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Amor e Sexo : Chicote, algema e prazer: o que é BDSM e como praticar de forma segura
Enviado por alexandre em 17/10/2024 10:01:53

Mesmo com muitos adeptos, o BDSM ainda é alvo de inúmeros tabus e preconceitos; entenda melhor a prática

Já escutou aquela música: “Vem de chicote, algema, corda de alpinista”?. O hit que viralizou nas redes sociais há alguns anos faz referência a um dos fetiches mais procurados da internet, o BDSM.

 

A prática sexual que tem como preceitos o prazer e a confiança se tornou destaque após a Polícia Civil de São Paulo interditar, na tarde da última quinta-feira (10/10), uma clínica de estética que era usada como fachada para uma casa de prostituição e de sadomasoquismo em Santos, no litoral paulista.

 

Antes, é preciso ressaltar que prostituição e BDSM não tem nenhuma ligação. O BDSM, na realidade, tem a consensualidade como um de seus pilares.

 

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E, AFINAL, O QUE É BDSM?

 

A sigla significa Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo.

 

A prática, sempre envolta por uma aura de curiosidade, é alvo de tabus e equívocos. Para entender melhor a dinâmica, os pilares do BDSM incluem o SSC (Seguro, São e Consensual) e o RACK (Risco Assumido, Consensual e Conhecido).

 

Fotos: Getty Images

 

“Isso significa que todas as atividades devem ser realizadas de maneira segura, com sanidade mental e com o consentimento informado de todos os envolvidos”, comenta o sex coach Marcio Wolf.

 

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“O BDSM é um conjunto de práticas que se baseiam sempre na consensualidade, sanidade e segurança. Precisa ser feito com muito diálogo e contém várias práticas específicas”, esclareceu a sexóloga Beatriz Faria, em entrevista anterior à coluna.

 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : SÓ NA CABECINHA! COMO ESTIMULAR A GLANDE DE FORMA PRAZEROSA E SEGURA
Enviado por alexandre em 15/10/2024 10:40:45

A glande peniana é a área mais sensível do órgão e pode tornar o prazer ainda mais intenso; confira como brincar com essa região

No sexo, uma região que vale a pena investir no prazer do homem é a glande peniana, popularmente conhecida como “a cabecinha”. Rica em terminações nervosas, essa parte do corpo potencializa o prazer devido ao alto nível de sensibilidade.

 

“A glande peniana é uma área extremamente sensível, podendo ser comparada ao clitóris feminino”, comenta a ginecologista e sexóloga Carolina Dalboni. A expert acrescenta que, para estimulá-la, é essencial que o homem esteja bem excitado.

 

“A estimulação manual é uma das principais e é um grande estímulo para os homens. O toque pode ocorrer com a mão e a boca, que umedecem e tornam tudo ainda melhor”, salienta Carolina.

 

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Na hora da estimulação oral, a ginecologista salienta que o estímulo visual também faz toda diferença. Olhe bem para o parceiro enquanto estiver fazendo o restante do “trabalho”.

 

Além disso, brinquedos sexuais tornam o momento mais caliente, como anéis penianos e ovos sugadores.

 

RESPOSTAS AO PRAZER

 

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Foto: Reprodução


De acordo com a sexóloga e terapeuta sexual Tamara W. Zanotelli, a glande responde praticamente instantaneamente ao prazer. A profissional comenta que usar a ponta dos dedos pode ser a chave, assim como colocar a língua de forma delicada.

 

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“Quando se tem um bom lubrificante, fazer movimentos contínuos de forma prazerosa se torna mais fácil”, reforça Tamara. Variações no toque, como mais firmes e mais suaves na glande, elevam o clímax.

 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : OS MISTÉRIOS DA LIBIDO: ESPECIALISTAS ENSINAM A RECUPERAR O DESEJO MESMO DEPOIS DE MUITOS ANOS DE RELAÇÃO
Enviado por alexandre em 14/10/2024 09:47:53

Há diferentes formas de desejo e momentos em que ele parece sumir; entenda

O livro Desejo sobre desejo (Cuatro Ediciones, 2006), de Fernando Colina, é um ensaio sobre esse impulso primário, cujo há tão pouco consenso. Assim como acontece com o universo, quando acreditamos que começamos a entendê-lo, ele nos mostra um lado novo e desconhecido de si mesmo.

