Amor e Sexo : Você sabe o que é zentai? Fetiche japonês tem adeptos no Brasil
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Enviado por alexandre em 29/11/2014 15:00:52 |
Ter a possibilidade de ser anônimo e se exibir ao mesmo tempo é um dos prazeres que move os adeptos do zentai. O fetiche consiste em usar uma roupa feita de elastano que cobre o corpo inteiro, dos pés à cabeça. O traje surgiu no Japão, como parte do figurino de performances de dança e teatro, e vem ganhando adeptos pelo mundo, inclusive no Brasil. No programa Amor & Sexo, da Rede Globo, a apresentadora Fernanda Lima chegou a ter um assistente de palco chamado Zentai, caracterizado com as típicas vestimentas colantes. Nero Salazar, alter ego de Pedro (nome fictício), 21 anos, morador do Rio de Janeiro, teve sua primeira experiência com o zentai há quatro anos e diz que, além do anonimato, gosta do seu visual quando veste o traje. "O prazer é de se conhecer, esquecer seus defeitos físicos e imaginar que eles fazem de você algo único, perfeito", explica ele. Pedro diz que está um pouco acima do peso, o que se torna menos perceptível com o zentai. "A malha modela o corpo e me dá uma aparência de homem parrudo. Eu me sinto mais sexy", explica Pedro, também criador da página Zentai Morph Brasil no Facebook. O aspecto estético do fetiche também é relevante para os integrantes do Tokyo Zentai Club, que existe há cinco anos no Japão e reúne 125 membros. O grupo participa de eventos, sessões de fotos e encontros. "O corpo fica bonito com o zentai e há muitas variações de cores e estilos de tecido, o que pode ser bastante elegante", afirma Seiwa Tamura, 37, um dos participantes. Apesar da forma ser um atrativo importante para os praticantes do zentai, não é apenas essa característica que os seduz. Paradoxalmente, criar uma identidade secreta por meio da roupa permite ir além do físico no contato com os outros. "Ficar anônimo faz com que a gente seja uma pessoa diferente ou mais real", diz Tamura. Para o psicólogo Diego Henrique Viviani, especialista em psicoterapia com enfoque na sexualidade e integrante do grupo de estudos e pesquisas do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade), uma das motivações para a prática é justamente ser reconhecido pelo que se tem a oferecer emocional e afetivamente, e não somente pela aparência. "A pessoa é notada, mas não identificada. E, por esse motivo, as sensações podem ser tornar mais intensas", acredita. Mesmo que as relações sexuais nem sempre se efetivem entre os adeptos do zentai, o prazer e a sensualidade fazem parte do jogo. "O apelo sexual faz parte da brincadeira, mas há várias sensações e prazeres que são diferentes para cada um", conta o integrante do Tokyo Zentai Club. "Seja qual for a motivação, o comportamento fetichista está associado a algum tipo de prazer sexual, mesmo que não envolva o coito", esclarece Diego Viviani. Fonte: Com informações do UOL Publicado Por: Fábio Carvalho |
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Amor e Sexo : Fazer sexo com amor é mais prazeroso, indica pesquisa
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Enviado por alexandre em 23/11/2014 21:08:22 |
 Foto: Reprodução | Tumblr De acordo com uma pesquisa feita pela Universidade do Estado da Pensilvânia, as mulheres sentem mais prazer no sexo com alguém que amam. Os pesquisadores entrevistaram 95 mulheres entre 20 e 68 anos que disseram que o amor é fundamental para aumentar a satisfação sexual. Segundo as voluntárias, essa relação não é apenas emocional: sexo com amor também melhora o prazer físico. De acordo com a pesquisa, fazer sexo com uma pessoa que se tem intimidade e amor faz com que as mulheres se sintam mais livres e desinibidas para explorar a própria sexualidade. Beth Montemurro, uma das autoras da pesquisa, explicou que “quando sentem amor, elas podem sentir mais prazer por confiarem no parceiro, mas também por sentirem que é OK fazer sexo quando o amor está presente”. A pesquisadora ainda completou: “Enquanto a mídia parece mostrar que tudo bem fazer sexo causal, os filmes e a televisão tendem a retratar negativamente mulheres que fazem sexo fora de relacionamentos”. Mas o sexo casual não deixou de ser uma opção para as mulheres: dentre as 95 entrevistadas, 50 disseram que não se importam em ir para cama com alguém que não ame. |
