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Brasil : OS ESCOLHIDOS
Enviado por alexandre em 13/12/2018 09:47:40

Nomes de bebês mais escolhidos em 2018 foram Miguel e Helena
A grande novidade este ano é o 'rebaixamento' de Alice, que estava no topo da lista desde 2015.

Helena e Miguel foram os nomes de bebê mais escolhidos pelas famílias brasileiras em 2018, de acordo com ranking divulgado pela plataforma digital BabyCenter. A grande novidade este ano é o 'rebaixamento' de Alice, que estava no topo da lista desde 2015. Miguel foi, pelo oitavo ano consecutivo, o nome mais escolhido entre os meninos.


A lista foi elaborada a partir de 501 mil nomes de bebês, nascidos ao longo de 2018 e cadastrados na plataforma composta pelo site, e o aplicativo gratuito Minha Gravidez e Meu Bebê Hoje, que acompanha a gravidez e o desenvolvimento da criança até um ano de idade.


Em 2018, houve uma forte tendência na escolha por nomes de astros da música como Antony, da dupla sertaneja com Gabriel, do esporte, como Kylian, ídolo francês da Copa, ou de séries e programas de televisão, como La Casa de Papel, do Netflix, e os cozinheiros Bela (Bela Gil) e Henrique (Henrique Fogaça, do Masterchef).


Nomes de meninas


No caso das meninas, Helena subiu ao primeiro lugar. Sophia, outro nome cujo reinado parecia não ter fim, caiu quatro posições no ranking e foi parar em 7º lugar. Mas a escolha por Helena não está relacionada, por exemplo, às novelas de Manoel Carlos, que sempre 'batiza' as protagonistas com esse nome. Helena vem na onda de fascinação por histórias de realeza, mitologia e contos de fadas que segue em alta no Brasil. "O nome Helena teve seu pico de popularidade na década de 1950, segundo dados do IBGE. A retomada, hoje, é em parte como homenagem aos avós e bisavós e, em parte, influenciada por personagens", afirma a editora do BabyCenter Brasil, Fernanda Ravagnani.


Os cinco nomes de meninas mais usados para bebês em 2018, pela ordem, foram: Helena, Alice, Laura, Manuela e Valentina.


Outros considerados 'primos' de Helena também ficaram em alta, como Heloísa (8º lugar), Eloá (15º) e Maria Helena (47º). Outros que rimam com Helena foram escolhidos, como Lorena e Milena.


Manuela ganhou várias posições na lista do BabyCenter e alcançou o 4º lugar, mostrando a influência de personalidades na hora de os pais considerarem nomes para os filhos. Manuela é o nome da filha da apresentadora Eliana, que teve uma gravidez de risco bastante acompanhada. Outros nomes estão em alta: Cecília, Antonella, Clara, Ana Laura, Maria Vitória, Pérola e Aurora.


Nomes de meninos


O nome mais escolhido para meninos em 2018, pela 8ª vez, foi Miguel. Na sequência dos mais escolhidos vem Arthur, Heitor, Bernardo e Davi. Ao mesmo tempo, Heitor e Benjamin ganham cada vez mais força na preferência dos pais.



Outra tradicional fonte de inspiração, os nomes bíblicos, também se mantiveram presentes, como Davi (5ª posição), Matheus (11º) e Lucas (12º).


Alguns nomes deram um salto em suas posições, como Benício, que subiu nove posições, e Joaquim e Benjamim, três posições cada. Joaquim e Benício são filhos de Angélica e Luciano Huck e Benjamin é o nome do menino da modelo Gisele Bündchen.


A plataforma digital também leva em consideração os nomes compostos mais escolhidos pelos pais brasileiros. Para meninas, o ranking ficou assim: Maria Luiza, Maria Clara e Maria Eduarda. E para os meninos: João Miguel, Enzo Gabriel e Pedro Henrique.