 

“O desejo é um fluxo psíquico vigiado por proibições, submetido a impulsos energéticos, avaliado pela realidade, invocado pela fantasia, regulado pelo prazer e modulado pela resposta dos outros. Censura, força, realidade, imaginação, gozo e amizade são, portanto, os seis senhores do desejo, cujo difícil acordo nos exige compromissos que podem ajustar ou enrarecer o equilíbrio pessoal”, conta Colina na obra.

 

Hoje, desejo e libido são termos sinônimos, mas nem sempre foi assim. Antigamente, o significado de libido, entendido como atração ou impulso, aplicava-se a todos os campos, não apenas a questões estritamente sexuais. Freud definiu a libido como “a energia dos impulsos ou instintos que dirige toda conduta”. Enquanto isso, seu discípulo Carl Gustav Jung a descreveu como “a energia psíquica, a manifestação dos processos vitais que, normalmente, tomam forma de desejo”.

 

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Provavelmente, a fusão de ambos os conceitos em um só nos limitou na hora de entender o desejo — reduzindo-o apenas à esfera sexual — e a vida — despojando-a de sua faceta mais luxuriosa.

 

Há um estudo interessante, publicado recentemente na Sexual Medicine Reviews, que defende a aplicação da neurociência para tratar disfunções sexuais. Nesse trabalho, são distinguidas uma série de emoções primárias: busca, medo, fúria, pânico, dor, tristeza, cuidado, jogo e luxúria; sendo esta última considerada especialmente relevante por ser transversal e, de alguma forma, influenciar todas as outras.

 

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O desejo, a libido dos antigos, é também esse instinto primário, essencial para a sobrevivência da espécie, que escasseia, desaparece, se esconde e parece não vir sempre de fábrica. Por isso, uma das principais razões pelas quais homens e mulheres procuram o sexólogo é a falta de vontade.

 

— Agora, existe a ideia de que o desejo é algo que deve ser treinado constantemente para não se perder. No entanto, sabemos que nosso cérebro está sempre em posição de desejar. Em estado normal, ele é desejante — afirma Francisca Molero, ginecóloga, sexóloga, diretora do Instituto Ibero-Americano de Sexologia e presidenta da Federação Espanhola de Sociedades de Sexologia. — O que acontece é que, às vezes, passamos por fases em que não temos vontade de desejar. Nos conformamos, precisamos nos recuperar, nosso organismo pede calma e introspecção — destaca.

 

FÁCIL OU DIFÍCIL DE ATIVAR?


Ativar o desejo em relação a si mesmo (desde que não haja causas maiores, como doenças físicas ou psíquicas) é relativamente fácil a partir de um programa de erotização da vida, baseado nas próprias preferências e fantasias. O complicado é ativá-lo em relação aos outros, ao mundo ou à sociedade em que se vive.

 

Qualidade de vida: o quão pode impactar na sua libido

 

— Aqui, entram em cena as expectativas de vínculo emocional e as habilidades eróticas — aponta Molero. — Esse é o grande problema de muitos casais que, embora se amem, veem que o desejo diminuiu. Mas se ambas as pessoas conseguem se envolver, se estão remando na mesma direção, o sucesso é garantido. O problema é que nem sempre existe o mesmo grau de envolvimento entre os membros do casal.

 

A abordagem e o estudo do desejo sempre foram um pouco incompletos para Guillermo González Antón, médico, sexólogo, especialista em bioética e direito e vice-presidente da Federação Espanhola de Sociedades de Sexologia.

