Nikolas Ferreira reage e diz que foi a atitude mais "escrota" do presidente dos últimos anos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) esteve nesta quinta-feira (2) visitando algumas das cidades atingidas pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul. Ao chegar em Santa Maria, o petista fez um comentário sobre futebol, no lugar de falar sobre o estado de calamidade pública que visualizou.
– Estou torcendo pelo Grêmio e pelo Internacional – disse Lula.
De acordo com a Defesa Civil gaúcha, 54 municípios foram afetados com as enchentes. No total, mais de 71 mil pessoas foram impactadas, entre elas 4,6 mil foram para abrigos, 10,2 mil estão desalojadas, 60 pessoas estão desaparecidas, 36 estão feridas e 29 pessoas morreram.
NIKOLAS CRITICA FALA DE LULA O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) reagiu ao vídeo dizendo que não acreditou quando viu em uma rádio local, até ver o vídeo que mostra o que Lula realmente falou.
– Isso aqui ultrapassa quem gosta de Lula ou não, quem é de direita, quem é Bolsonaro. Isso aqui ultrapassa, é a atitude mais escrota que o Lula já fez nos últimos anos. Praticamente tem pessoas desesperadas no Rio Grande do Sul, o cara vai pra lá e fala isso – lamentou o parlamentar.
Lula participou de um ato onde infringiu as normas eleitorais ao pedir votos para o pré-candidato a prefeito de São Paulo, Guilherme Boulos
Na política brasileira, a parcialidade da Justiça eleitoral já se tornou habitual. O papel do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) como guardião das eleições é essencial para assegurar que os pleitos ocorram de maneira justa e equânime, evitando que manipulações e vantagens indevidas comprometam a democracia. Entretanto, um episódio recente levantou mais dúvidas sobre a isenção deste órgão.
Nesta quarta feira, 1º de maio, Dia do Trabalhador, o atual presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, participou de um ato em São Paulo onde, segundo relatos, infringiu as normas eleitorais ao pedir votos para o pré-candidato a prefeito de São Paulo, Guilherme Boulos. Esse ato poderia ser considerado uma antecipação ilícita da campanha eleitoral, prática vedada pela legislação brasileira.
A pergunta que se impõe é: como o TSE lidará com essa situação? Em tempos recentes, o ex-presidente Jair Bolsonaro enfrentou severas restrições e punições por parte do TSE, incluindo a discussão sobre sua inelegibilidade. Essas ações foram justificadas pelo TSE como necessárias para manter a integridade e a equidade do processo eleitoral.
Contudo, percebe-se uma disparidade de tratamento que merece ser questionada. Em 2022, observou-se que o TSE tendeu a acatar mais pedidos provenientes da campanha de Lula em detrimento dos que vieram da campanha de Bolsonaro. Este fato levanta questões sobre um possível viés partidário dentro do tribunal, sugerindo que a balança da justiça eleitoral pode estar desequilibrada.
O que muitos se perguntam é se existe um peso diferente aplicado às infrações cometidas por políticos de espectros ideológicos opostos. Enquanto políticos de esquerda, como Lula, parecem ter certa leniência em suas ações, figuras de direita, como Bolsonaro, têm sido alvo de rigor extremo.
É crucial para a saúde da democracia brasileira que o TSE atue de forma equânime e rigorosa com todos os políticos, independentemente de sua filiação partidária. Afinal, se a confiança no sistema eleitoral se erode, toda a estrutura democrática pode ser colocada em risco.
Portanto, resta ao TSE não apenas ser o guardião das eleições, mas também o guardião da imparcialidade. A igualdade de condições deve prevalecer para que o eleitorado possa ter plena confiança no processo eleitoral. E agora, TSE, como procederemos?
Rafael Satiê é analista político, especialista em Comunicação e diretor de Marketing.
Deputado reagiu às últimas revelações sobre vacina contra a Covid-19
O deputado federal Eduardo Bolsonaro reagiu à “confissão” da farmacêutica AstraZeneca acerca da ocorrência de um “efeito colateral raro” na vacina produzida pelo laboratório contra a Covid-19. Segundo o parlamentar, a imprensa deve desculpas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
– Aguardando os jornais e imbecis que chamaram Jair Bolsonaro de genocida mostrarem que tem um pingo de vergonha em suas cara safadas e se desculparem – disparou em publicação na rede social X, nesta terça-feira (30).
O deputado disse ainda que o cerco a Bolsonaro na época da pandemia “nunca foi pela saúde”.
– Nunca foi pela saúde. Sempre foi pelo poder. Mais claro do que nunca – disse.
A admissão da AstraZeneca consta em uma ação coletiva apresentada por pessoas que desenvolveram trombose após serem vacinadas na Inglaterra. Ao todo, 51 famílias pedem uma indenização de cerca de R$ 700 milhões.
Em documentos anexados ao processo, a empresa disse que o imunizante contra a Covid-19 “pode, em casos muito raros, causar síndrome de trombose com trombocitopenia (TTS)”, quadro que é caracterizado pela formação de coágulos de sangue, o que aumenta os riscos de entupimento de veias e artérias.
Evento do 1º de Maio em São Paulo, com a presença do presidente, foi um fiasco de público
O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), um dos políticos brasileiros de maior proeminência nas redes sociais, ironizou um ato “flopado” do presidente Lula em São Paulo, neste 1º de Maio, feriado que celebra o Dia do Trabalhador.
Em seu perfil na rede social X, o parlamentar exibiu uma imagem da cobertura da GloboNews no evento da esquerda, onde é possível constatar a baixa adesão à celebração progressista, e usou do humor para abordar o fiasco.
– Um boneco do Bolsonaro coloca mais gente na rua.
O presidente Lula amarga decadentes índices de popularidade diante de um governo perdulário, rotulado como leviano do ponto de vista fiscal, nutrindo estreitos relacionamentos com países ditatoriais, acusado de patrocinar o cerceamento das liberdades do Brasil, dentre tantos outros infortúnios divulgados não somente no Brasil, mas no mundo.
Recentemente, Lula pôs fim às lives que realizava todas as terças, cujo nome era Conversa com o Presidente, sob o comando do jornalista Marcos Uchôa, por baixíssima audiência. A falta de interesse dos eleitores pelo atual presidente é motivo de reiteradas reuniões promovidas pelo Planalto.
Petista ignorou legislação eleitoral e pediu votos para Guilherme Boulos à Prefeitura de SP
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, cometeu crime eleitoral explícito nesta quarta-feira, 1º de maio, na capital paulista, ao pedir votos para o deputado federal e pré-candidato à prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (PSOL-SP).
– Esse jovem está disputando uma verdadeira guerra aqui em São Paulo – disse.
– Ele está disputando com nosso adversário nacional, contra nosso adversário estadual e contra nosso adversário municipal.
Lula participou de ato das centrais sindicais para comemoração do 1º de maio e fez um pedido para a plateia que afronta a legislação eleitoral:
– Cada pessoa que votou no Lula em 1989, 1994, 1998, 2006, 2010, 2018 e 2022 tem que votar no Boulos para prefeito de São Paulo.
RAMAGEM SE ABSTEVE DE DISCURSAR EM COPACABANA No ato promovido pela direita, no dia 21 do último mês, em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro, o pré-candidato à Prefeitura do Rio pelo PL, o deputado federal Alexandre Ramagem, esteve presente na manifestação, mas foi orientado pelos correligionários a não discursar para não correr o risco de ser punido pela Corte Eleitoral.