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Amor e Sexo : Fantasiar no sexo é saudável? Especialistas falam sobre os limites
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Enviado por alexandre em 23/11/2014 00:04:00 |
De fingir na hora H que quem está ali com você é o Rodrigo Hilbert ou a Fernanda Lima (talvez os dois juntos, por que não?) a fazer de conta que o quarto se transformou em um bordel dos anos 1920, não há limites que possam impedir os devaneios eróticos. A imaginação é um componente importante para a sexualidade. Fantasiar faz bem. Desde que, obviamente, não comece a prejudicar a vida real nem se torne algo obsessivo. Para a psicóloga e sexóloga Jussania Oliveira, de Americana (SP), a fantasia é um dos grandes estímulos sexuais, pois favorece e intensifica o desejo. "Ela impulsiona a criatividade, a iniciativa, a comunicação e o prazer no relacionamento", afirma. Fechar os olhos durante a transa e se imaginar com outro parceiro ou em uma situação diferente é muito comum, segundo ela. "O fato de ter compromisso com alguém não impede ninguém de se sentir atraído por outras pessoas, tampouco pensar no sexo de uma outra forma", completa. Segundo o ginecologista e terapeuta sexual Amaury Mendes Jr., professor e médico do Serviço de Sexologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), fantasiar permite ampliar horizontes eróticos e potencializar o momento lúdico. "Muitas vezes, as pessoas são tímidas ou não têm coragem suficiente para vivenciar uma sexualidade transgressora e estimulante, seja por autocensura ou falta de intimidade com o par", afirma. Assim, fantasiar pode ajudar a lidar melhor com desejos que não se tem coragem de concretizar. Exemplos: trair o par com alguém do trabalho, experimentar transar com alguém do mesmo sexo, viver determinado personagem na cama etc. "Nem tudo aquilo que se fantasia ou deseja é factível, por isso investir na imaginação faz bem", comenta o psiquiatra e terapeuta sexual Carlos Eduardo Carrion, de Porto Alegre (RS). Realizar ou não é uma questão de escolha, segundo Jussania Oliveira. "Em alguns casos, fantasiar é suficiente para atingir os objetivos propostos, como atiçar a libido e aumentar o nível de excitação", diz a psicóloga. Entretanto, trata-se de um recurso que pode se tornar um complicador quando passa a ser prioridade. Ou seja: em vez de se concentrar na interação com o outro e nas sensações que o sexo com aquele indivíduo propicia, é necessário com frequência dar asas à imaginação para sentir estímulos e conseguir excitação. "Se isso começar a acontecer, é necessário refletir sobre o próprio relacionamento e avaliar o que está ocorrendo", conta Jussania. A especialista diz que nem todo mundo consegue lidar bem com os desejos através da fantasia. "Dependendo do teor, há quem sinta angústia e sofrimento. Nesses casos, é necessário buscar ajuda psicológica". Uma boa maneira de identificar se as fantasias podem se tornar prejudiciais é verificar o tempo gasto com elas e se existem implicações, danos e/ou comprometimentos de outras áreas da vida. Portanto, reflita: elas vêm atrapalhando suas relações sociais, a esfera familiar ou o campo profissional? "Se a criatura ficar maior que o criador, ou seja, se a fantasia se tornar mais importante que o próprio objeto sexual, é um sinal de alerta, pois há o risco de se transformar em uma situação compulsiva de que sem a fantasia o sexo não acontece", declara Amaury Mendes Jr. Fantasiar pode dar um tempero extra ao sexo, mas nunca ser o prato principal. Fonte: Com informações do UOL Publicado Por: Fábio Carvalho |
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Amor e Sexo : Conheça 5 prós e 5 contras da pornografia para a sua vida sexual
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Enviado por alexandre em 23/11/2014 00:03:02 |