 

— Sempre foi feito a partir da ciência e da biologia, levando em conta hormoônios, neurotransmissores e outros fatores mensuráveis, mas muitas coisas nos escapam. Na verdade, você pode injetar testosterona em uma pessoa com baixo desejo e não conseguir nada. Por outro lado, a libido pode florescer mesmo diante de fatores estressantes que, supostamente, a bloqueiam (por exemplo, guerras). O desejo está mais relacionado a coisas intangíveis, à erótica, e é a essência de toda sexualidade. Não é apenas uma fase da resposta sexual e não precisa estar sempre no início — pondera.

 

Use esta especiaria se quiser aumentar a libido

 

DESEJO RECEPTIVO VERSUS DESEJO ESPONTÂNEO


Existe um desejo receptivo, mais “preguiçoso” do que o espontâneo, que precisa de um impulso para se ativar. Ele é comum em casais consolidados, que sentem falta dos começos do relacionamento, quando a libido fazia todo o trabalho, e acabam reclamando da convivência que os obriga a se erotizar um pouco para que a noite de sábado tenha um final feliz, em vez de se resumir a uma série na Netflix. Na maioria dos casos, no entanto, as pessoas não reconhecem esse desejo frágil que luta para sobreviver, e muitos terminam as relações após declarar a morte da paixão.


— O sexo não precisa sempre surgir do desejo puro. Às vezes, você se deixa levar, se dá permissão. Mas, ao trabalhar esse desejo receptivo, é possível chegar ao desejo espontâneo —descreve Molero.

 

DESEJO FEMININO E CIRCUNSTÂNCIAS


As ganas que necessitam de um certo gatilho têm sido mais associadas às mulheres, embora nem todos os sexólogos concordem.

 

— O desejo feminino é mais frágil e pode ser inibido mais facilmente por circunstâncias, estresse ou problemas de relacionamento. Isso cria um modelo típico na resolução de conflitos. O homem argumenta: "Como quer que o relacionamento vá bem se não há sexo?". Enquanto a mulher responde: "Como quer que haja sexo se o relacionamento não vai bem?" — observa Antoni Bolinches, sexólogo e professor na Universidade de Barcelona, na Esapanha.

 

Desperte Seu Desejo: Como Alavancar sua Vida Sexual com um Empurrãozinho da  Ciência e de Fitoterápicos Naturais

 

A SOCIEDADE E O DESEJO


O termo "biopsicosocial" poderia ser substituído por "socialpsicobiológico", uma vez que a influência do ambiente, da sociedade ou da cultura pode ser tão determinante quanto a biológica. Isso inclui a libido, apesar do caráter instintivo.

 

— Vivemos em uma sociedade de consumo que promove uma sexualidade atlética e competitiva, gerando medo de desempenho. Os papéis de homens e mulheres estão confusos. Muitas mulheres assumem um papel demandante ou dominante, e nem todos os homens se sentem confortáveis com esse novo sujeito erótico — identifica Bolinches.

 

Há também quem sinta falta da despreocupação, da sedução e do erotismo de épocas passadas, reprimidos em nome da segurança.

 

— Com a boa intenção de educar em igualdade, respeito e consentimento, muitas vezes explicamos mal esses termos ou de maneira que podem ser mal interpretados, provocando um conflito entre os sexos ou gerando sociedades onde o desejo é visto como algo perigoso, hostil e doloroso por medo da agressão sexual. Acredito que, em uma sociedade saudável, consentimento e sedução deveriam coexistir em paz e harmonia; há muito medo de expressar o verdadeiro desejo — opina González Antón.

 

Este método natural estimula a libido

Fotos: Reprodução


— O desejo é busca. Quando se encontra o que se almeja, deveria haver uma satisfação que, por sua vez, mantém esse desejo — avalia Francisca Molero. — No entanto, se essa recompensa não chega ou não é a esperada, pode-se entrar em um modo compulsivo. A linha entre desejo e ansiedade é muito fina, e há pessoas que sentem a necessidade de manter relações sexuais ou se masturbar para acalmar a ansiedade, mesmo que identifiquem isso como desejo — alerta a sexóloga.

 

Existe também a falsa ideia de que a libido é exclusiva das gerações mais jovens. Como sinônimo de impulso vital, ela não deveria se extinguir até o fim da vida.

