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Ciência & Tecnologia : Elon Musk revela que 'X' sofreu ataques cibernéticos nesta segunda-feira
Enviado por alexandre em 11/03/2025 10:27:02

O empresário americano afirmou ainda que as invasões on-line podem ter partido até mesmo de alguma nação; causas estão sendo investigadas

Proprietário da rede social X, o antigo Twitter, Elon Musk revelou nesta segunda-feira, 10, que a plataforma sofreu um "ataque cibernético massivo", ocasionando em diversas interrupções da rede. Musk afirmou também que o X sofre com ameaças cibernéticas diariamente, mas que dessa vez houve algo de maior proporção e mais coordenado.

 

"Há um ataque cibernético massivo. Somos atacados todos os dias, mas este foi realizado com muitos recursos. Um grande grupo coordenado e/ou um país está envolvido. Rastreando...", escreveu em uma publicação.

 

O bilionário frisou ainda que a onda de ataques pode, até mesmo, ser coordenada por alguma nação, e que está reunindo esforços para encontrar a origem das invasões on-line. Os danos causados, bem como os métodos utilizados, ainda não foram divulgados.

 

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De acordo com usuários do site downdetector.com, que monitora interrupções e problemas técnicos em várias plataformas online, o X realmente apresentou lentidão ou travou várias vezes durante a segunda-feira.

 

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Fonte:Terra

 

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Ciência & Tecnologia : Você sabe usar IA? É o que tem feito a diferença na busca por trabalho
Enviado por alexandre em 10/03/2025 10:40:24

A pergunta você sabe usar IA? tem sido cada vez mais comum em processos para vagas de emprego, segundo o Wall Street Journal (WSJ)

A pergunta “você sabe usar IA?” tem sido cada vez mais comum em processos seletivos, segundo o Wall Street Journal (WSJ). Principalmente em vagas de emprego no setor de tecnologia. Mas não apenas neste nicho. Exigir conhecimento sobre inteligência artificial é uma tendência que tem furado a bolha tech.

 

Nos Estados Unidos, por exemplo, quase uma em cada quatro vagas de emprego no setor de tecnologia, publicadas entre janeiro e fevereiro de 2025, querem funcionários com habilidades em IA. Isso conforme “empresas de praticamente todos os setores da economia ajustam seus processos de recrutamento para abraçar a tecnologia“, de acordo com o WSJ.

 

Empresas de diversos setores abrem vagas de emprego para quem tem IA no currículo.

 

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Em janeiro, 36% das vagas de TI, por exemplo, estavam relacionadas a IA. Enquanto isso, empresas dos setores financeiros (bancos) e de consultoria buscavam profissionais que soubessem usar ou criar algoritmos e modelos de IA.

 

Dados compilados pela Universidade de Maryland mostram que IA tem sido requisitada para vagas em empresas fora do setor de tecnologia. Por exemplo:

 

Grande empresa varejista: tem vaga para diretor para área de ciência da computação que consiga aplicar algoritmos preditivos para melhorar layout de lojas;

 

Fornecedor de utilidades: procura analista para avaliar o risco de incêndios florestais por meio de aprendizado de máquina;

 

Empresa farmacêutica: busca programador para seu grupo que usa conhecimento em química e computação.

 

Na área da saúde, uma parcela bem pequena das vagas de emprego são voltadas para tecnologia. Mas a fração de vagas com IA envolvida divulgadas em janeiro foi quase o dobro do que há alguns anos, segundo o WSJ.

 

Jobs, tarefas e empregos com IA envolvida existem há mais tempo do que o ChatGPT, reforça o professor Anil Gupta, da Universidade de

 

Maryland, em entrevista ao WSJ. Mas o boom do chatbot da OpenAI despertou a percepção sobre o poder de integrar IA em produtos e fluxos de trabalho, segundo Gupta.

 

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Por sua vez, isso levou a uma “disseminação” da tecnologia por diversos setores. Ou seja, é uma tendência. Seja no ramo que for.

