Quando o assunto é sexo, uma das maiores dúvidas acerca do assunto é, sem dúvidas, qual o tempo ideal que uma transa deveria durar. Foi a dúvida de um leitor anônimo à coluna Relationship Rehab, do New York Post.

O homem, que é solteiro, afirmou ter medo de não durar o suficiente porque uma parceira dividiu que gostaria que o “rala e rola” durasse mais. “Não tenho certeza se ela se referia às preliminares ou apenas à penetração”, afirmou.

O sexólogo Isiah McKimmie respondeu que a única resposta certa e direta para a pergunta sobre quanto tempo o sexo deve durar é: o tempo que todos os envolvidos queiram. O especialista ainda ressaltou que, principalmente no sexo com mulheres, a penetração não chega a ser a parte favorita da maioria delas.

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“O corpo das mulheres leva tempo para se preparar totalmente para o sexo com penetração. A recomendação é que os casais passem pelo menos 20 minutos, mas muitas mulheres dizem que gostariam que fosse ainda mais tempo”, pontuou Isiah.

Foto: Reprodução

Vale lembrar que a palavra preliminar qualifica o que vem antes do sexo, logo, não deve ser usada para falar de práticas como sexo oral, masturbação, entre outros — tudo isso já é sexo.

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Contudo, falando apenas de penetração, a duração média de uma transa é muito menor do que o pornô faz as pessoas acreditarem que seja. Apesar de algumas pesquisar revelarem que muita gente quer que a penetração dure de 25 a 30 minutos, um estudo da Utrecht University, dos Países Baixos, revelou que a parte “penetrativa” da transa costuma durar 5,4 minutos.

Fonte: Metrópoles

Já ouviu falar em “orgasmo seco”? Apesar de ser um termo inusitado, trata-se de orgasmo que não vem acompanhado de ejaculação. Muita gente não o conhece por ainda acreditar que o orgasmo e a ejaculação sejam a mesma coisa — mas, acredite, não é bem assim.

Isso se deve ao fato de que, nos homens, na maioria esmagadora das vezes, o orgasmo sempre vem acompanhado de ejaculação. Entretanto, é possível, sim, atingir o orgasmo sem ejacular, o que é chamado de orgasmo seco.

“Isso pode acontecer em situações como o sexo tântrico, em que o foco é prolongar a experiência do orgasmo sem a ejaculação”, explica o psicólogo e terapeuta sexual Rafael Braga.

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Foto: Reprodução

O profissional ressalta que a experiência sexual varia de pessoa para pessoa, e nem todos os indivíduos experimentam o orgasmo e a ejaculação da mesma maneira.

Parte do motivo do orgasmo e da ejaculação serem confundidos é a forma com a qual os homens são educados e socializados sexualmente. Além de uma educação sexual pouco abrangente, que acaba ficando por conta da pornografia, crenças sociais e experiências pessoais também podem interferir em como a pessoa enxerga a resposta sexual.

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“Expectativas de que o orgasmo e a ejaculação aconteçam sempre juntos existem em muitas culturas, o que confunde. Estereótipos de masculinidade, como a ideia de que os homens devem estar sempre prontos para o sexo, além de terem um desempenho ‘perfeito’ na cama, ainda podem influenciar a percepção deles sobre a própria resposta sexual”, analisa o sexólogo. 

Fonte: Metrópoles

Dentre as diversas opções de orgasmos que uma mulher pode ter, existem dois que ganham mais destaque: o clitoriano e o vaginal. De forma primária, o clitoriano acontece por meio do estímulo externo do clitóris e o vaginal por meio da penetração.

Apesar de serem dois tipos válidos de orgasmo, ainda existe um “preconceito” acerca do orgasmo clitoriano – mesmo entre as mulheres.Para muitas mulheres que se relacionam com homens, ter mais facilidade de gozar com o estímulo do clitóris ou apenas conseguir chegar ao clímax com ele ainda é visto como uma espécie de derrota.

Contudo, é importante frisar que não existe uma hierarquia entre os diferentes tipos de orgasmo, e não há uma experiência “melhor” ou “pior”.O clitóris é o único órgão do corpo humano que existe com a única e exclusiva função de proporcionar prazer, tendo cerca de 10 mil terminações nervosas em toda a sua extensão.

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Logo, por que não valorizá-lo? De acordo com a terapeuta, o olhar diminuidor em relação ao orgasmo clitoriano pode se dever a uma série de fatores sociais, culturais e históricos.“Educação sexual limitada, pressões culturais de de gênero, estigma em torno da masturbação feminina, representações errôneas da mídia sobre como seria o ato sexual ideal e a própria desvalorização do prazer feminino são algumas das raízes desse tipo de pensamento.

(Foto: Reprodução)

A verdade é que não há necessariamente um problema se uma mulher não consegue ter um orgasmo apenas com penetração”, pontua.Alessandra ainda reitera que a maioria das mulheres precisa de estimulação clitoriana direta para atingir o orgasmo, e não há problema algum nisso.

