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Amor e Sexo : Virgindade: livro relata como foi a primeira vez de 28 pessoas
Enviado por alexandre em 02/05/2014 01:20:25

Você se lembra de como perdeu a virgindade? Foi doloroso, desajeitado, bom? O livro Losing It: How We Popped Our Cherry Over The Last 80 Years, da autora britânica Kate Monro, reúne histórias da primeira vez de 28 pessoas, vividas ao longo dos últimos 80 anos. Os dados são do jornal Daily Mail.

Entre os relatos, estão a do homem que nasceu com braços que vão apenas até os cotovelos, do casal que fez sexo pela primeira vez na década de 1950 e se casou apenas 32 anos depois e do rapaz que foi parar no hospital após o ato. “O que me intrigou foi a ideia de explorar a história recente por meio das histórias da perda da virgindade. Peça a alguém que perdeu a virgindade na década de 1940 e a outra que perdeu nos anos 1990 e você vai ouvir duas histórias muito diferentes. Entre esses dois eventos, você verá a introdução da pílula anticoncepcional na década de 1960 e o seu enorme impacto sobre a vida das mulheres.”

Kate menciona também a vez que entrevistou uma mulher de 101 anos, que perdeu sua virgindade na década de 1930. “Ela poderia ser perdoada por não se lembrar do momento da perda de virgindade porque foi há muito tempo, mas uma coisa que ela tinha 100% de certeza: foi antes de se casar. Imaginamos que as gerações mais velhas tinham atitudes muito vitorianas em relação ao sexo, mas isso simplesmente não é verdade. Alguns foram e alguns não”, disse a autora.

Confira trechos de alguns relatos:
1. Charlie Thomas, nasceu em 1962 e é vítima da talidomida (medicamento que, se usado na gravidez, pode levar à má-formação ou ausência de membros no feto). Seus braços terminam na altura dos cotovelos. A primeira vez de Charlie ocorreu no final dos anos 1970, com Stella. “Um dia, em seu quarto, com sua mãe no andar de baixo, uma coisa levou à outra e ela se deitou e abriu as pernas. Estava em cima dela, não tinha noção de preliminares ou qualquer coisa assim. Consegui colocá-lo com um pouco de ajuda e, então, eu comecei a colocá-lo dentro e fora e dentro e fora novamente. Lembro de pensar: ‘é isso? É isso que eu estava esperando? Porque é uma merda! Isso não é nada!’ Tinha feito o ato, mas não tinha o sentimento", contou. Ao longo dos anos, Charlie teve muitas parceiras. “Alguns movimentos não eram uma opção para mim, por causa da deficiência. Há algumas áreas, literalmente, que não poderia alcançar. Então, me tornei muito bom em sexo oral para compensar. Aprender a técnica foi um enorme passo para mim, porque eu podia, então, garantir o prazer.”

2. Taylor, da Pensilvânia, Estados Unidos, nasceu em 1981 e perdeu a virgindade na primeira semana de agosto de 1997, com 15 anos. “Numa sexta-feira, depois do trabalho, encontrei Sarah na casa dela. Nós comemos juntos, bebemos um pouco de vinho, assistimos TV e acabamos sem roupa no sofá. O sofá era de couro bege e tinha uma mesa com vidro posicionada bem na frente. No começo, estava tão nervoso que não conseguia manter uma ereção por mais de alguns minutos. Deitamos juntos, nos abraçando por um tempo, antes de tentar novamente.” A parceira pediu que ele ficasse por cima, mas, quando conseguiu penetrá-la, tentou mudar a posição dos joelhos e acabou caindo, batendo a cabeça na mesa de vidro, que o cortou. “Levei um ou dois minutos para perceber que a minha cabeça estava sangrando um pouco. Foram necessários apenas dois pontos e estávamos de volta em sua casa em duas horas.”