O BabyCenter divulga o ranking de nomes de bebê no Brasil desde 2009. É um levantamento mais detalhado e atualizado sobre os nomes escolhidos para registrar as crianças no País e pretende ajudar quem está tentando decidir como chamar o filho.


Tendência de nomes de bebês para 2019


Mas é possível prever os nomes que serão tendência em 2019? De acordo com dados da plataforma, Valentim deve subir cada vez mais, influenciado pela sonoridade com Benjamin e a influência da série infantil Os Valentins, além do personagem da novela Segundo Sol, da TV Globo. Para as meninas, Antonella deve impulsionar nomes com a mesma terminação para o ano que vem, como Fiorella, Ariella, Micaella, Anabella e Donatella.


Ranking de nomes de bebês pelo mundo


Em 2018, o BabyCenter Estados Unidos detectou tendência de nomes que remetem à paz, como contraponto aos tempos atribulados na política, como Harmony, Hope e Shanti. Na Grã-Bretanha, nomes de astros do rock inspiram os pais e as mães, como a subida de nomes como Bowie, Hendrix e Lennon.


Nomes curtos dominam as tendências e muitos repetem em vários países, confira:


Estados Unidos


Meninas: Sophia, Olivia, Emma, Ava e Isabella


Meninos: Jackson, Liam, Noah, Aiden e Caden


Alemanha


Meninas: Emma, Mia, Emilia, Hannah e Ella


Meninos: Ben, Paul, Leon, Noah e Finn


França


Meninas: Emma, Mia, Jade, Julia e Mila


Meninos: Raphaël, Liam, Gabriel, Léo e Lucas


Reino Unido


Meninas: Olivia, Sophia, Amelia, Lily e Ava


Meninos: Muhammad, Oliver, Noah, Harry e Leo


Comunidade hispânica nos Estados Unidos


Meninas: Sofía, Isabella, Emma, Valentina e Victoria


Meninos: Mateo, Santiago, Matías, Thiago e Sebastián






Brasil : MEIO AMBIENTE
Enviado por alexandre em 13/12/2018 09:40:50

Fernando de Noronha proíbe a entrada e comercialização de produtos descartáveis na ilha

Considerada um santuário ecológico, a Ilha de Fernando de Noronha é morada de golfinhos, tartarugas, arraias, aves e uma infinidade de animais, que despertam o interesse de pessoas do mundo todo, que desembarcam no arquipélago na intenção de contemplar as praias, fazer trilhas e mergulhos.

Para manter a relação de equilíbrio dos visitantes com a natureza, preservando cada vez mais o meio ambiente, a Administração Distrital publica o decreto, amanhã, no Diário Oficial do Estado, proibindo a entrada de vários produtos na ilha, no que diz respeito ao uso e comercialização de recipientes e embalagens descartáveis. Entre eles, garrafas plásticas de bebidas abaixo de 500ml, canudos, copos, talheres descartáveis, sacolas e demais objetos compostos por polietilenos, polipropilenos ou similares.

As normas se aplicam a todos os estabelecimentos e atividades comerciais de Fernando de Noronha. Incluindo restaurantes, bares, quiosques, lanchonetes, ambulantes, hotéis, pousadas e também a moradores e turistas.

Com a proibição, a Administração do Distrito visa livrar o arquipélago de materiais poluentes, que acarretem o desequilíbrio ecológico em Fernando de Noronha, que tem em seu território uma fauna rica em diversidade. De acordo com o texto do decreto, os estabelecimentos comerciais devem afixar placas informativas em locais visíveis sobre as novas regras, estimulando o uso de sacolas retornáveis e reutilizáveis para o transporte de mercadorias.

"Noronha precisava de uma ação ambiental impactante como essa. É apenas o início. Diante de todos os apelos ambientais que o mundo vive, Noronha é a quem mais incorpora a filosofia da preservação do meio ambiente. E foi nisso que resolvemos criar esta ação. Junto com parceria de várias pessoas que querem ajudar a ilha, vamos conseguir fazer muita coisa pela Ilha", declarou o administrador da ilha, Guilherme Rocha.

