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Brasil : EM TODO BRASIL
Enviado por alexandre em 27/12/2018 19:41:45

Diário Oficial publica que receita médica passará a valer em todo território nacional

Em 16 de outubro de 2018, terça-feira, o Plenário do Senado aprovou a validade nacional de receitas para medicamentos manipulados e controlados. De acordo com o texto citado na Câmara dos Deputados (SCD 4/2018), que veio para alterar a Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973 com o Projeto de Lei do Senado 325/2012, as receitas médicas ou odontológicas valerão em todo território nacional, independentemente do local de origem de sua emissão.

O objetivo do projeto é fornecer aos cidadãos a permissão para adquirir seus medicamentos necessários onde quer que esteja, ainda que o remédio seja sujeito a controle especial. Na Câmara, o texto foi alterado para redigir novamente o parágrafo único do artigo 35 da Lei 5.991, de 1973, que dita normas em relação ao controle sanitário do comércio de medicamentos, ao invés de adicionar um novo parágrafo, como fora previsto pelo projeto original do Senado.

Os deputados também compreenderam a importância de conceder permissão aos remédios sujeitos ao controle sanitário especial. De acordo com o que ficou entendido na Câmara, facilitar o acesso aos medicamentos controlados, é preciso, visto que, na prática, são os únicos casos de medicamentos cujas receitas não podem ser validadas em Estados que não seja sua origem de emissão.

Na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), a relatora da proposta, senadora Ana Amélia (PP-RS), ainda afirmou que as farmácias já possuem rigoroso controle sobre medicamentos, com exigência de apresentação das receitas médicas e documentos de identificação do paciente que fará uso do remédio. Em sua fala, ela reiterou que a iniciativa atingirá, principalmente, pacientes que precisam de tratamento enquanto estiverem em uma viagem ou se consultando em outro Estado.

Brasil : MACONHA
Enviado por alexandre em 27/12/2018 10:30:34

Israel deve faturar mais de R$ 1 bilhão com exportação de maconha para uso medicinal. Plantio já foi liberado
Imprensa Viva

O governo de Israel pode faturar mais de R$ 1 bilhão no próximo ano com a exportação de maconha para fins medicinais. Segundo a revista Exame, o Parlamento israelense anunciou nesta quarta-feira (26) a aprovação de uma lei que permite aos agricultores exportar cannabis para uso médico, o que vai gerar receitas significativas ao Estado.

A Lei que foi aprovada no dia de Natal permite o cultivo de maconha para fins terapêuticos, desde que com permissão do Ministério da Saúde, da Polícia e da Autoridade de Controle dos produtores. Ainda segundo a publicação, a exportação de maconha pode gerar uma receita de cerca de 234 milhões de euros) ao ano a Israel, segundo estimativas do Parlamento.

Yoav Kisch, deputado do Likud (direita conservadora), o partido do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que redigiu a lei, destacou o “enorme potencial econômico” para o Estado e os agricultores.

Brasil : HAJA CAFÉ
Enviado por alexandre em 26/12/2018 00:42:16

Em 2018, cada brasileiro consumiu 839 xícaras de café, maior média do mundo
Globo Rural
Consumo nacional deve fechar o ano com crescimento de 3,5% em relação ao ano anterior

Maior produtor e exportador mundial de café do mundo, o Brasil já desponta também como maior consumidor global da bebida. O país deve fechar este ano com um consumo de 23,9 milhões de sacas (60kg), 3,5% a mais do que em 2018, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). Uma pesquisa realizada pela Euromonitor International traz dados curiosos sobre o jeito brasileiro de beber seu cafezinho.

O consumo médio por ano alcançou 839 xícaras por pessoa e o gasto médio anual com café, de R$ 113/ano, é maior do que o brasileiro gasta nas farmácias com remédio. “O setor cafeeiro é o melhor exemplo a ser seguido pelos demais segmentos do agronegócio”, diz o economista José Roberto Mendonça de Barros. “Quando eu me formei, há 50 anos, beber café era um hábito de velho”, diz Mendonça de Barros.

O café não só soube se rejuvenescer como também se tornou um produto sofisticado como o vinho. Hoje há vários tipos e origens da bebida e várias formas de se preparar e beber.

Os produtores investiram em produtividade, qualidade e sustentabilidade; as indústrias entraram com as novas tecnologias, como as cápsulas; as cafeterias se espalham pelo país, conquistando o paladar dos jovens; e no varejo podem ser encontradas dezenas de marcas de cafés top, inclusive dos cafeicultores.”

