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Amor e Sexo : Aprenda 5 posições para fazer sexo dando aquele beijo no cangote
Enviado por alexandre em 14/03/2024 09:49:55

Quer fazer um sexo mais romântico e aproveitar para dar vários beijos no cangote do(a) crush? Confira 5 posições que facilitam o carinho

Há quem goste de um sexo mais selvagem, mas o “rala e rola” no estilo “amorzinho” tem seu lugar.

 

Nada melhor que uma transa mais calma e intensa, com direito a carinhos e beijo no cangote.

 

Para quem é fã dos beijos no pescoço também durante o sexo, existem posições sexuais que facilitam a carícia.

 

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Confira:

 

Ilustração colorida de posição sexual - Metrópoles

 

Ao fazer sexo em pé, também fica mais fácil beijar o pescoço do crush.

Ilustração colorida de posição sexual - Metrópoles 

Na posição flor de lótus, o casal fica de frente um para o outro, o que permite troca de olhares e beijos.

Ilustração colorida de posição sexual - Metrópoles

 

Na clássica o missionário, também é possível um beijo no cangote.

Ilustração colorida de posição sexual - Metrópoles

Por fim, a posição de ladinho, ou conchinha, é muito prazerosa e dá espaço para muitas carícias .

Ilustração colorida de posição sexual - Metrópoles

Foto: Reprodução

 

Na sentada no colo, o cangote fica livre para beijos.

 

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Fonte: Metrópoles

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Amor e Sexo : SE DESENCONTRAM NA VONTADE DE FAZER SEXO? DESCOMPASSO É COMUM E TEM SOLUÇÃO
Enviado por alexandre em 09/03/2024 11:22:50

Hoje não, estou com dor de cabeça! - o descompasso do desejo sexual é mais comum em casais do que se possa pensar

É mais comum do que se imagina: um relacionamento amoroso muito compatível, mas que se desencontra na cama. Como foi o caso deste casal berlinense: Andrea e Ben. Para ela, Ben parecia ser um ótimo namorado: solidário, gentil e criativo. A comunicação entre eles era boa e Andrea também via a clara conexão intelectual. Mas havia um "problema": ele queria menos sexo do que ela.

 

No começo, Andrea suspeitou que ele não estava tão interessado nela. Após colocar a questão na mesa, Ben disse que gostava dela, mas que sexo não era prioridade para ele.

 

"Em termos de conexão entre dois seres humanos, não tinha muito o que melhorar", comenta Andrea, que mesmo assim se sentia solitária e como se estivesse faltando algo no relacionamento.

 

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A DW alterou os nomes para proteger a privacidade do casal, mas a história é real - e comum. Por que acontece o descompasso do desejo sexual? Aqui estão algumas explicações e sugestões de como lidar com isso para ter um relacionamento feliz.

 

O desencontro do desejo sexual é "praticamente inevitável em relacionamentos longos", afirma Kristen Mark, pesquisadora de sexualidade e relacionamentos da Universidade de Minnesota.

 

Para entender os motivos da libido desalinhada entre o casal, como no caso de Andrea e Ben, a pesquisadora explica ser importante compreender que o desejo sexual não é uma constante.

 

"Costumávamos pensar no desejo sexual como uma característica, algo estável ao longo da vida, do tipo: 'Sou uma pessoa com pouco desejo sexual'", diz Mark. "Mas não é o caso."

 

Em vez disso, a pesquisadora explica que o desejo sexual muda ao longo do tempo.

 

Se você junta duas pessoas num relacionamento e cada uma tem desejo sexual que varia ao longo da vida haverá momentos, às vezes períodos até mais longos, em que pode haver um desencontro, esclarece.


A pesquisadora agrupa os fatores que influenciam a libido em três categorias: fatores individuais, interpessoais e sociais. Os fatores individuais são estresse, saúde ou falta de sono.

 

Para algumas pessoas, o estresse realmente diminui o desejo. Para outras, o estresse aumenta a vontade sexual, diz Mark.

 

Os fatores interpessoais estão relacionados ao relacionamento em si - se está feliz com os rumos da parceria e se há atração pelo parceiro ou parceira. Parece óbvio, mas não é. "Ouvimos muitas pessoas que acham que têm pouco desejo, mas, na verdade, é algo como: não, é apenas que eu não gosto tanto do meu parceiro", explica Mark.

