Se você deseja ter mais segurança e privacidade durante o uso de internet e ainda não conta com uma solução VPN no celular, talvez seja o momento de reverter essa situação.

As três letras são a sigla para Virtual Private Network, ou rede virtual particular. De maneira resumida, podemos dizer que uma conexão VPN cria um acesso seguro entre o usuário e a internet. Porém, valem dizer que ela tem outras funcionalidades além da privacidade na navegação.

Considerando que parte significativa da população mundial tem um smartphone, é natural uma grande concentração de uso de internet por esse meio. E, também, é esperado que cada vez mais pessoas busquem formas de garantir a segurança. Segundo estimativas do Atlas VPN, apenas em 2020, usuários de 85 países fizeram mais de 227 milhões de downloads de algum tipo de ferramenta de VPN. Em 2022, foram 785 milhões.

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FUNCIONALIDADES DA VPN

Foto: Reprodução

Da mesma forma que ocorre em um computador, um serviço de VPN instalado no celular cria uma espécie de túnel virtual criptografado entre seu aparelho e um servidor. Dessa forma, o tráfego de dados circula de maneira criptografada até esse servidor, disfarçando seu endereço IP e também tornando a sua localização inacessível.

Outra funcionalidade de uma VPN é poder acessar conteúdos que têm restrições regionais. Na maioria das ferramentas disponíveis, é possível “mudar” a sua localização e, por exemplo, do Brasil, navegar pelo catálogo de um serviço de streaming como se estivesse nos EUA.

Importante salientar que a conexão VPN não protege o dispositivo de eventuais problemas como vírus ou ataque hackers.

COMO USAR VPN NO CELULAR

O uso de um serviço de VPN geralmente é bastante descomplicado, exigindo não muito mais que a instalação do aplicativo e sua ativação. Apesar de existirem algumas opções gratuitas, os melhores e mais eficientes serviços são pagos.

A seguir, mostramos com usar VPN no celular a partir do Speedtest, que além de oferecer o recurso de teste de velocidade da internet, passou a disponibilizar um serviço de VPN gratuito. O app, disponível para Android e iOS, disponibiliza até 2 GB gratuito de navegação criptografada por mês. Se a navegação exceder esse uso, a VPN é desabilitada. A versão paga não tem essa limitação e traz outras funcionalidades, como a escolha de um servidor em outro país.

UTILIZANDO A VPN DO SPEEDTEST

Procure o aplicativo Speedtest por Ookla

Na loja de sua preferência (Play Store ou App Store), procure pelo aplicativo e faça o download. Não é necessário nenhum pagamento.

Ative o VPN

A tela inicial do aplicativo traz o teste de velocidade. No canto direito do menu é possível ver o ícone de um cadeado, para acessar o serviço de VPN. Clique no local. Já na área da VPN, basta ativar o botão em destaque na tela. Ao ativar a VPN pela primeira vez, será exibida uma solicitação de conexão. Aceite escolhendo a opção “OK”.

Navegue com privacidade

Após ativar a VPN, o aplicativo exibe a quantidade de dados utilizados com o serviço em uso. A partir daí, já é possível navegar na internet com privacidade.

Fonte: Olhar Digital

A cada atualização e evolução dos dispositivos móveis e de seus OSs, os desenvolvedores de aplicativos se esforçam para manter seus apps atualizados, o que acaba impossibilitando que hardwares e softwares mais antigos sigam atualizados.

Um desses apps que constantemente evolui e deixa mais e mais dispositivos com o passar do tempo é o WhatsApp. E, mais uma vez, ele deixará usuários de smartphones na mão, caso estes insistam em manter seus aparelhos antigos.

A Meta anunciou que, em 2023, nas próximas atualizações do WhatsApp, o iOS 12.1 não terá mais suporte para o mensageiro. Isso quer dizer que os donos de iPhones 5 e 5C terão que realizar upgrade em seus hardwares caso queiram manter-se conectados.

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Estes modelos de iPhone possuem mais ou menos a mesma idade do WhatsApp: dez anos (foram lançados em 2012). Contudo, a Meta não deixou claro em qual momento de 2023 isso acontecerá.

Mas, para não correr risco, caso você possua um dos dois modelos ou ainda está “parado no tempo” e possui dispositivo com iOS 12.1, corra para se atualizar – até por questões de segurança.

Fonte: Olhar Digital

Para quem aguarda ansiosamente pelo que as inovações da tecnologia reservam, o vaso inteligente chega para mostrar que o futuro chegou e pode ser surpreendente.

Uma fabricante tecnológica irá lançar seu primeiro vaso sanitário premium com inteligência e integração IA. Acredite se quiser, ele será equipado com diversos recursos impressionantes, como alto-falante, luzes de LED e aquecimento automático.