Se as gerações anteriores morriam de vergonha de comprar aquelas revistinhas lacradas no fundo das bancas de jornal, hoje, homens e mulheres que gostam de consumir pornografia têm acesso fácil ao que desejarem ver. A oferta de conteúdos sexuais é ampla: de filmes caseiros a sofisticados, há material para todos os gostos. Mas nem só de estimular a imaginação vive o mundo pornô. Entre benefícios, como conhecer melhor o próprio corpo e as fantasias do par, podem existir armadilhas, como danos à autoimagem. CONFLITO DE IMAGEM O conflito masculino em relação ao tamanho do pênis pode ficar ainda mais preocupante por causa da pornografia, pois para muitos homens é difícil separar ficção e realidade. "Nos filmes, além da escolha de atores bem dotados, há todo um jogo de imagem, escolha de posições e jeito de filmar que podem estimular uma imagem que distorça ou aumente a percepção de tamanho. Isso pode criar expectativas diversas e equivocadas, como a de que o pênis maior proporciona mais prazer", afirma Arlete Girello Gavranic, terapeuta sexual do Isexp (Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática). Para as mulheres, a insegurança pode surgir dos truques fotográficos e cinematográficos que permitem a exposição dos corpos aparentemente perfeitos das modelos e atrizes. FACILIDADE NO SEXO ANAL Outro ponto tido como negativo na pornografia, segundo a terapeuta sexual Arlete Girello Gavranic, é que muitos homens criam expectativas de penetração anal com muita facilidade, sem incômodo algum para a parceira. "E, na verdade, quando vão realizar as cenas de sexo anal as atrizes fazem um preparo anterior com muita lubrificação e o uso de plug, que ajudam a dilatar o ânus para ocorrer a penetração sem muita dor ou contração", explica a especialista. É importante entender que sempre deve haver um preparo com uso de gel lubrificante para minimizar desconforto e evitar problemas como fissuras na região, além de ir com calma. IMPOSIÇÃO DE PADRÃO Para a psicóloga e terapeuta sexual Carla Cecarello, fundadora da ABS (Associação Brasileira de Sexualidade), raramente o estímulo oferecido pela pornografia é igual ao que se tem na realidade, o que pode passar a impressão de que o casal tem uma vida sexual muito desmotivante. "Muitas pessoas ainda se sentem obrigadas a repetir aquilo que veem na pornografia para buscar o prazer. Outras, que não se sentem à vontade, podem se sentir inadequadas, incapazes de copiar certos comportamentos", completa o sexólogo Oswaldo Martins Rodrigues Jr., diretor do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade). A comparação com o conteúdo da pornografia pode minguar uma vida sexual ativa e prazerosa. DIFICULDADE DE RELACIONAMENTO A falta de comunicação e empatia entre os casais de filmes, em que o diálogo é praticamente inexistente e todos partem logo para a ação, pode inabilitar o espectador para uma relação completa na vida real. Além do mais, a pornografia é um estímulo e tanto para a masturbação. A prática permite conhecer melhor o próprio corpo, é evidente, mas em excesso pode se transformar em uma atividade compulsiva e dificultar o relacionamento com outras pessoas, diz Amaury Mendes Jr., ginecologista. IDEAIS MACHISTAS Outro fator contra, conforme o terapeuta sexual Oswaldo Martins Rodrigues Jr., diretor do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade), é o machismo que costuma permear boa parte das produções. "A pornografia disponível é a reprodução das preferências masculinas, restringindo as femininas", comenta. Embora várias produções venham despontando nesse cenários nos últimos tempos, com filmes mais voltados para as fantasias femininas, o fato é que a grande indústria costuma apresentar posições, práticas, fetiches, fantasias e até padrões de beleza para satisfazer os anseios do público masculino. AULA DE ANATOMIA Imagens pornográficas, principalmente filmes e vídeos, costumam funcionar como uma espécie aula de anatomia para muita gente, pois permitem uma melhor visualização corporal, em especial da região genital. "Pode parecer estranho, mas várias mulheres nunca pegaram um espelho e olharam sua genitália. Observar a do parceiro também não é comum. A visualização que esses filmes e vídeos proporcionam também pode estimular o desejo de se tocar e conhecer o próprio corpo", declara a terapeuta sexual Arlete Girello Gavranic, do Isexp (Instituto Brasileiro Interdisciplinar de Sexologia e Medicina Psicossomática). PODER ESTIMULANTE Para o ginecologista e terapeuta sexual Amaury Mendes Jr., professor e