 

A esses fatores também podem ser adicionados problemas de comunicação do casal ao falar de sexo mesmo que estejam em um relacionamento feliz, diz a pesquisadora.

 

"Principalmente em relacionamentos duradouros, alguns casais entram em um padrão de como iniciar o sexo, que pode se tornar uma dança bastante delicada. Se você for rejeitado algumas vezes, por exemplo, isso pode ter um impacto realmente negativo sobre seu desejo sexual. Pois você tende a não querer mais se aproximar."

 

O sexo nem sempre precisa ter penetração para ser satisfatório

Foto: Reprodução

 

Andrea mencionou essa experiência em seu relacionamento com Ben. Ela parou de tentar fazer sexo com ele por medo de parecer insistente ou de ser rejeitada.

 

Fatores sociais, como a desigualdade de gênero, também podem influenciar o desejo sexual, segundo Mark.

 

As mulheres que fazem a maior parte das atividades domésticas podem se sentir menos inclinadas a fazer sexo com parceiros que não estão participando ativamente e buscando uma divisão de tarefas igualitária - contribuindo assim para o estresse da companheira.

 

Para Mark, é importante que os casais entendam que o desejo sexual, muitas vezes, não é o que pensam: um impulso espontâneo para fazer sexo do nada. Isso existe, mas é menos comum do que o desejo responsivo: um desejo que surge como uma resposta aos estímulos.

 

"Pode ser que você não tenha vontade de fazer sexo antes de começar a fazer sexo, mas depois que inicia, a sensação é ótima e você se sente realmente recompensado, e então começa o ciclo do estímulo, que é bastante benéfico", explica a pesquisadora.

 

Enquanto o parceiro com maior desejo sexual pode se sentir solitário em uma dinâmica de desejo descompassada, o outro parceiro pode "acabar sendo patologizado ou considerado como aquele que tem um problema", diz Mark.

 

O parceiro com pouca disposição acaba sofrendo muita pressão para aumentar a vontade sexual, enquanto o que quer mais sexo tem pouca ou nenhuma pressão para diminuir a libido.

 

"Para os casais que lidam bem com isso, o que eles fazem é procurar um meio-termo", conta Mark.

 

Casais com um desejo sexual incompatível, que esteja causando problemas no relacionamento, devem ter uma "conversa aberta sobre as necessidades sexuais", diz Mark: "vocês devem tentar descobrir como suas vontades individuais podem ser atendidas de forma que funcione para o casal."

 

Para muitas pessoas, diz Mark, o desejo por sexo é, na verdade, um desejo de proximidade e intimidade. O bom sexo em um relacionamento pode servir como confirmação de que somos desejados.

 

As declarações de afeto e os toques que não levam ao sexo, como abraços, mãos dadas, beijos ou outros tipos de demonstrações de carinho em público são maneiras pelas quais alguns casais conseguem preencher essa lacuna, diz a médica.

 

O relacionamento com Ben não foi a primeira vez que Andrea teve uma experiência de incompatibilidade sexual. Anteriormente, Andrea namorou um homem que não podia fazer sexo com penetração por motivos de saúde. Mas, com ele, Andrea nunca viu a incompatibilidade como um problema.

 

Ele me fazia sentir muito desejada. Ele me elogiava muito. E eu sabia que ele se sentia atraído por mim e que me achava uma mulher bonita. E ele procurava várias maneiras de flertar comigo e de me satisfazer com alternativas à penetração, conta Andrea.

 
Mark diz que não existe uma quantidade "padrão" de vezes por semana que você deve fazer sexo com seu parceiro ou parceira.

 

Em seu trabalho, a médica incentiva os casais a se libertarem da pressão de que sua vida sexual é "anormal" e pior do que a de outros casais.

 

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"Algumas pesquisas indicam que sexo uma vez por semana é o ideal", diz Mark, mas "é algo individual", reafirma a pesquisadora. 

