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Coluna Você Sabia? : Por que ficamos com sono quando estamos tristes ou choramos?
Enviado por alexandre em 18/03/2025 15:18:17

Quando uma pessoa passa por um episódio de tristeza, ela pode experimentar sentimentos de desânimo

Embora seja frequentemente associada a experiências negativas, sua função é fundamental na adaptação emocional a situações difíceis. Quando uma pessoa passa por um episódio de tristeza, ela pode experimentar sentimentos de desânimo, autopiedade e isolamento. Essa emoção pode se manifestar de diversas formas e com variados graus de intensidade:

 

No nível físico: choro, sensação de peso no corpo, aperto no peito, diminuição do apetite, rigidez nos ombros, sensação de vazio e, em alguns casos, dor no corpo.


A nível mental: pode gerar pensamentos repetitivos, dificuldade de concentração em tarefas e uma percepção negativa da realidade.
No nível comportamental: reflete-se na falta de motivação e perda de interesse nas atividades diárias.

 

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A RELAÇÃO ENTRE CHORO E SONOLÊNCIA


Do ponto de vista neurológico, a tristeza gera maior consumo de energia no cérebro. Isso ocorre porque respostas emocionais intensas exigem um esforço significativo do sistema nervoso. Quando o choro é prolongado, o cansaço fica evidente, pois em aproximadamente dez minutos de choro intenso há um desgaste considerável da atividade cerebral.

 

Após um episódio de choro, o corpo entra em um processo de recuperação para restaurar o equilíbrio. Essa regulação causa uma sensação de fadiga que pode levar à sonolência. Ou seja, a tristeza e o choro podem desencadear o sono como uma resposta natural do corpo para compensar o esforço mental e físico realizado.

 

Chorar faz bem e é necessário para nossa saúde mental, entenda por quê -  04/09/2020 - UOL VivaBem

Foto: Reprodução

 

Além disso, a tristeza induz uma atitude introspectiva e reduz a atividade física, o que leva o corpo a um estado de menor gasto energético. Esse mecanismo favorece o surgimento do sono como forma de restauração.

 

COMO LIDAR COM A TRISTEZA


Existem várias maneiras de lidar com essa emoção. Entre as estratégias mais eficazes estão analisar a situação, aceitar o próprio estado emocional e buscar apoio de familiares ou amigos.

 

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Reprimir ou ignorar a tristeza pode ter efeitos negativos a longo prazo, então conversar com alguém de confiança ou consultar um profissional pode ser benéfico. 

 

Fonte: R7

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Coluna Você Sabia? : Como funciona o paladar dos pets? Especialista explica
Enviado por alexandre em 14/03/2025 10:42:50

Como funciona o paladar dos pets? Especialista explica
Foto: Reprodução

O paladar tem um papel muito importante para o bem-estar e até a saúde dos pets; entenda como tudo isso funciona

Muitas vezes, os tutores de cães e gatos têm dúvidas sobre o paladar dos pets. Afinal, eles realmente sentem os sabores ou são apenas atraídos pelo odor dos alimentos e, por isso, comem? E, embora o olfato realmente desempenhe um papel importante para esses animais, a resposta é sim, eles sentem!

 

Cães e gatos percebem sabores, mas de forma diferente dos humanos. Assim, inicialmente, a atração ocorre mesmo pelo odor dos alimentos. Contudo, é o paladar que decide se essa comida será recusada ou consumida. Entenda mais sobre o assunto a seguir: Assim, como no caso dos seres humanos, as papilas gustativas na língua e em outras áreas da boca são as responsáveis pelo sentido do paladar em cães e gatos. Essas papilas captam moléculas químicas dos alimentos e enviam sinais ao cérebro para interpretar os sabores.

 

“Os cães possuem cerca de 1.700 papilas gustativas, o que permite que sintam sabores como doce, salgado, amargo, azedo e umami”, explica Bruna Isabel Tanabe, médica-veterinária e gerente de produtos da Pet Nutrition. Essa capacidade é menos refinada do que nos humanos, mas ainda assim consegue identificar alimentos mais agradáveis ou mesmo mais nutritivos.

 

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Os gatos, por outro lado, possuem apenas 470 papilas gustativas, mas são altamente especializadas. Como carnívoros estritos, eles têm uma predileção natural por proteínas e gorduras, e não possuem receptores para o sabor doce, o que reflete sua dieta evolutiva baseada exclusivamente em carne.


PALADAR É SAÚDE


Considerando que é o paladar dos pets que decide se eles irão recusar certo alimento, ele tem tudo a ver com a saúde dos cães e gatos. Isso porque eles conseguem perceber se há um gosto amargo ou azedo, ligado a substâncias tóxicas ou alimentos estragados, por exemplo.

 

Como funciona o paladar dos pets?

 

Essa capacidade é essencial para a sobrevivência, especialmente em ambientes selvagens. No entanto, em ambientes domésticos, onde os tutores controlam a dieta, o paladar desempenha um papel diferente. Ele trabalha influenciando a aceitação ou rejeição de alimentos industrializados, como rações e petiscos.