Para a readequação, a administração estipula um prazo de cento e vinte dias, a partir da publicação do decreto, quando entrará em vigor. Nesse período serão feitos trabalhos educacionais de conscientização junto a moradores, empresários e visitantes.

Para apoiar nesse planejamento, foi convidado o ‘Menos 1 Lixo’, movimento de educação ambiental e consumo consciente, que realizará encontros na ilha em janeiro, com a liderança de sua idealizadora Fe Cortez, que é defensora da campanha Mares Limpos da ONU.

De acordo com ela, os oceanos são responsáveis por mais de 50% do oxigênio do planeta e é preciso cuidar da saúde e dos ecossistemas marinhos. O plástico é uma dos maiores ameaças à sobrevivência das aves e seres marinhos. Uma em cada três tartarugas já comeu plástico, e cerca de 90% das aves marinhas também. “Já passou da hora de mudarmos nosso consumo de descartáveis se quisermos ter mares limpos e continuar coabitando por aqui. A iniciativa de Fernando de Noronha é inspiradora e fundamental para a luta contra o assassinato diário de milhares de espécies, ainda mais em se tratando de um santuário de preservação ambiental. Noronha tem ainda uma oportunidade de, com isso, educar e sensibilizar milhares de turistas que visitam a ilha anualmente e dar o exemplo para outras ilhas que a mudança é possível e já está acontecendo”, acredita Fe Cortez.

Após o período de conscientização, a fiscalização será feita pelas superintendências de Vigilância Sanitária e de Meio Ambiente do distrito. Caso ocorra o descumprimento da norma, serão aplicadas sanções, que incluem aplicações de notificações, apreensão de material, multas e cassação de alvará de funcionamento no caso de estabelecimentos comerciais.

Brasil : O ROMBO
Enviado por alexandre em 10/12/2018 10:14:54

Nos estados, gastos para cobrir rombo da Previdência sufocam demais setores da economia

Posto de atendimento da Previdência Social Foto: Infoglobo

Além de comprometer o equilíbrio fiscal no governo federal, o crescimento dos gastos com Previdência contribuiu para diminuir a capacidade dos estados de investir em serviços básicos para a população. Segundo dados do boletim sobre finanças dos estados, elaborado pelo Tesouro Nacional, o custo para cobrir o déficit previdenciário cresceu 26% entre 2015 e 2017, sem descontar a inflação, alcançando R$ 93,9 bilhões.

O avanço das despesas com Previdência foi quase cinco vezes superior ao crescimento dos gastos com educação, que aumentaram 5,4% no mesmo período, para R$ 112 bilhões. Em valores absolutos, houve um avanço de R$ 19 bilhões nos gastos com Previdência, contra R$ 6 bilhões nas despesas com educação. No mesmo período, os gastos com saúde cresceram 7,7% — ou R$ 7 bilhões — alcançando R$ 96 bilhões.

O tamanho do problema

— O gasto com a Previdência hoje é a maior ameaça ao equilíbrio das contas dos estados. E com o equilíbrio comprometido, todos os demais gastos, como aqueles ligados à prestação de serviço ao cidadão, como saúde, educação, segurança, mobilidade, mas também o pagamento do funcionalismo, ficam seriamente deteriorados, afirma André Luiz Marques, do Insper.

O déficit no sistema de aposentadorias e pensões dos estados aumentou nos últimos três anos. Em 2015, era de R$ 74,1 bilhões, saltando para R$ 82,2 bilhões no ano seguinte, até alcançar os quase R$ 94 bilhões do ano passado. O valor é mais que o triplo de todo o orçamento do Bolsa Família previsto para o ano que vem. Também é maior que os gastos com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), orçados em R$ 25,4 bilhões, e que os previstos para pagar o seguro-desemprego, R$ 40,6 bilhões.