 

Fonte: Uol

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Amor e Sexo : Por que há prazer no sexo em situações perigosas e quando isso vira risco
Enviado por alexandre em 07/03/2024 10:40:08

Transar no carro em alta velocidade é uma das práticas que pode colocar a vida em risco

O que leva algumas pessoas a transarem em lugares ermos, perigosos e/ou com o risco de serem flagradas? E a fazerem coisas que colocam suas vidas em risco, como transar em carros em alta velocidade, praticar barebacking (dispensar intencionalmente o preservativo em relações sexuais, inclusive casuais) ou se meter em fantasias perigosas como a asfixia erótica, que supostamente potencializa o orgasmo ao restringir o oxigênio no cérebro?

 

Segundo especialistas, a explicação é complexa e tem a ver com os mesmos mecanismos que movem quem sofre de transtorno do comportamento sexual compulsivo.

 

De maneira geral, essas pessoas buscam mais prazer. Normalmente, na visão delas, ele pode ser aumentado com a sensação de medo e de perigo.

 

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MEDO E EXCITAÇÃO

 

Isso acontece principalmente porque o medo gera componentes físicos parecidos com os da excitação sexual, principalmente a percepção cardíaco-respiratória. Afinal, muitos dos hormônios gerados nessas duas experiências têm sensações físicas semelhantes. Muitas vezes, as pessoas reconhecem essa semelhança inconscientemente e buscam combinar o medo à excitação para amplificar a sensação de prazer que esses componentes ocasionam juntos.

 

O sistema límbico do cérebro é um dos grandes responsáveis pela combinação entre sexo e perigo. Ele é uma espécie de "central das emoções" e é a parte mais "primitiva" do sistema nervoso central. Suas estruturas estão conectadas, por sua vez, com outra estrutura fundamental no cérebro, que é a "central das recompensas pelo prazer".

 

Como acontece como outros animais, funcionamos na base da recompensa, ou seja, a satisfação de um desejo gera uma sensação de bem-estar intensa, que é o prazer. No sexo, funciona assim: o desejo pressupõe a falta e a espera, a construção de uma fantasia. Assim, a esperança de realizá-lo movimenta e faz trabalhar a mente.

 

O sistema límbico entra em ação, sendo que o primeiro grande gatilho é a testosterona, tanto no homem como na mulher, que promove a produção de substâncias que geram a sensação de prazer. Dopamina e oxitocina são produzidas em altíssimas quantidades e inundam o cérebro produzindo a sensação intensa de prazer, uma recompensa frente ao desejo.

 

Porém, em uma situação extrema de perigo, fisiologicamente o desejo aumenta em uma escala muito maior e, consequentemente, o prazer tende a ser na mesma proporção elevada. O problema começa quando a busca por essas situações extremas passa a se tornar a regra, e não a eventualidade, ou seja, quando o sexo começa a se transformar num verdadeiro vício, numa necessidade premente e somente é satisfeito em situações limítrofes.

 

O cérebro hiperestimula esse processo, tornando-o um círculo vicioso: quanto mais se busca e se vivencia circunstâncias arriscadas no sexo, e se obtém um prazer mais elevado, mais se quer repetir e mais alto torna-se o limite a cada nova experiência.

 

Por que as pessoas têm prazer em transar em situações perigosas? | Adulto |  MEIO NORTE

Foto: Reprodução

 

SOFRIMENTO E DANO

 

Já explicações com base na psicanálise indicam que provavelmente essas pessoas procuram aplacar sentimentos de extrema solidão, culpa, repressão de desejos tidos socialmente como "incomuns", vergonha e desespero, além de tentar inibirem a própria incapacidade de vivenciar o afeto por alguém. Há uma impossibilidade de entrega e de compartilhamento de prazer no encontro com o outro.

 

A grande questão que deve ser levantada relaciona-se a dois pontos: sofrimento e dano. Se as condutas de risco não trazem sofrimento e perigo real aos envolvidos numa relação consensualmente estabelecida, não há como se falar em patologia que deva ser tratada. Entretanto, se existe sofrimento é preciso buscar ajuda, principalmente de uma terapia.

 

Embora muitos possam julgar e ver esse comportamento como inadequado ou imoral, a verdade é que as pessoas que praticam ou têm fantasias sobre situações inusitadas devem se sentir livres para viver essas fantasias, desde que estejam conscientes do impacto que suas ações possam ter sobre elas e sobre os outros.