 

Fonte: Olhar Digital

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Ciência & Tecnologia : NASA Antecipará Retorno de Astronautas Após Longa Permanência no Espaço
Enviado por alexandre em 07/03/2025 00:37:06

Os astronautas viajaram ao espaço a bordo da cápsula Starliner, da Boeing, em uma missão que deveria durar apenas alguns dias

A NASA está prestes a anunciar um novo plano para trazer de volta à Terra os astronautas Butch Wilmore e Suni Williams, que estão na Estação Espacial Internacional desde junho de 2024. Segundo informações do site Ars Technica, o retorno dos astronautas pode ocorrer já no dia 19 de março, duas semanas antes do que estava previsto.

 

Para viabilizar essa antecipação, a agência espacial precisará trocar a nave espacial e adiar a missão privada Axiom-4, inicialmente programada para o segundo trimestre deste ano.

 

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Descoberta sobre a formação da água desafia nossa compreensão do Universo

 

Os astronautas viajaram ao espaço a bordo da cápsula Starliner, da Boeing, em uma missão que deveria durar apenas alguns dias. No entanto, devido a problemas técnicos com a cápsula, a missão foi estendida e Wilmore e Williams se viram obrigados a permanecer na Estação Espacial por vários meses, enfrentando dificuldades imprevistas. A situação gerou preocupações sobre a segurança e a eficiência do transporte de tripulações comerciais ao espaço.

 

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Agora, a NASA trabalha para garantir o retorno seguro dos astronautas, que se tornaram protagonistas de uma missão muito além do planejado. A agência deve fornecer mais detalhes em breve sobre o novo plano de resgate, que envolverá ajustes técnicos significativos, incluindo a reorganização das missões programadas para este ano.

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Ciência & Tecnologia : Descoberta sobre a formação da água desafia nossa compreensão do Universo
Enviado por alexandre em 06/03/2025 10:50:02

A água pode ter surgido antes mesmo das primeiras galáxias, de acordo com estudo publicado no periódico científico Nature Astronomy.

Uma equipe de astrofísicos da Universidade de Portsmouth, no Reino Unido, realizou simulações numéricas e acredita que a água possa ser mais antiga do que se pensava. De acordo com o estudo, publicado no periódico científico Nature Astronomy, o líquido pode ter surgido antes mesmo das primeiras galáxias.

 

De acordo com o paradigma científico, o hidrogênio foi o primeiro elemento a ser produzido no Universo, uma vez que arrefeceu o suficiente após o Bing Bang para que os elétrons se ligassem a um próton isolado. O oxigênio, o O do H20, só surgiria mais tarde, forjado em estrelas pelo menos 10 vezes maiores do que o nosso Sol, no fim da vida delas.

 

No entanto, simulações dos cientistas mostram que o hidrogênio e o oxigênio poderiam ter se ligado muito mais cedo, apenas 100-200 milhões de anos após o Bing Bang.

 

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A equipe analisou supernovas de colapso de núcleo, explosões violentas que ocorrem quando estrelas massivas, e supernovas de população III, explosões das primeiras estrelas que existiram no Universo. Assim, os pesquisadores descobriram que ambos os tipos de estrelas produziram nuvens densas de gás onde se formou água.

 

O carbono e o oxigênio, elementos essenciais à vida, não se formaram durante o Big Bang, mas surgiram mais tarde nas estrelas, por meio da fusão nuclear. As estrelas mais antigas eram maciças e de vida curta, queimando rapidamente hidrogênio, hélio e lítio e produzindo elementos mais pesados. Quando elas explodiram ao fim de seu ciclo de vida, espalharam carbono e oxigênio pelo Universo.

 

Os cientistas acreditam que o oxigênio lançado para o cosmos se combinou com o hidrogênio, o elemento mais abundante, ao longo de milhares de milhões de anos.