Investimentos contidos

Segundo o economista José Roberto Afonso, pesquisador da Fundação Getulio Vargas (FGV) e professor do Instituto Brasiliense de Direito Público (IDP), como a arrecadação dos estados diminuiu, a parcela obrigatória que os entes da federação têm que destinar para saúde e educação também recuou, já que estes representam percentuais sobre a receita corrente líquida:

— Tem estado até gastando mais do que o obrigatório, porque o valor baixou com a recessão.

Os investimentos também ficaram comprometidos. O aumento do déficit da Previdência dos estados de 26% entre 2015 e 2017 representa seis vezes a dos investimentos, que avançaram 4,5% no mesmo período, para R$ 41,7 bilhões. O crescimento das despesas ajuda a explicar a dificuldade dos estados para investir. Mas esse não é o único fator:

— Os gastos com a folha de servidores ativos também cresceu no período, e muito, segundo levantamento do Tesouro. A recessão que afetou parte desse período debilitou receitas, além da estrutural decadência do ICMS e do FPE (Fundo de Participação dos Estados). Também o serviço da dívida continuou pesando, mesmo com as renegociações, porque o câmbio afetou o vencimento de empréstimos externos e, sobretudo, a dívida forçada junto a fornecedores e até servidores se tornou uma bola de neve crescente. São vários os fatores que acabam comprometendo a capacidade de investimento, afirma Afonso.

Outro conjunto de dados, compilado por Marques, do Insper, mostra a evolução dos gastos com inativos e pensionistas nos estados sob outra ótica. Segundo o levantamento, entre 2006 e 2017, essas despesas dispararam 329%, para R$ 163,3 bilhões. O valor é muito maior do que o apurado pelo Tesouro porque não deduz o que os estados arrecadam com contribuições. O avanço é maior que a evolução da receita líquida, que registrou alta de 159% no mesmo período.

—O Brasil ainda é um país jovem e já tem esse déficit gigantesco, e parte dos servidores está perto de se aposentar. O gasto com pessoal no Rio subiu 100% de 2011 a 2017, incluindo inativos, que representam 20%. Na média dos estados, a alta foi de 31,58%. Aumentar 100% em seis anos não faz o menor sentido, afirma André Gamerman, economista da ARX Investimentos. Com informações de O Globo.

Brasil : TRÂNSITO É VIDA
Enviado por alexandre em 07/12/2018 10:01:54

OMS sugere limite de 50 km/h em ruas de todo o país

Mais de 90 países já estabelecem essa velocidade como a máxima. Índice de acidentes de trânsito no Brasil é o dobro da Europa

Em um esforço para reduzir mortes em acidentes de trânsito, a Organização Mundial da Saúde (OMS) sugere que autoridades brasileiras reduzam o limite de velocidade nas cidades para 50km/h. Nesta sexta-feira (7/12), a entidade das Nações Unidas lança em Genebra seu novo informe sobre acidentes do tipo e alerta que, apesar de uma queda ter sido registrada no país, as taxas ainda são elevadas.

“O Brasil é um dos países que está fazendo progresso e há consciência sobre o tema. Mas muito mais precisa ser feito”, afirma Etienne Krug, diretor do Departamento de Doenças Não Transmissíveis da OMS. “Os números continuam muito altos e medidas precisam ser tomadas. Uma delas é reduzir o limite de velocidade para 50km/h.”

Mais de 90 países já fixam 50 km/h como limite em seus centros urbanos. Outras 36 nações preveem 60 km/h. Segundo o Código Brasileiro de Trânsito, a velocidade máxima prevista para vias urbanas é 80 km/h. Órgãos locais de trânsito com jurisdição sobre as vias, contudo, podem regulamentar limites superiores ou inferiores.

Oficialmente, foram cerca de 38 mil mortes no trânsito em 2016 no Brasil. Mas a OMS estima que o número mais perto da realidade seja de 41 mil. Em 2015, segundo dados do governo, eram 18,3 mortes por 100 mil habitantes. A taxa é duas vezes maior que a média na Europa, com nove mortes para cada cem mil moradores.