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“Não há uma única maneira ‘certa’ de experimentar prazer sexual. No entanto, se ela expressar preocupações ou desejar explorar diferentes formas de prazer, pode ser útil conversar com um profissional de saúde sexual ou um terapeuta para obter orientação e apoio”, finaliza.

Fonte: Metrópoles

Final de semana batendo na porta e muita gente se programa para passar aquele tempinho especial sozinho ou acompanhado. Mas, epa! Tá menstruada? Calma, você não precisa deixar esse pequeno detalhe atrapalhar os planos.

“Tanto sexo, quanto a menstruação são naturais do nosso corpo. Embora envolva uma série de tabus, fazer sexo durante a menstruação pode fazer bem à saúde”, comenta a obstetriz especialista em saúde íntima Mariana Betioli, CEO da Inciclo.

Pela falta de conhecimento sobre os dois temas, muita gente ainda tem dúvida sobre o assunto — se é algo permitido ou se pode trazer algum risco à saúde. “O sexo por si só já traz diversos benefícios para a saúde, portanto a prática não precisa ser suspensa durante a menstruação”, afirma.

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Foto: Reprodução

De acordo com a profissional, nessa fase, nosso clitóris fica mais sensível, há mais lubrificação e os hormônios sexuais estão nas alturas, o que também facilita o orgasmo. O orgasmo, inclusive, oferece vantagens durante o período menstrual, e pode ajudar a diminuir as cólicas. Tudo, né? A Mariana contou que durante o orgasmo, o útero contrai e em seguida relaxa totalmente, o que pode ajudar a melhorar a cólica. O efeito relaxante do orgasmo somado ao aumento de fluxo sanguíneo na região pélvica e a liberação de hormônios de prazer contribuem para o alívio das dores.

A gente sabe que, mesmo trazendo esses benefícios para vocês, muita gente ainda tem aquela afliçãozinha por conta do sangue. Em relação à bagunça, Mariana dá dica de como evitar essa situação.

“O ideal durante o sexo na menstruação é usar o disco menstrual. Ele é um tipo de coletor que mantém o sangue dentro dele e o canal vaginal livre para penetração, o que evita a bagunça e o contato com o sangue. Nenhum dos dois vai perceber que ele está ali, ou seja, você não precisa nem dizer que está menstruada. O disco menstrual é reutilizável, superconfortável, fácil de usar e não atrapalha a lubrificação, já que as glândulas que lubrificam a vagina ficam logo na entrada do canal, por isso mantém seu funcionamento normal enquanto a mulher usa o disco”, diz a especialista.

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Por fim, a especialista alerta para o risco de gravidez. “Muitas pessoas acham que não existe chance de engravidar durante a menstruação, mas é possível sim e deve-se usar preservativo da mesma maneira”, finaliza.  

Fonte: Toda teen

Na madrugada de terça-feira (23/1), em uma conversa sobre sexo no quarto gnomo do BBB24, Fernanda revelou aos brothers que tentou levar seu vibrador, mas que a Globo havia barrado.

O vibrador é uma grande ferramenta de autoprazer, mas vale ressaltar que os dedos são tão poderosos quanto e acompanham as pessoas onde quer que elas estejam — sem fazer barulhos ou ter a necessidade de carregar a bateria. Principalmente no caso das mulheres, uma vez que a parte mais sensível do clitóris fica exposta e de fácil acesso.

O clitóris é o principal órgão quando se fala de prazer feminino. Com cerca de 10 mil terminações nervosas, o órgão é o único do corpo humano que tem como função apenas dar prazer. Mas, apesar do grande potencial erógeno, uma coisa é certa: nem todo o estímulo vai funcionar para todas.

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“Não há dois clitóris que gostem do mesmo tipo de estímulo”, afirma a educadora sexual Marília Ponte, fundadora da marca de bem-estar sexual Lilit.

Para dar algumas ideias de estímulos fáceis e eficientes para o órgão com os dedos na falta de um vibrador, a Pouca Vergonha conversou com mulheres para saber qual tipo de carinho elas gostam mais na masturbação.

Fotos: Reprodução

CONFIRA:

Para mim, o maior segredo é nunca ir com muita sede ao pote, afinal, a região é muito sensível. Então, eu começo com estímulos indiretos no clitóris — acima, abaixo, dos lados. Isso vai excitando aos poucos e ainda cria uma expectativa.

Izabel*

Quando já estou bem excitada, gosto de dar batidinhas em cima do clitóris. Claro que sempre com muita delicadeza, bem de leve. Mas adoro a sensação.

Mariana*

O movimento em pinça é meu preferido! É só “segurar” o clitóris com a pontinha do dedão e do indicador, bem suave, e ficar puxando pra cima.

Natália*

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Para chegar ao orgasmo, o movimento que mais funciona com os dedos é o clássico vai e volta. Mas gosto quando os movimentos são mais lentos.

Vivian* 

Fonte: Metrópoles