 

— Há momentos em que estamos mais em modo de sobrevivência, com pouca energia para a busca do hedonismo. Muitas vezes, a maturidade, com a experiência e a tranquilidade, pode propiciar períodos em que nos atrevemos a ser mais desejantes.

 

Por outro lado, Guillermo González acrescenta que, “assim como a resposta sexual diminui com os anos (a ereção e a lubrificação se tornam mais difíceis), o desejo se torna mais inteligente e sofisticado. Ele começa a erotizar questões que antes passavam despercebidas, tornando-se mais emocional, intimista e criativo”. Isso, segundo ele, reflete no fato de que as estratégias de sedução amadurecem, tornando-se mais encenadas, roteirizadas e eficazes.

 

— É melhor ter desejo e não ter relações sexuais do que ter relações e não ter desejo —é o lema que Bolinches repete frequentemente.

 

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No final das contas, essa pulsão é o que nos conecta à vida, como afirmavam os antigos. 

 

Fonte: O Globo

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Amor e Sexo : KOKIGAMI: CONHEÇA PRÁTICA SEXUAL JAPONESA DE COBRIR PÊNIS COM ORIGAMI
Enviado por alexandre em 11/10/2024 09:57:28

A antiga prática japonesa consiste em cobrir o pênis com um origami e dar de presente para a parceria; saiba mais sobre a técnica curiosa

Quando o assunto é sexo, muita gente logo pensa no Kama Sutra, livro de origem indiana que se tornou uma das principais referencias sobre posições sexuais. Mas não são apenas elas que podem surpreender o parceiro durante o “rala e rola”. Há outras maneiras, para além de penetração, capazes de dar um “chega para lá” na rotina.

 

Uma delas é o kokigami, nome de um jogo erótico originado no Japão. A prática consiste em envolver o pênis em um “disfarce” de papel. Pode parecer inusitado, mas a técnica de origem milenar tem a ver com o tradicional origami.

 

De acordo com livros japoneses sobre o tema, o objetivo de disfarçar o pênis é fazer com que a parceria abra o pacote e descubra um grande tesouro — no caso, o próprio órgão.

 

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Kokigami: conheça prática sexual japonesa de cobrir pênis com origami |  Metrópoles

Foto: Reprodução/Getty Images

 

No ritual, o homem cobre o pênis com os origamis, podendo ser de diversos formatos, e a outra pessoa vai tirando os papéis que o envolvem até chegar à genital do companheiro.

 

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Apesar de exótica, a prática pode turbinar e trazer emoção para o momento sexual e, claro, ser uma situação divertida.

 

Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : SÓ PARA EXPERIENTES! CONHEÇA A POSIÇÃO DA MOLA E FAÇA UM SEXO ''OUSADO''
Enviado por alexandre em 10/10/2024 09:59:46

O Kama Sutra é fonte quase inesgotável de ideias a quem quer trazer mais diversão e cumplicidade para a relação. Conheça a posição da mola!

Sexo não combina com mesmice e o que não faltam são posições sexuais mirabolantes no Kama Sutra. Talvez este seja até o motivo para que muitos casais continuem apostando no sexo “papai e mamãe”, deixando de lado novas “experiências”.

 

Ao mesmo tempo que não é necessário malabarismos para sentir prazer, por que não se jogar e experimentar algo novo? A posição da mola pode exigir alguma experiência e certa resistência física, mas, além de divertida, tem o poder de tornar a transa ainda mais memorável.

 

Nesta posição, o livro sugere que o homem fique com metade do corpo erguida, cotovelos apoiados no chão para sustentar o peso e joelhos flexionados. Além disso, o parceiro também deve servir de “banquinho” para a mulher, que senta sobre suas nádegas enquanto ele a penetra.

 

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Se o casal quiser inovar, também é possível que a mulher fique por baixo com o corpo erguido e o homem ou a pessoa que irá penetrar por cima.

Foto: Reprodução/Metrópoles

 

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Para turbinar o prazer, é possível usar brinquedos sexuais como vibradores ou sugadores de clitóris, além de plug e prendedor de mamilos.

 

Fonte: Metrópoles

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