médico do Serviço de Sexologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), a pornografia também assume o papel de injeção de ânimo para alguns casais. "Acompanhá-la pode servir como afrodisíaco nas relações que já foram quentes e precisam de um estímulo, pois se tornaram mornas", explica. As cenas provocam e estimulam uma fantasia que pode alimentar o desejo e a excitação. "É válida, inclusive, para mulheres que têm desejo sexual, mas sentem mais dificuldade de viver a fase de excitação que levará ao orgasmo", comenta a terapeuta sexual Arlete Girello Gavranic. Os filmes podem ajudar nessa estimulação, que conduzirá à maior excitação e lubrificação vaginal, e, consequentemente, na realização do clímax. QUEBRA DE TABUS Apesar da liberação dos costumes, muitas pessoas ainda se sentem pouco à vontade na cama. Medo, vergonha e educação repressora por parte dos pais são alguns dos motivos que levam a imaginar determinadas situações como constrangedoras, estranhas ou até erradas. "A pornografia ajuda a desmistificar, entre casais ortodoxos, atitudes sexuais mais ousadas, que até então eram encaradas como coisas de outro mundo ou feitas somente por pessoas diferentes", fala o ginecologista e terapeuta sexual Amaury Mendes Jr. Conferir em detalhes tudo aquilo que ficava apenas na imaginação ajuda a quebrar tabus e a viver uma sexualidade mais plena e sadia DIFERENCIAR AMOR DE SEXO Na opinião de Oswaldo Martins Rodrigues Jr., terapeuta sexual e diretor do Inpasex (Instituto Paulista de Sexualidade), a objetividade e os closes das cenas e fotos ajudam a ter uma visão mais realista e menos romantizada do sexo. "O papel pedagógico da pornografia permite reconhecer que o sexo existe sem que seja associado necessariamente ao amor", explica. MENTE MAIS ABERTA Sexo a três, troca de casais, transas grupais, dupla penetração, posições diferentes, fetiches, inversão de papéis... O vasto repertório da pornografia mostra que não existem limites no universo do sexo consensual entre adultos. E isso é bom, segundo o ginecologista e terapeuta sexual Amaury Mendes Jr., para desvendar aquilo que é desconhecido e abrir mão de certos preconceitos, pensando de forma mais liberal (mesmo que não coloque em prática aquilo que gostou de ver os outros fazendo). "E ainda é uma forma de quebrar o gelo e saber o que o par pensa sobre determinadas práticas", fala Amaury. Fonte: Com informações do UOL Publicado Por: Fábio Carvalho |
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Amor e Sexo : Poucas mulheres procuram ajuda para o desejo sexual pouco intenso
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Enviado por alexandre em 23/11/2014 00:02:00 |
Ao partir do pressuposto que a diminuição do desejo sexual é uma ocorrência comum que ainda é pouco informada no caso de mulheres em fase de pré e pós-menopausa, pesquisadores de Nova York descobriram que elas nem sempre estão cientes de que existem soluções para o problema. Os pesquisadores realizaram uma pesquisa online com 450 mulheres com idades entre 20 e 60 anos nos EUA, das quais 308 estavam em fase de pré-menopausa e 144 na pós-menopausa. Todas haviam relatado baixo desejo sexual e disseram que isso lhes causou certo grau de sofrimento pessoal, o que os pesquisadores afirmam representar 10% das mulheres, presumivelmente nos EUA. Mais de 90% das entrevistadas disseram que gostariam de fazer sexo com mais frequência e 95% afirmaram que apenas uma ou duas relações sexuais a mais por mês melhorariam sua qualidade de vida. Apesar dos altos níveis de estresse relatados acerca da autoimagem e das relações interpessoais, 72% das mulheres na pré-menopausa e 67% das que estão na pós-menopausa relataram não procurar ajuda, seja porque não estavam cientes de que existem soluções para isso, ou por não saberem se profissionais de saúde considerariam isso um problema. O estudo foi publicado no Journal of Women's Health. Susan G. Kornstein, médica e editora-chefe do Journal of Women's Health, disse que o estudo aponta para a importância de reconhecer a função sexual feminina "como parte integrante da saúde e do bem-estar". Fonte: com informações do Relaxnews Publicado Por: Juliana Araujo |
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