3. Mei nasceu na China em 1991 e se mudou para os Estados Unidos quando ainda era criança. Ela perdeu a virgindade na faculdade. “Cresci com pais rigorosos, que exigiam notas perfeitas e tinham uma visão muito conservadora sobre sexo, álcool, drogas etc. Quando fui para a faculdade, comecei a namorar Jamie imediatamente. Ele era tudo que minha vida antiga não era. Ele fumava e bebia, e não achava que isso fosse um problema". Depois de duas semanas de encontros, Mei decidiu transar com o parceiro, que também era virgem. “Nós realmente não sabíamos o que estávamos fazendo. Estava tensa e nervosa e doeu muito. Depois de algumas tentativas falhas, desistimos". Os dois passaram dias aproveitando a companhia do outro, então, em uma noite, aconteceu. “Estava muito menos tensa, fomos devagar e, desta vez, conseguimos. Lembro-me de olhar nos olhos de Jamie, pensando que nunca tinha sido mais feliz sobre uma decisão.”

4. Britânico, que não quis se identificar, nasceu em 1942 e perdeu a virgindade aos 16 anos com sua atual esposa. “Não havia uma educação sexual formal nas escolas. Você pode dizer às pessoas um monte de coisas e desenhar diagramas, mas elas ainda têm realmente que experimentar. Conheci minha esposa quando ela tinha 14 anos e eu tinha 16. Ela vinha muito à minha casa. Meus pais ficavam fora durante todo o dia e o lugar estava sempre vazio. Ninguém pensou por um momento o que estávamos fazendo. Eles teriam ficado horrorizados se soubessem", contou.

Fonte: Com informações do Amor e Sexo/ Terra

Publicado Por: Fábio Carvalho

Amor e Sexo : Pesquisa: casais fazem sexo duas vezes ou menos por semana
Enviado por alexandre em 02/05/2014 01:19:44

Quantas vezes os casais fazem sexo por semana? De acordo com o urologista Harry Fisch, do Hospital Presbiteriano de Nova York, nos Estados Unidos, a média é de duas vezes por semana entre 30 e 50 anos. E a quantidade tende a diminuir com o tempo. Os dados são do jornal Daily Mail.

Segundo o profissional, na faixa dos 20 anos os parceiros transam a cada um a três dias. Depois dos 50 anos, o número médio cai para menos de uma vez por semana. Vale dizer que, no início da relação, é comum diversão entre quatro paredes pelo menos uma vez por dia.

“Isso é realmente o ponto: não quanto sexo você tem, mas se você e seu parceiro estão felizes com o sexo que têm. Qualidade vence a quantidade. É tudo sobre a satisfação”, comentou o médico.

O problema é que os casais costumam fazer sexo por 7,3 minutos e isso nem sempre é suficiente para o prazer feminino. Cerca de 45% dos homens chega ao orgasmo dois minutos depois de iniciar a penetração, sendo que as companheiras precisariam ao menos de cinco a sete minutos.

Fisch sugeriu que homens que levam menos de dois minutos ou mais de 40 para ter um orgasmo marquem uma consulta com um médico.

Fonte: Com informações do Amor e Sexo/ Terra

Publicado Por: Fábio Carvalho

Amor e Sexo : Quer surpreender? 27 fantasias que as mulheres não têm coragem de propor
Enviado por alexandre em 02/05/2014 01:18:46

Fantasia todo mundo tem e ninguém julga, certo? Mais ou menos. Perguntamos a nossas leitoras o que elas adorariam fazer na cama, mas que morrem de vergonha de pedir, ou nunca juntaram a coragem necessária para tal.

Respostas de todos os tipos apareceram, e nós selecionamos algumas delas aqui, nesta lista para lá de picante e cheia de vontades não realizadas. E aí? Compartilha das mesmas fantasias? Deixe sua opinião nos comentários!

1. Sexo anal.

2. Sexo a três, com mais uma mulher.

3. Sexo: eu, ele e uma garota de programa.

4. Transar na praia.

5. Transar fora do quarto com parentes em casa.

6. Ficar com outra menina enquanto ele só assiste.

7. Ele e mais outro homem na cama.

8. Trair.

9. Transar em público.

10. Ir numa casa de swing e dar pra outro cara com meu namorado me vendo.

11. Um masoquismo de leve para sentir a sensação e, se gostar, testar algumas técnicas nas próximas transas.

12. Fio-terra.

13. uma suruba, com aquelas minhas amigas que adorariam dar para ele e aqueles amigos dele que ficam secando minha bunda quando vamos à praia.