 

"Antes da explosão das primeiras estrelas, não havia água no Universo porque não havia oxigênio. Apenas núcleos muito simples sobreviveram ao Big Bang — hidrogênio, hélio, lítio e vestígios de bário e boro. O oxigênio, forjado nos corações destas supernovas, combinou-se com o hidrogênio para formar água, abrindo caminho para a criação dos elementos essenciais necessários à vida”, explicou Daniel Whalen, do Instituto de Cosmologia e Gravitação da Universidade de Portsmouth.

 

A principal descoberta, segundo o pesquisador, é que as supernovas primordiais criaram água no Universo antes mesmo da formação das primeiras galáxias. "Embora as massas totais de água fossem modestas, estavam altamente concentradas nas únicas estruturas capazes de formar estrelas e planetas. E isso sugere que os discos planetários ricos em água se poderiam formar na aurora cósmica, antes mesmo das primeiras galáxias", afirmou.

 

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Embora a descoberta seja promissora, o assunto está longe de ser resolvido. Serão necessários novos estudos para comprovar se a água surgiu mesmo antes do que se pensava.

 

Fonte: Correio Braziliense

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Ciência & Tecnologia : 'Camundongo-lanoso': empresa diz ter criado animal peludo com genes dos mamutes que quer 'ressuscitar'
Enviado por alexandre em 05/03/2025 12:13:04

O mamute-lanoso vagou pela Terra pela última vez há cerca de quatro mil anos, habitando a região do Ártico em temperaturas congelantes antes de ser extinto. Empresa quer criar versão do animal

Uma empresa americana que busca trazer de volta animais extintos há milhares de anos anunciou um avanço em sua pesquisa. Eles criaram camundongos geneticamente modificados com pelos semelhantes aos dos mamutes-lanosos, espécie extinta há quatro mil anos. 

 

O anúncio foi feito na terça-feira (5) pela empresa Colossal Biosciences, que vem arrecadando bilhões de dólares para seu projeto de "ressuscitar" animais extintos.

 

O mamute-lanoso vagou pela Terra pela última vez há cerca de quatro mil anos, habitando a região do Ártico em temperaturas congelantes antes de ser extinto. A proposta da pesquisa é chegar a uma versão modificada do animal e usar suas características para conter liberação de dióxido de carbono, gás do efeito estufa.

 

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Para a pesquisa, os cientistas compararam genomas extraídos dos restos mortais de dezenas de mamutes e de outros parentes vivos e extintos das criaturas, em busca de mudanças que alteraram proteínas ao longo da evolução dos mamutes.

 

Camundongo geneticamente modificado — Foto: Colossal Biosciences

Camundongo geneticamente modificado

(Foto: Colossal Biosciences)

 

O resultado foram camundongos que não apresentam a pelagem curta e acinzentada característica da espécie, mas sim pelos longos e ondulados, similares aos do mamute. Além disso, segundo a empresa, eles também possuem um metabolismo acelerado de gordura, semelhante ao da espécie extinta, que teria ajudado o mamute-lanoso a sobreviver à última era glacial.

 

Apesar do resultado, especialistas em sequenciamento genético explicam que ainda é cedo para afirmar que este é um primeiro passo concreto ou até que os camundongos tenham alguma semelhança real com os mamutes. Por exemplo, o artigo que descreve a pesquisa ainda não foi publicado nem revisado por pares.

 

COMO FOI FEITO ISSO 


Para criar o que estão chamando de "camundongo lanoso", a Colossal disse ter identificado variantes genéticas nas quais os mamutes diferiam de seu parente vivo mais próximo: o elefante-asiático.

 

Os cientistas da empresa então mapearam 10 variantes relacionadas ao comprimento, espessura, textura e cor do pelo, além do metabolismo da gordura corporal.

 

Por exemplo, os cientistas miraram um gene conhecido como FGF5 (fator de crescimento de fibroblastos 5), que regula o ciclo de crescimento capilar, resultando em pelos mais longos e desgrenhados. Eles também alteraram a função de três genes relacionados ao desenvolvimento e estrutura do folículo capilar para criar uma textura de pelo lanoso, além de pelagens onduladas e bigodes enrolados.