Para Etienne Kru, a redução de acidentes na União Europeia ocorreu depois que novos limites foram estabelecidos. Em locais perto de escolas, a velocidade foi estabelecida em 30 km/h.

Desde 2015, a Prefeitura de São Paulo tem intensificado as ações para reduzir o limite de velocidade nas ruas. Em boa parte das vias arteriais, o máximo permitido é de 50 km/h. Nas Marginais do Pinheiros e do Tietê, as velocidades foram reduzidas em 2015, na gestão Fernando Haddad (PT). Mas foram novamente aumentadas quando assumiu o ex-prefeito, e agora governador eleito, João Doria (PSDB). Nas pistas locais, o limite é 60 km/h, nas centrais, 70 km/h, e nas expressas, 90 km/h.

Em setembro, o governo federal apresentou o Plano Nacional de Redução de Mortes e Lesões no Trânsito, com objetivo de reduzir pela metade o total de acidentes no trânsito em dez anos. Metas anuais para cada Estado serão definidas pelo Conselho Nacional de Trânsito.

Segundo levantamentos de órgãos de trânsito, excesso de velocidade, embriaguez ao volante e desobediência à sinalização estão entre os motivos mais comuns para acidentes.

Problema global No planeta, acidentes de trânsito já são os principais responsáveis pelos óbitos de crianças e jovens entre 5 e 29 anos. Por ano, há 1,35 milhão de mortes – a dificuldade em reduzir ocorrências do tipo é maior nos países pobres, segundo a OMS. Além da redução da velocidade, a entidade sugere leis duras contra bebidas, uso de cintos, capacetes, construção de calçadas e faixas dedicadas a ciclistas, além de melhor tecnologia nos carros.

Em 48 países ricos e de renda média, houve uma queda no número de mortes nas estradas. Mas não há nenhum país pode onde essa queda tenha sido identificada.

O risco de alguém morrer em acidentes de carro nos países mais pobres é três vezes maior que nos países ricos. Na África, são 26,6 mortes para cada 100 mil pessoas.

Pedestres representam 26% das mortes com carros no mundo. Mas atingem 44% na África. Motociclistas representam 28% em média no mundo. Mas chegam a 43% no Sudeste Asiático.

Além da redução da velocidade, a OMS sugere leis duras contra bebidas, uso de cintos, capacetes, construção de calçadas e faixas dedicadas para ciclistas, além de melhor tecnologia nos carros.

“Essas mortes são um preço inaceitável que está sendo pago em nome da mobilidade”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. “Não há desculpas para não agir. Esse é um problema com uma solução já comprovada”, insistiu.

Michael Bloomberg, embaixador da OMS, também lançou um apelo e indicou que “as medidas existentes funcionam”. “Políticas mais duras, campanhas e melhor sinalização podem salvar milhões de vidas”, defendeu.

Jornalista: Agência Estado
Fonte: Metrópoles

Brasil : VIVA BEM
Enviado por alexandre em 05/12/2018 09:33:54

Frutas recomendadas para diabetes
Frutas ricas em carboidratos, como uva, figo e frutas secas não são recomendadas para quem tem diabetes porque elas contém muito açúcar aumentando as chances de picos de glicemia.

A melhor escolha é consumir a fruta fresca, principalmente aquelas ricas em fibras ou que podem ser consumidas com casca, como tangerina, maçã, pera e laranja com bagaço, pois a fibra ajuda a diminuir a velocidade que o açúcar é absorvido, mantendo a glicemia controlada.
Frutas recomendadas para diabetes
Frutas permitidas na diabetes

Desde que em pequenas quantidades, todas as frutas podem ser consumidas pelos diabéticos, pois assim não estimulam o aumento do açúcar no sangue. Em geral, recomenda-se consumir de 2 a 4 unidades por dia, lembrando que 1 fruta fresca média contém cerca de 15 a 20 g de carboidratos, o que também é encontrado em 1/2 copo de suco ou em 1 colher de sopa de frutas secas.