14. Troca de casais.

15. Chamar o pai dele pra participar de um menáge com a gente.

16. Gangbang.

17. Dar pra ele e pro meu amante ao mesmo tempo.

18. Beijo grego.

19. Morro de vontade de morde o pau dele.

20. Transar sem camisinha.

21. Sexo tântrico.

22. Gravar a transa.

23. Queria ter coragem de dizer pra ele lembrar que eu tenho clitóris.

24. Comer ele com uma cinta!

25. Morder a bunda dele.

26. Dupla Penetração (utilizando algum acessório).

27. Propor um relacionamento aberto.

Fonte: Casal Sem Vergonha

Publicado Por: Apoliana Oliveira

Amor e Sexo : Sexo- Curiosidades sexuais
Enviado por alexandre em 26/04/2014 19:26:53

Sexo- Curiosidades sexuais


Sexo- Curiosidades sexuais

1 – Tamanho é documento? Sexólogos, em geral, afirmam que o tamanho do pênis nada tem a ver com o desempenho sexual, de modo que homens de pênis grande ou nem tanto podem ficar tranquilos. Mas você sabia que os testículos também podem ter tamanhos diferentes? Pesquisas demonstram que os homens europeus possuem os testículos duas vezes maiores que os dos chineses. 
2 – Os espermatozoides são extremamente rápidos, quando no corpo feminino. Em geral, no caminho entre a saída do pênis e a chegada às trompas, eles demoram apenas cinco minutos. Toda essa rapidez parece estranha quando comparada ao tempo que eles podem levar para fecundar um óvulo: até cinco dias. 
3 – O orgasmo feminino continua sendo objeto de estudo. Nem todas as mulheres conseguem atingi-lo e a ciência tenta explicar os motivos. O que se sabe, até aqui, é que é preciso que a mulher passe por três fases para chegar a ele: desejo ou libido, excitação e, por fim, lubrificação da vagina. 
4 – As mulheres enfrentam uma verdadeira maratona física durante o sexo. A vagina é lubrificada e expandida, enquanto o clitóris e os seios incham e o coração acelera, assim como a pressão arterial e a respiração. Além disso, os músculos das coxas, nádegas e mãos se tencionam. 
5 – A excitação feminina pode ser muito curta – ou muito longa. Aparentemente ela se inicia de 10 a 30 segundos após o início da estimulação erótica. Daí por diante, pode ser que dure apenas alguns minutos ou mesmo horas inteiras. 
6 – Enquanto o espermatozoide é a menor célula do corpo humano, o óvulo é considerado a maior delas. Ele mede, aproximadamente, 0.14 centímetros e, em alguns casos, pode mesmo ser visível a olho nu. 
7 – Homens e mulheres são completamente diferentes quando o assunto é orgasmo. Os homens podem chegar a atingi-lo com apenas um intervalo de três a cinco minutos de estimulação. Já a mulher precisa de um período de cerca de 15 minutos para isso. 
8 – É cientificamente comprovado que o sexo traz inúmeros benefícios para a saúde humana. Além de ajudar a aliviar o estresse, queima calorias e favorece a sensação de bem-estar. Estudos ainda demonstram que ele pode melhorar a qualidade do sono, devido aos hormônios e às inúmeras substâncias liberadas pelo cérebro durante a atividade sexual. 
9 – Muitas mulheres têm gestações não planejadas, mas depois que um casal conversa e decide ter um bebê, em média conseguirá uma gravidez após cinco meses de tentativas. 
10 – Quando estudamos os chamados seres vivos “assexuados”, nem imaginamos que essa característica pode se apresentar na espécie humana. Segundo pesquisas, aproximadamente 10% da população mundial não se sentem atraídos nem por homens e nem por mulheres.

