação a 2002: de 8,3% para 8,7% e de 1,8% para 2%, respectivamente. (ABr)

Brasil : PREVISÃO
Enviado por alexandre em 15/11/2017 20:12:26



Cenário apocalíptico: sol consumirá a Terra, destruindo sistema solar

Ainda resta um longo caminho, mas cientistas já predisseram em que momento o Sol se converterá em um gigante vermelho que consumirá a maioria dos planetas do sistema solar. Apesar de termos uns 5.000 milhões de anos ainda pela frente, astrônomos conseguiram detalhar como brilhará o astro no momento em questão, que também causará estragos radioativos e gravitacionais em corpos celestes exteriores. Com informações do Sputnik

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