É isso e muito mais que a fabricante Kohler está anunciando para 2023 em seu novo modelo denominado Numi 2.0. Ele virá acompanhado com integração Alexa, a inteligência artificial da Amazon, além de outros atributos interessantes para quem não abre mão do conforto em qualquer hora.

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Com ambientação noturna estilosa, será possível aplicar comandos por voz, controlar os dispositivos adicionais e até mesmo acoplar o dispositivo em outros lugares que não sejam o vaso, pois ele não é fixo.

Essa opção é mais higiênica e promete ser mais funcional para os usuários. Eles poderão ouvir música, controlar a temperatura ambiente e até mesmo acionar jatos enquanto estiverem usando o vaso inteligente.

Embora o anúncio oficial tenha saído em 2019, Numi 2.0 tem previsão de lançamento apenas em 2023. Este não será o primeiro produto com integração Alexa, mas, até o momento, foi o que mais chamou atenção.

A previsão é que o vaso inteligente da Kohler tenha custos em torno de R$60 mil, porém, o valor pode variar conforme a demanda e a recepção inicial do público.

RECURSOS DO VASO INTELIGENTE

Assento aquecido, ducha higiênica, secador embutido e alto falante são apenas alguns dos recursos que chamam atenção no vaso sanitário inteligente da Kohler.

Essa versão tem a proposta de aumentar a comodidade e conforto nos momentos íntimos dos usuários, além de tentar justificar o preço consideravelmente alto cobrado pelos modelos iniciais.

Por isso, o vaso vem equipado com diferentes duchas frontais e traseira para limpeza completa, em diferentes temperaturas de água e jatos de intensidade variável. Além disso, também acompanha luzes UV para higienização da ducha.

A pressão e o aquecimento podem ser controlados por voz por meio da conexão Alexa. No entanto, os usuários também poderão instalar o aplicativo Kohler Konnect e ter todos os controles no celular, em um controle adaptado.

O vaso inteligente Numi 2.0 também acompanha um pequeno dispenser com borrifador automático para eliminar resíduos no ar e no equipamento, mantendo a limpeza e a higiene em todas as partes.

A desodorização automática torna o uso mais simples, enquanto recursos como assento aquecido e secador de ar tornam a experiência mais agradável. O equipamento vem equipado com uma descarga de emergência reforçada, para que o usuário tenha o controle em todos os momentos, especialmente se precisar de mais pressão hidráulica.

PRODUTO IMPORTADO

Foto: Reprodução

Para quem se interessou pelo vaso inteligente com Alexa, luzes e música, será preciso se planejar um pouco antes de adquirir o item desejado para banheiro. Isso porque ele não está disponível no mercado brasileiro ainda.

Essa invenção será lançada no exterior, e interessados poderão importar por meio de alguma loja revendedora. Ou seja, não terá montagem no Brasil, ao menos até o momento.

Seu valor também é expressivo e torna o produto ainda menos acessível, com base de R$ 60 mil apenas no modelo.

Além disso, os usuários deverão considerar outros elementos, como a instalação no banheiro. Será preciso incluir a pressão hidráulica adequada para manter os jatos funcionando.

Ainda deverá ter conexão com internet estável para operar a Alexa, além do comando de voz, que deverá funcionar por meio de baterias embutidas. A instalação precisará de alguns profissões para garantir o correto funcionamento de todos os recursos.

No entanto, para quem não se importa em gastar alguns milhares de reais a mais, a experiência pode ser interessante, com máximo conforto e tecnologia mesmo na hora de usar o vaso sanitário.

Fonte: Fatos Desconhecidos

O WhatsApp quebrou o recorde de 25 milhões de mensagens por segundo durante a final da Copa do Mundo de 2022. O marco histórico foi anunciado pelo CEO da Meta, Mark Zuckerberg, em seu perfil oficial no Facebook.

Mesmo com tantos dados transmitidos simultaneamente, os servidores parecem ter suportado a carga, porque o WhatsApp não enfrentou um apagão. Em eventos históricos, é comum que as Big Techs reforcem os sistemas para evitar panes, o que nem sempre dá certo.

O dono do WhatsApp não deu mais detalhes sobre o feito, portanto é impossível saber se o dado inclui todos os tipos de mensagens, como áudio, texto e fotos. No entanto, o perfil do aplicativo no Twitter trouxe mais informações e confirmou que o pico aconteceu durante as cobranças por pênaltis.

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INSTAGRAM TAMBÉM TEVE RECORDE DE CURTIDAS

Zuck ainda ressaltou o feito conquistado pelo argentino Lionel Messi no Instagram. O craque quebrou o recorde de publicação mais curtida da rede social, superando o famigerado post do ovo marrom, detentor da marca desde 2019.

Após o feito, Messi ainda compartilhou novas imagens em seu perfil nas quais viaja e segura a taça, fingindo estar dormindo. Os novos posts também têm desempenhado muito bem, impulsionados pela última atualização, embora ainda distantes da marca histórica.