Veja na tabela a seguir a quantidade de carboidratos presentes nas frutas indicadas para diabéticos:
Frutas Carboidrato Fibras
Banana prata, 1 UND média 10,4 g 0,8 g
Tangerina 13 g 1,2 g
Pera 17,6 g 3,2 g
Laranja baía, 1 UND média 20,7 g 2 g
Maçã, 1 UND média 19,7 g 1,7 g
Melão, 2 fatias médias 7,5 g 0,25 g
Morango, 10 UND 3,4 g 0,8 g
Ameixa, 1 UND 12,4 g 2,2 g
Uva, 10 UND 10,8 g 0,7 g
Goiaba vermelha, 1 UND média 22g 10,5 g
Abacate 4,8 g 5,8 g
Kiwi, 2 UND 13,8 g 3,2 g
Manga, 2 fatias médias 17,9 g 2,9 g

Também é importante lembrar que o suco contém mais açúcar do que a fruta fresca e menos fibras, o que faz com que a sensação de fome volte logo e o açúcar no sangue aumente mais rapidamente após a ingestão.

Além disso, antes de praticar atividade física, também é importante fazer uma refeição adequada para evitar que os níveis de açúcar fiquem muito baixos. Saiba mais em: O que o diabético deve comer antes do exercício.
Qual a melhor hora para comer frutas

O diabético deve preferir comer frutas logo depois das refeições do almoço e jantar, como forma de sobremesa. Mas também é possível comer uma fruta rica em fibra, como kiwi ou laranja com bagaço no café da manhã ou nos lanches desde que na mesma refeição a pessoa coma 2 torradas integrais, ou 1 pote de iogurte natural, sem açúcar, com 1 colher de linhaça moída, por exemplo. Goiaba e abacate são outras fibras que o diabético pode comer, sem muita preocupação com a glicemia. Confira mais exemplos de frutas ricas em fibras.
Frutas que devem ser evitadas

Algumas frutas devem ser consumidas com moderação pelos diabéticos por conterem mais carboidratos ou por terem menos fibras, o que facilita a absorção do açúcar no intestino. Os principais exemplos são ameixa em calda enlatada, açaí polpa, banana, jaca, pinha, figo e tamarindo.
A tabela a seguir indica a quantidade de carboidratos presente nas frutas que devem ser consumidas com moderação:

Fruta (100g) Carboidrato Fibras
Abacaxi, 2 fatias médias 18,5 g 1,5 g
Mamão formosa, 2 fatias médias 19,6 g 3 g
Uva passa,1 col de sopa 14 g 0,6 g
Melancia, 1 fatia média (200g) 16,2 g 0,2 g
Caqui 20,4 g 3,9 g

Uma boa forma de evitar o aumento rápido da glicemia é consumir as frutas juntamente com alimentos ricos em fibras, proteínas ou gorduras boas. como castanhas, queijo ou na sobremesa de refeições que contenham salada, como o almoço ou o jantar.

Posso comer frutas secas e oleaginosas?
Os frutos secos, como uva passa, damasco e ameixa seca devem ser consumidos em pequenas quantidades, pois apesar de serem menores, têm a mesma quantidade de açúcar que o fruto fresco. Além disso, deve-se observar no rótulo dos alimentos se a calda da fruta tem açúcar ou se foi adicionado açúcar durante o processo de desidratação do fruto.

Já as oleaginosas, como castanhas, amêndoas e nozes, têm menos carboidratos que as outras frutas e são fontes de gorduras boas, que melhoram o colesterol e previnem doenças. No entanto, também devem ser consumidas em pequenas quantidades, pois são bastante calóricas. Veja a quantidade recomendada dos frutos secos.
Como deve ser a alimentação para diabetes

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