Amor e Sexo : Sexo- DICAS PARA FALAR DE SEXO COM AS CRIANÇAS
Enviado por alexandre em 24/04/2014 08:49:45

Sexo- DICAS PARA FALAR DE SEXO COM AS CRIANÇAS


 Sexo- DICAS PARA FALAR DE SEXO COM AS CRIANÇAS
Por mais que o acesso à informação esteja muito maior nos dias de hoje, muitos pais têm dificuldades na hora de falar sobre sexo com as crianças. Muitos fazem questão de serem os principais responsáveis por instruir seus filhos sobre assuntos ligados à sexualidade.

A partir dos cinco anos a criança começa a famosa fase dos "porquês". Perguntas como se beija (e querem se beijar na boca), como se faz um bebê ou por onde eles entram na mulher ou, ainda, por onde eles nascem, são perguntas que devem ser elucidadas. 

É nesta fase que, na opinião de Breno Resostolatto, professor de Psicologia da Faculdade Santa Marcelina - FASM, é essencial que os pais expliquem o que se passa, sem pressa e sem a exigência de informar tudo para o filho, deixando claro que essas coisas pertencem ao mundo dos adultos e farão parte da vida do filho no futuro.
"Evite explicações mirabolantes e fantasiosas. Use a linguagem infantil e lúdica, que ilustre o nascimento e a gravidez, a importância do filho para os pais e enfatize o amor da família pela criança, para que ela se sinta acolhida", orienta. A alusão à sementinha que sai do pênis do pai e entre na vagina da mãe pode ser usada sem problemas.

É importante também os pais falarem o nome correto dos órgãos do corpo humano. Breno alerta que apelidar os genitais reforça o papel machista e até mesmo de agressividade. "Basta fazer uma comparação entre termos como ‘pau’ e ‘pererequinha’. Além de agressivo, denota que ‘pau’ é mais forte que ‘pererequinha’ e, subliminarmente, a informação que fica é: homens são mais fortes que as mulheres."
A criança, à medida que cresce, vai descobrindo e reconhecendo o próprio corpo. Neste momento começam as curiosidades sobre o corpo dos adultos. Ao pedirem para tomar banho com os pais os pequenos passam a conhecer mais quem é a mãe e o pai e os têm como espelho.

E este pode ser um bom momento para uma conversa sobre as diferenças entre o homem e a mulher, uma vez que esta criança percebe que o pai tem um pênis e a mãe, não. E mais uma vez o psicólogo ressalta: a diferença deve ser explicada sem criar estereótipos ou enaltecer um sexo ou outro, evitando, assim, sustentar os preconceitos e o machismo. As diferenças entre os meninos e meninas são fisiológicas, mas todo o resto deve ser respeitado.

É natural as crianças se tocarem e manipularem os órgão genitais. É um momento importante para conhecerem o corpo e descobrirem sensações agradáveis. Mas para os pais estas atitudes causam constrangimento e potencializam a resistência de uma conversa. "Frases como ‘tira a mão daí que machuca’, ‘isso é sujo’, ‘isso é feio’ ou ‘é pecado’ em nada educam e podem trazer dificuldades sexuais no futuro. Esse moralismo só reprime a criança e pode distorcer o sexo como algo pecaminoso ou perversivo", diz Breno.

Por isso, os pais não devem oprimir ou proibir o comportamento. O aconselhável é dizer que, apesar de prazeroso, o ato não pode ser feito na frente dos outros, mas em momentos apropriados, como na hora do banho. O psicólogo lembra que também não há mal algum nas brincadeiras que ajudam a reconhecer o corpo do outro, como brincar de médico, desde que as crianças envolvidas tenham a mesma idade. O problema é a participação de crianças com mais idade, pois a malícia é outra.

Para os pais que têm dificuldade em iniciar uma conversa sobre sexo com as crianças, os livros ilustrados podem dar um bom suporte, assim como boas pesquisas na internet e filmes educativos. E cuide para que elas não acessem sites pornográficos ou fiquem expostos em chats de bate-papo. "As crianças precisam aprender desde pequenas a conhecer e respeitar seus corpos, e terem clareza de que ninguém tem o direito de manipulá-las, machucá-las ou forçá-las a qualquer comportamento sexual", finaliza Breno Resostolatto.

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