O diretor-executivo da Abic, Nathan Herszikowicz, diz que além do brasileiro estar consumindo cafés de melhor qualidade, ele (que é mais jovem, com idade entre 16 e 25 anos) também está mudando os padrões de compra. “Há um movimento grande no mercado de consumidores que não adquirem mais o café torrado e moído. Eles estão comprando, além de cápsulas, cafés em grãos torrados, preparando seus próprios blends, e moendo em casa”, diz.

O consumidor brasileiro também está experimentando novas formas de consumir cafés, como o cold brew, a infusão do pó a frio, gerando uma bebida menos amarga que ressalta a doçura dos grãos e é servida gelada. Outra tendência observada, mas ainda sem números concretos, é a verticalização dos produtores. “O setor está observando uma mudança importante no mercado, que são os produtores que estão investindo na verticalização, são aqueles que plantam, beneficiam e vendem no varejo seu próprio café, com valor agregado”, diz Herszikowicz.

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24 Horas News

Brasil : O SEGREDO
Enviado por alexandre em 25/12/2018 11:58:31

A vida é uma jornada feita de momentos

a vida é uma jornada de momentos
Uma incrível jornada! Cheia de altos e baixos, onde vivenciamos uma vasta gama de emoções condicionadas à percepção de mundo, crenças, valores, cultura desenvolvimento pessoal e amadurecimento emocional. Ou seja, de acordo com a vivência e assimilação dos eventos o que não edifica é transcendido.

Independente dos julgamentos quanto à qualidade destas emoções, a verdade é que são estágios da nossa evolução, inerentes a nossa condição humana e fazem parte da jornada! Tornam as coisas mais interessantes.

A vida pode ser comparada a um filme com momentos de drama, comédia, terror, aventura e ação. Onde às vezes somos os mocinhos – outras – os vilões. Há ainda aqueles momentos em que atuamos apenas como coadjuvantes na trama alheia. Em outros, somos figurantes, parte do cenário, passando completamente despercebidos.
Essa é dinâmica, fazer o quê?
Ou você aprende a ressignificar os eventos ou aceita que dói menos! Seguindo o fluxo dessa dinâmica. Existem histórias que iniciam e terminam. Outras que abandonamos no meio do caminho. Encontros, desencontros e reencontros.
Pessoas que entram, pessoas que saem e tem aquelas que permanecem.
Têm períodos solitários, períodos de socialização e outros.
Mas são apenas períodos, momentos, fases… como as estações do ano.
Algumas vezes precisamos de ajuda, apoio, incentivo. Outras, oferecemos auxílio.
Momentos intensos de aprendizagem que estamos tão resistentes que por vezes nos passam a sensação de estarmos presos em um “looping” que só cessa quando nos entregamos abandonando o “status quo”, a partir daí, vivenciamos verdadeiras metamorfoses.
Transformações pessoais, profissionais, financeiras, mentais, emocionais, espirituais e físicas, que geram momentos serenos, de sossego e contemplação.
E a vida segue proporcionando também momentos lúdicos e momentos de seriedade.
Momentos em que enxergamos tudo como um jogo. Algumas partidas ganhas, outras perdidas. Seja por falta de preparo, atenção e presença, por chegarmos atrasados ou simplesmente por não comparecermos.
Não importa! Ganho mesmo acontece quando percebemos que somos nós, o nosso maior adversário e esse papo de jogo é competição desnecessária se considerarmos a outra parte como integrante. Cada um tem as suas competições internas e isso já ocupa tempo demais.
Seguindo o fluxo…momentos de parada para ganharmos fôlego até a hora de seguir novamente. Pois a jornada continua, vida que segue.
Ter a consciência desta incrível jornada tão efêmera quanto seus momentos é exatamente o que nos mantém presente no momento atual descartando as neuras e pseudoproblemas criados para nos roubar a vitalidade e a paz de viver o aqui e agora. Ignorando sua brevidade, nos perdemos na ansiedade do próximo momento ou lamentações de outrora.
Momentos são apenas momentos, períodos, fases. Passam, assim como a vida! E você está fazendo o que com a sua vida? Com os seus momentos? Vivendo no fluxo, resistindo ou ignorando-os? Ansioso, nostálgico ou presente?
Independentemente do que aconteceu ou aconteça, lembre-se que tudo passa e a vida segue.
Até quando? Não sabemos!
Por isso, liberte-se das amarras do passado formadas pela não aceitação dos acontecimentos e ansiedade quanto ao futuro que é gerada pela inércia diante do momento presente.
Então siga o fluxo e VIVA O SEU MOMENTO AGORA!

Brasil : MAIS MÉDICOS
Enviado por alexandre em 24/12/2018 18:28:59

Cubano decide ficar e ajudar indígenas

G1

Era outubro de 2013 quando Arumis Benitez embarcou num avião com destino ao Amazonas. Com o diploma de médico debaixo do braço e o sonho de fazer a diferença por onde aquele papel pudesse o levar, deixou Cuba. Foi deslocado, de cara, para atuar no município de Nhamundá, localizado a 375 km de Manaus. Lá encontrou a população inteira da Aldeia Kassauá à ânsia de uma assistência médica. Ele atuou, ao longo desses cinco anos, em distritos indígenas no Amazonas.