 

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Quando essa avaliação é prejudicada, ou as decisões tomadas geram sentimentos negativos como arrependimento ou culpa, havendo ou não um prejuízo imediato, a terapia pode ajudar a rever os conceitos dessa avaliação, possibilitando uma mudança de entendimento e comportamento. Grupos como o Dasa (Dependentes de Amor e Sexo Anônimos), com reuniões em todo o Brasil, podem tirar dúvidas e oferecer ajuda.

 

Fonte: Uol

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Amor e Sexo : NÃO PASSE PERRENGUE: 4 POSIÇÕES PARA SEXO ORAL GOSTOSO SEM DOR NO PESCOÇO
Enviado por alexandre em 06/03/2024 00:27:57

Posições sexuais de sexo oral podem ser bem confortáveis se você acertar o ângulo

Sexo oral é sempre bem-vindo, ainda mais se feito com vontade. A maioria das mulheres consegue atingir o orgasmo assim, enquanto não consegue com a penetração. Isso acontece porque, no sexo oral, o clitóris é melhor estimulado.

 

Apesar de muito prazerosa para quem recebe, a prática do sexo oral pode ser muito desconfortável para quem faz. Afinal, requer que o rosto todo fique encaixado em uma região baixa e apertada do corpo.

 

Por isso, Universa falou com sexólogas para tentar decifrar quais as posições mais confortáveis para o sexo oral. Veja abaixo.

 

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LAMBIDA INVERTIDA


Se você quiser começar as preliminares fazendo sexo oral na parceria, tente algo novo. Com o parceiro deitado, a mulher se encaixa na posição contrária, como se fosse fazer um 69, mas sem deixar a vagina na altura do rosto dele.

 

Assim, ela consegue estimular a glande, o corpo do pênis e o saco escrotal. Para mais conforto, você pode também fazer isso com o corpo deitado sobre o dele.

 

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VOCÊ OU O PARCEIRO EM PÉ

 

Uma das grandes questões que dá desconforto no sexo oral é a altura da região genital em relação à boca. Por isso, se um de vocês estiver em pé enquanto o outro está sentado, fica bem mais confortável para quem está fazendo.

 

Para pessoas que sentem prazer com um certo grau de submissão, é uma das posições mais interessantes. Para a maioria das pessoas o contato visual é superprazeroso. 

 

Casal se beijando na cama | Stock Photos

 

69 CLÁSSICO


Por estarem deitados em posições invertidas, essa posição pode ser além de prazerosa, bem confortável —para quem faz e para quem recebe. Isso pode levar o prazer às alturas. Importante: concentrem-se em dar, mas também em receber, prazer.

 

Beijar é muito mais importante para o casal do que você imagina: entenda  por quê

Foto: Reprodução

 

PÉS NO CHÃO

 

Uma outra maneira de colocar a vagina na altura do rosto do parceiro é ficar sentada na cama. Com as penas abertas, o homem se agacha no chão à sua frente e faz o sexo oral.

 

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Fonte: Uol

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Amor e Sexo : Da cozinha até a sala: 8 posições para fazer sexo por toda a casa
Enviado por alexandre em 05/03/2024 00:33:53

Quer fazer sexo em outros cômodos não óbvios da casa? Confira algumas dicas de posições sexuais para a transa fora da rotina

Em muitos casos, o sexo acaba indo para outros cômodos da casa que não o quarto, seja por que o casal quer fazer algo diferente para apimentar a relação, ou porque a transa aconteceu de forma espontânea e o tesão não conseguiu esperar até a cama.


Sofá, mesa de jantar, bancada da pia, chão, balcão, entre outros lugares podem ser palcos de sexos tão gostosos quanto o tradicional sexo na cama — que merece o lugar de “queridinho”, vale ressaltar.

 

Se sua intenção é sair do óbvio e levar o rala e rola para outro cômodo, a Pouca Vergonha selecionou 8 posições sexuais que podem te ajudar.

 

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Confira:

 

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Ilustração de posição sexual - metrópoles

 

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Ilustração de posição sexual - metrópoles

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Ilustração de posição sexual - metrópoles

 

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Ilustração de posição sexual - metrópoles

 

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Ilustração de posição sexual - metrópoles

Foto: Reprodução

Fonte: Metrópoles

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