 

Cuidado! Mantenha esses alimentos longe do seu cachorro

Fotos: Reprodução

 

“Quando a alimentação não é atrativa ao paladar, mesmo que seja nutricionalmente completa, podem surgir problemas que afetam diretamente a saúde e o bem-estar do animal. Por exemplo, em cães ou gatos que necessitam de dietas terapêuticas para tratamento de doenças como obesidade, diabetes ou insuficiência renal, a rejeição alimentar pode comprometer a condição clínica do animal. Com isso, é possível observar palatabilizantes naturais na composição dos alimentos, para torná-los mais saborosos e aumentar a aceitação”, relata Bruna.

 

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Isso sem contar que o paladar também está ligado ao bem-estar emocional dos pets. Isso porque, se ele perceber refeições repetitivas sem apelo gustativo, pode começar a rejeitá-las e até ficar subnutrido. É por isso que os petiscos podem ser importantes, quando usados de forma equilibrada.

 

Fonte: Alto Astral
 

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Coluna Você Sabia? : Estudo revela a idade crítica em que o raciocínio começa a declinar
Enviado por alexandre em 13/03/2025 10:39:36

A partir dos 44 anos, a degeneração das células cerebrais começa a ser perceptível

Pesquisadores da Universidade Stony Brook, nos Estados Unidos, identificaram o ponto específico em que nossas células cerebrais mostram os primeiros sinais de declínio. Essa idade, de acordo com um estudo publicado recentemente na revista científica PNAS, é em média em torno de 44 anos.

 

É a partir dessa idade que a degeneração começa a ser perceptível, atingindo seu pico de velocidade de declínio aos 67 anos. já a partir dos 90, a velocidade do envelhecimento cerebral se estabiliza.

 

Os resultados se basearam em exames cerebrais e testes que abrangeram 19.300 indivíduos. De acordo com a equipe por trás do novo estudo, as descobertas podem ser úteis para descobrir maneiras de promover melhor saúde cerebral durante os últimos estágios da vida.

 

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"Entender exatamente quando e como o envelhecimento cerebral acelera nos dá momentos estratégicos para intervenção", diz a neurocientista Lilianne Mujica-Parodi, da Universidade Stony Brook, em comunicado. "Nós identificamos uma janela crítica de meia-idade onde o cérebro começa a experimentar o declínio do acesso à energia, mas antes que ocorram danos irreversíveis, essencialmente a 'curvatura' antes da 'quebra'."

 

A equipe também foi capaz de identificar um potencial impulsionador chave dessa decadência: a resistência neuronal à insulina. Os resultados sugerem que, à medida que nossos cérebros envelhecem, a insulina tem um efeito reduzido nos neurônios, o que significa que menos glicose é absorvida como energia – o que começa a quebrar a sinalização cerebral.

 

Essa ideia de que o metabolismo afeta o envelhecimento cerebral foi apoiada por uma análise genética conduzida pelos pesquisadores. A atividade relacionada à proteína de absorção de glicose GLUT4 e à proteína transportadora de gordura APOE correspondeu aos sinais de desgaste cerebral.

 

Conclui-se que, de alguma forma, substituir ou reparar fontes de energia para neurônios pode ajudar a retardar o envelhecimento cerebral – e potencialmente nos dar outra opção de tratamento para doenças neurodegenerativas, já que a APOE também está fortemente associada ao Alzheimer.

 

"Durante a meia-idade, os neurônios são metabolicamente estressados ??devido à insuficiência de combustível; eles estão lutando, mas ainda são viáveis", diz Mujica-Parodi. "Portanto, fornecer um combustível alternativo durante essa janela crítica pode ajudar a restaurar a função. No entanto, em idades posteriores, a fome prolongada dos neurônios pode ter desencadeado uma cascata de outros efeitos fisiológicos que tornam a intervenção menos eficaz."

 

Os pesquisadores testaram a hipótese com um grupo de 101 indivíduos que receberam suplementos de cetona, que parecem promover a sensibilidade à insulina nas células cerebrais e suprimir danos metabólicos. A degradação cerebral se estabilizou após os suplementos de cetona serem tomados, com os maiores benefícios aparecendo para aqueles na meia-idade (40 a 59 neste caso). Isso sugere que um tratamento desse tipo pode funcionar, mas o momento de seu início será crucial.

 

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"Isso representa uma mudança de paradigma em como pensamos sobre a prevenção do envelhecimento cerebral", diz o neurocientista Botond Antal, da Universidade Stony Brook. "Em vez de esperar pelos sintomas cognitivos, que podem não aparecer até que danos substanciais tenham ocorrido, podemos potencialmente identificar pessoas em risco por meio de marcadores neurometabólicos e intervir durante essa janela crítica." 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Você Sabia? : Estudo revela a idade crítica em que o raciocínio começa a declinar
Enviado por alexandre em 12/03/2025 15:09:42

A partir dos 44 anos, a degeneração das células cerebrais começa a ser perceptível

Pesquisadores da Universidade Stony Brook, nos Estados Unidos, identificaram o ponto específico em que nossas células cerebrais mostram os primeiros sinais de declínio. Essa idade, de acordo com um estudo publicado recentemente na revista científica PNAS, é em média em torno de 44 anos.