Sob a batuta do maestro Leo Messi, a Argentina conquistou seu terceiro título da Copa do Mundo FIFA em 2022, levando o troféu para casa. Durante a competição, várias marcas foram superadas, incluindo a live de maior audiência do planeta no YouTube, feita pelo streamer Casimiro Miguel, e o volume de pesquisas histórico no buscador do Google.

Fonte: CanalTech

A origem da água da Terra é um mistério há séculos. São diversas as teorias que explicam sua existência, bem como as evidências que as sustentam. No entanto, sua idade aproximada nunca foi calculada, até agora.

De acordo com um estudo recente publicado na GeoScienceWorld Elements e divulgado pela Science Alert, a água do nosso planeta tem 4,5 bilhões de anos, a mesma idade da Terra, e a evidência para a afirmação está no conteúdo de água pesada presente na Terra (composto também chamado de água deuterada e quimicamente semelhante à água normal). Para chegar aos resultados, os cientistas precisaram avaliar minuciosamente a criação de um Sistema Solar e entender a “ponta do iceberg” que é a trajetória da água.

A descoberta foi divulgada em um artigo sob o título “Nós bebemos água boa de 4,5 bilhões de anos”, escrito por Cecilia Ceccarelli e Fujun Du, ambos astrônomos.

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O SISTEMA SOLAR E A RELAÇÃO COM A ÁGUA

Em sistemas solares como o nosso, a água está presente à medida que o sol (uma estrela) cresce e os planetas se formam. A formação desse sistema começa com uma nuvem molecular gigante, que contém principalmente hidrogênio, o principal componente da água. Em seguida estão o hélio, o oxigênio e o carbono, em ordem de abundância, e também grãos de poeira de silicato e poeira carbonácea.

O encontro de todos esses compostos inicia o processo de nascimento de um Sistema Solar. Contudo, a água não é água até que o hidrogênio e o oxigênio se combinem, e as moléculas de hidrogênio mais leves na nuvem saltem sobre os grãos de poeira congelados para encontrar oxigênio. Quando isso acontece, eles reagem e formam o gelo de água — em dois tipos: água regular e água pesada contendo deutério.

Em suma, esse gelo passa por diversos processos, incluindo o de vapor e gás, até que a gravidade e outras reações entrem em ação, dando vida a uma jovem protoestrela e partindo para novas etapas de criação. Apenas lá pela fase quatro, conforme o artigo, veremos um Sistema Solar como estamos acostumados, com planetas, asteroides e cometas ocupando órbitas, e consequentemente uma nova fase da água.

Conforme os autores, o ponto é: há dois episódios de síntese de água, a primeira acontece quando o sistema solar ainda não se formou e é apenas uma nuvem fria e a segunda quando os planetas se formam. Os dois acontecem em condições diferentes, e essas condições deixam sua marca isotópica na água. A água da primeira síntese tem 4,5 bilhões de anos — a idade do nosso planeta, já que ela faz parte do processo de nascimento de todo Sistema Solar — e a questão agora é: quanto dessa água antiga chegou à Terra?

Os resultados de todo esse trabalho concluíram que entre 1% e 50% da água da Terra veio da fase inicial do nascimento do Sistema Solar. Essa é uma ampla gama, mas ainda é uma parte significativa do conhecimento.

“A água em cometas e asteroides (da qual se origina a grande maioria dos meteoritos) também foi herdada desde o início em grandes quantidades. A Terra provavelmente herdou sua água original predominantemente de planetesimais, que supostamente são os precursores dos asteroides e planetas que formou a Terra, e não dos cometas que choveram sobre ela”, explicaram os cientistas.

No entanto, apesar de chegarem a um senso sobre a idade da água, seu processo de nascimento e o quanto da formulação original veio para a Terra, o estudo não esclareceu como toda a água da etapa inicial veio parar na Terra, mas mostra que a dica está na quantidade de água pesada, sendo esse um começo para explicar mais detalhadamente o seu caminho. Contudo, há muito mais complexidade para resolver antes que possam descobrir isso.

“A questão é bastante complicada porque a origem e evolução da água da Terra está inevitavelmente ligada a outros participantes importantes neste planeta, por exemplo, carbono, oxigênio molecular e o campo magnético.”

A equipe destacou ainda que a água está no centro de tudo e, ao mostrar que parte dela remonta os primórdios do Sistema Solar, os autores forneceram um ponto de partida para descobrir o resto.

Fotos: Reprodução

“Uma boa fração da água terrestre provavelmente se formou no início do nascimento do Sistema Solar, quando era uma nuvem fria de gás e poeira, congelada e conservada durante as várias etapas que levaram à formação de planetas, asteroides e cometas e foi eventualmente transmitida para a Terra nascente. Como a passagem final aconteceu já é outro capítulo”, finalizaram.

Fonte: Olhar Digital