 

Ao longo de cinco rodadas de experimentos, os cientistas produziram quase 250 embriões modificados. Menos da metade deles se desenvolveu em embriões maiores e mais viáveis, de 200 a 300 células, que foram então implantados no útero de cerca de uma dúzia de fêmeas substitutas.

 

O resultado foi o nascimento de 38 filhotes de camundongo. Todos eles expressaram com sucesso o pelo dourado e lanoso do mamute, bem como seu metabolismo lipídico acelerado.

 

Camundongo modificado ao lado de camundongo com pelagem natutal — Foto: Colossal Biosciences

Camundongo modificado ao lado de camundongo com

pelagem natutal (Foto: Colossal Biosciences)

 

PONTOS EM ABERTO


Apesar do anúncio, alguns pesquisadores estão céticos de que esse seja mesmo um passo que aproxima a empresa de uma versão modificada de um mamute.

 

Entre os pontos citados por eles estão:

 

A empresa previa recriar os animais com alterações que os tornariam resistentes ao frio. Porém, na pesquisa publicada para o anúncio, esse ponto não foi abordado. Ou seja, ainda não há evidências de que a pelagem modificada tenha, de fato, essa função.


Os camundongos têm apenas alguns meses de idade, e os pesquisadores não tiveram tempo suficiente para investigar como as mutações podem afetar sua saúde a longo prazo, incluindo sua fertilidade e predisposição a câncer. Isso é crucial para entender se é possível "ressuscitar" o mamute-lanoso.

 

“Do jeito que está, temos alguns camundongos peludos e fofos, sem nenhuma compreensão de sua fisiologia, comportamento, etc. Isso não os deixa mais perto de saber se eles eventualmente seriam capazes de dar a um elefante características úteis de mamute, e aprendemos pouco sobre biologia", comentou Robin Lovell-Badge, chefe do Laboratório de Biologia de Células-Tronco e Genética do Desenvolvimento do Instituto Francis Crick, em Londres, à imprensa internacional.

 

A revista Nature publicou um artigo repercutindo o anúncio. No textoStephan Riesenberg, engenheiro de genoma do Instituto Max Planck de Antropologia Evolucionária em Leipzig, Alemanha, questiona a forma como o "achado" foi anunciado.

 

“Está longe de fazer um mamute ou um 'camundongo mamute'”, diz Stephan Riesenberg, engenheiro de genoma do Instituto Max Planck de Antropologia Evolucionária em Leipzig, Alemanha. “É apenas um camundongo que tem alguns genes especiais.”


A empresa diz que esse é apenas um dos passos e que serão feitas mais pesquisas. Apesar disso, aponta que está a caminho de introduzir os primeiros bezerros de mamute lanoso em 2028.

 

POR QUE RESSUSCITAR ANIMAIS EXTINTOS?


A empresa foi criada em 2021 com o objetivo de "ressuscitar" animais extintos em versões modificadas para buscar o equilíbrio ambiental.

 

Segundo os pesquisadores da Colossal, o aquecimento global tem aumentado as temperaturas na tundra da Sibéria e da América do Norte, acelerando a liberação de grandes volumes de dióxido de carbono na atmosfera.

 

Atualmente, a tundra é ocupada principalmente por musgo, mas, na época dos mamutes, havia pastagens. Biólogos acreditam que o mamute desempenhava um papel fundamental nesse ecossistema, ajudando a manter o pasto ao remover musgo, derrubar árvores e fertilizar o solo com seus excrementos.

 

A ideia é que, com a volta desses animais, esse equilíbrio possa ser restaurado, ajudando a conter as emissões de dióxido de carbono.

 


 

Com essa proposta, a empresa vem arrecadando bilhões de dólares desde sua criação. Hoje, as avaliações de mercado indicam que a Colossal vale aproximadamente US$ 10 bilhões (cerca de R$ 58 bilhões na cotação atual).

 

Fonte: G1
 

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