Desde o último mês, quando Cuba anunciou a retirada de seus profissionais do Programa Mais Médicos, Arumis ficou sem emprego. Mas não deixou o Brasil. Hoje ele vive no município de Parintins, está casado com uma mulher de origem indígena, tem dois filhos e luta para conseguir se manter no país.

Das 106 vagas que não foram ocupadas no Mais Médicos, 63 estão em Distritos Sanitários Especiais Indígenas (Dseis). No Brasil, 301 dos 529 médicos nos distritos indígenas eram cubanos — 57%, segundo o Ministério da Saúde. A população atendida nos distritos de saúde indígena é de 818 mil pessoas, segundo o Governo Federal.

Médico cubano, Arumis Benitez fala sobre saída do Mais Médicos e rompimento de vínculo

O médico aguarda os resultados do Revalida, o exame que valida diplomas do exterior e permite o exercício da medicina no Brasil, e sonha com a naturalização brasileira. Mais que isso: ele espera a valorização do povo de zonas remotas que vivem quase sem assistência básica de saúde.

"São pessoas que não têm acesso à saúde, não têm acesso a uma farmácia. Não têm à disposição uma hospitalização. Não têm nem conhecimento sobre uma prevenção. É o contrário da pessoa que mora na cidade [grande] e que, de certa maneira, tem acesso aos serviços de saúde".

"Meu primeiro trabalho no Brasil foi como médico geral nas aldeias Riozinho e Kassaúa, no município de Nhamundá. [Desde o início] foi um trabalho muito gratificante. São pessoas que precisam muito mesmo [de assistência médica]", avalia.

A adaptação

Em Nhamundá, município da Microrregião de Parintins, a população é de quase 21 mil pessoas e ocupa área territorial de 14.107,972 km². Por lá, Arumis assumiu função de clínico geral chefe e se dividia entre trabalhos pela microrregião.

Lotado, oficialmente, no distrito Indígena de Parintins, fazia atendimentos por toda a região, virando referência nos atendimentos a diferentes etnias indígenas que compõem o complexo.

Em um dos relatos, ele fala ainda sobre a fronteira que aprendeu a cruzar com os indígenas e o respeito às suas crenças, numa linha muito tênue que transita entre a medicina tradicional, a pajelança e as linhas evangélicas que, aos poucos, são cada vez mais inseridas na cultura daquele povo.

"Sim, os índios respeitam os médicos sim. Mas depende. Hoje é um pouco mais fácil, pelo fato de eles serem evangélicos. Ele têm um pouco mais de orientação da medicina ocidental deles mesmos também, demoram para aceitar, mas aceitam o que temos a oferecer. Então conseguimos [colocar nossa medicina em prática]. Eles aceitam o nosso receituário, nossa prescrições e nossas orientações", relata.

O rompimento

Hoje, sem emprego, com uma esposa e dois filhos brasileiros, ele pede respeito. Não só a ele e aos cubanos. Mas ao povo desassistido das pequenas regiões brasileiras.

Ele é defensor da ideia de que um retorno a Cuba não beneficia nenhum dos lados. Nem dos médicos, que se firmaram no Brasil, nem dos brasileiros. Enquanto defende a tese, faz uso de discurso político humanizado.

"Eu fiquei muito, muito triste [quando soube da saída de Cuba do programa], sobretudo pelo povo brasileiro. Eu fazia o meu trabalho só ajudando o povo. Eu sabia: [o Mais Médicos] é um programa que teria fim, sim. Mas não imaginava que o fim seria tão abrupto, tão rápido. Nós, cubanos, merecemos respeito, claro. Mas é o povo brasileiro que merece esse respeito".

"O governo cubano, da noite pro dia, decidiu, sem uma conversa, pelo fato de o presidente eleito Jair Bolsonaro ter se manifestado com palavras fortes. Mas o governo cubano não valorizou outras coisas."

"O meu contrato não era com o presidente Jair Bolsonaro, meu contrato era com o povo brasileiro."

Agora, à espera dos resultados do Revalida, ele aumenta o sonho e busca uma naturalização brasileira.

"Eu já fiz Revalida. Eu fiz a primeira parte do Revalida no ano de 2017. Na primeira fase teórica passei com uma boa nota. No dia 17 faço a parte prática. Eu tenho toda a esperança de passar. Quero me naturalizar brasileiro. Sou brasileiro, sou cubano, sou tudo! Sou pai de dois filhos", finaliza.

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