 

É a partir dessa idade que a degeneração começa a ser perceptível, atingindo seu pico de velocidade de declínio aos 67 anos. já a partir dos 90, a velocidade do envelhecimento cerebral se estabiliza.

 

Os resultados se basearam em exames cerebrais e testes que abrangeram 19.300 indivíduos. De acordo com a equipe por trás do novo estudo, as descobertas podem ser úteis para descobrir maneiras de promover melhor saúde cerebral durante os últimos estágios da vida.

 

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A equipe também foi capaz de identificar um potencial impulsionador chave dessa decadência: a resistência neuronal à insulina. Os resultados sugerem que, à medida que nossos cérebros envelhecem, a insulina tem um efeito reduzido nos neurônios, o que significa que menos glicose é absorvida como energia – o que começa a quebrar a sinalização cerebral.

 

Essa ideia de que o metabolismo afeta o envelhecimento cerebral foi apoiada por uma análise genética conduzida pelos pesquisadores. A atividade relacionada à proteína de absorção de glicose GLUT4 e à proteína transportadora de gordura APOE correspondeu aos sinais de desgaste cerebral.

 

Conclui-se que, de alguma forma, substituir ou reparar fontes de energia para neurônios pode ajudar a retardar o envelhecimento cerebral – e potencialmente nos dar outra opção de tratamento para doenças neurodegenerativas, já que a APOE também está fortemente associada ao Alzheimer.

 

"Durante a meia-idade, os neurônios são metabolicamente estressados ??devido à insuficiência de combustível; eles estão lutando, mas ainda são viáveis", diz Mujica-Parodi. "Portanto, fornecer um combustível alternativo durante essa janela crítica pode ajudar a restaurar a função. No entanto, em idades posteriores, a fome prolongada dos neurônios pode ter desencadeado uma cascata de outros efeitos fisiológicos que tornam a intervenção menos eficaz."

 

Os pesquisadores testaram a hipótese com um grupo de 101 indivíduos que receberam suplementos de cetona, que parecem promover a sensibilidade à insulina nas células cerebrais e suprimir danos metabólicos. A degradação cerebral se estabilizou após os suplementos de cetona serem tomados, com os maiores benefícios aparecendo para aqueles na meia-idade (40 a 59 neste caso). Isso sugere que um tratamento desse tipo pode funcionar, mas o momento de seu início será crucial.

 

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"Isso representa uma mudança de paradigma em como pensamos sobre a prevenção do envelhecimento cerebral", diz o neurocientista Botond Antal, da Universidade Stony Brook. "Em vez de esperar pelos sintomas cognitivos, que podem não aparecer até que danos substanciais tenham ocorrido, podemos potencialmente identificar pessoas em risco por meio de marcadores neurometabólicos e intervir durante essa janela crítica." 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Você Sabia? : Esponja amarela e verde não é para louças; Veja cada tipo e função
Enviado por alexandre em 11/03/2025 10:25:24

Muito diferente do que se pensa, a esponja amarela e verde não é para lavar louças. Conheça cada tipo e função!

As esponjas são itens indispensáveis quando se fala em limpeza doméstica. Seja para lavar louças ou móveis, elas sempre foram objetos essenciais para que uma boa limpeza seja feita. No entanto, existe uma gama de opções e modelos, com suas funções específicas. A famosa verde e amarela, por exemplo, apesar de ser usada quase que majoritariamente para lavar louças, ela não é para tal função. Você sabia disso?

 

Quem explica a funcionalidade das diversas opções de esponjas é a influenciadora digital Patrícia Torres. Em suas redes sociais, ela compartilha dicas, receitas e ideias criativas, explicando as principais diferenças sobre essa ferramenta de absorção e limpeza.

 

Patrícia explica o motivo para não usar a esponja amarela e verde para lavar louças. “Você está riscando copos, pratos e todos os utensílios com a esponja amarela”, alerta ela, que na rede social é conhecida como Paty.

 

Veja tmbém

 

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Amarela: o tipo mais comumente utilizado nos lares para lavar louças é, na verdade, indicado para limpezas extremamente pesadas. Esse tipo risca toda a louça.

 

Roxa: vai bem com higienizações mais pesadas, pois remove a sujeira com mais facilidade;


Azul:
indicada para lavar a sua louça sem riscar ou danificar de forma alguma;

 

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Laranja: melhor para limpar granito e pedra fria, como mármore, por exemplo;


Poliéster: ideal para deixar brilhando o inox, box de banheiro, vidros, porcelanas e cristais.

 

Fonte: Diário Online

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