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Coluna Você Sabia? : 'Maternidade 2.0': o que fazer se você não gosta do seu filho e quando levar o assunto para terapia
Enviado por alexandre em 06/06/2024 15:43:38

A maternidade é uma fase difícil, em que muitas pessoas se sentem desafiadas e frustradas quando as coisas não acontecem de acordo com o planejado.

 

Desde 2012, a psicóloga Sara Tarrés divulga conteúdos sobre seus campos de especialização: psicologia, criação e educação em seu blog pessoal e em seus livros "Meu filho me irrita" — em espanhol, "Mi hijo me cae mal" — e "Minhas emoções a descoberto" — em espanhol, "Mis emociones al descubierto".

 

Tarrés se especializou em Psicopatologia Infantojuvenil e é membro do Grupo de Trabalho em Inteligência Emocional do Colégio Oficial de Psicologia da Catalunha desde 2018, onde também assessora em sessões de reeducação para pais, professores e professores.

 

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Durante uma conversa com a jornalista Melania Montano, a psicóloga falou sobre os desafios, estigmas e inverdades enfrentados pelos pais modernos, como a afirmação de que a maternidade seria algo fácil de exercer e como um desejo inato nas mulheres.

 

A psicóloga enfatiza que se prestarmos atenção aos quadros, esculturas e textos religiosos, uma ideia de mãe abnegada cuidando de seu bebê se manifesta.

 

— Não vemos dor, não percebemos frustração. E é assim que essa ideia de mãe vai entrando aos poucos em nossas mentes — enfatiza. Em contraste, recentemente na história, a visão da mãe que sacrifica tudo por seu filho e romantiza a criação entrou no mundo da publicidade, consolidando ainda mais essa forma de ver a maternidade.

 

— Atualmente, esse bombardeio de ideias de mãe perfeita está se tornando quase insustentável devido ao acesso a tanta informação pela internet e pelas redes sociais — destaca Tarrés.

 

Ela explica que a maternidade é cansativa e absorvente, o que tende a gerar frustração: para a mãe, para a sociedade e para a criança. Uma vez desencadeado esse estado, surgem as emoções desagradáveis.

 

— Temos a ideia de que com nosso filho vai acontecer o mesmo que vemos nas imagens que absorvemos tanto nas redes sociais quanto na publicidade. E acontece que nossa realidade não é a mesma — informa.

 

Talvez o bebê não se agarre ao peito como se esperava, não durma tranquilamente à noite como outras mães relataram, nem coma as papinhas trituradas como aquela "mãe-amiga" da praça contou.Ter informações não significa ter formação, e Tarrés deixa isso muito claro.

 

— Temos muitos dados que nos confundem a mente e nos impedem de nos gerenciar bem — destaca. Além disso, enfatiza que, na maioria das vezes, as informações são contraditórias: alguns profissionais dizem A e outros dizem B. O que torna ainda mais difícil saber como lidar com a gestão de ser mãe/pai e como agir.

 

— Também queremos ser perfeitos, seguir os dez mandamentos de como ser a mãe ou o pai perfeito. E acontece que não conseguimos porque esses 'mandamentos' funcionam para aquela pessoa, mas não para mim, que sou uma pessoa totalmente diferente — reflete a especialista.

 

Sua sugestão? Parar de olhar tanto e começar a sentir mais o que combina com nosso próprio estilo. Outro ponto relevante que ela menciona e pode soar polêmico é a sensação de que um filho pode desagradar aos próprios pais.

 

— Nossos filhos podem nos desagradar porque são pessoas com quem nos relacionamos diariamente. E, embora seja difícil admitir, isso acontece com muito mais frequência do que se pensa — diz.No entanto, ela destaca que, embora seja um sentimento comum entre muitos pais, pouco se fala sobre isso.

 

— Temos medo de expressá-lo porque somos julgados e rotulados como maus pais por ter esses sentimentos que não deveríamos ter — diz. Ela explica à sua interlocutora que isso ocorre como resposta a lidar com crianças que se tornaram pequenos ditadores.

 

Se os pais os criaram sob um estilo educacional muito permissivo ou os superprotegeram em excesso, "eles copiaram nosso comportamento, fizeram deles mesmos", explica. Assim, suas condutas e maneiras de ser acabam sendo um reflexo de como são os pais.

 

— Costumamos nos aproximar daquilo que gostamos e nos dá prazer e segurança. Em vez disso, fugimos do que consideramos perigoso ou que não sabemos muito bem como enfrentar — esclarece sobre as emoções negativas que podem ser sentidas em relação a um filho.

 

As birras em público, na frente dos amigos ou as más respostas na frente dos avós geralmente envergonham e fazem sentir mal. Consequentemente, os pais começam a rotular as crianças como "muito rebeldes, não sei o que fazer com ele", sem perceber que dizer isso em voz alta instala os rótulos tanto nas crianças quanto neles mesmos como pais.

 

— Isso cria cada vez mais distância e os vemos cada vez mais difíceis de lidar. O que devemos fazer? Eliminar os rótulos e buscar outros que também tenham peso, mas que evitem a rejeição — aconselha.

 

Frases como "ele é uma criança ativa", "ele é um adolescente explorador" ou "ele é uma criança que questiona coisas e por isso faz perguntas desconfortáveis" são exemplos usados por Tarrés. O importante é parar e tomar consciência, observar e, a partir daí, começar a trabalhar.

 

— Devemos trabalhar primeiro em nós mesmos: como somos como pessoas e o relacionamento que temos conosco. A partir disso, poderemos estabelecer vínculos mais saudáveis com os outros — declara.

 

Frases como "Por que você não estuda como seu irmão?" e "Por que você não é tão obediente quanto ele?" não contribuem para o vínculo que se deseja restabelecer.

 

— Temos que desconectar a parte automática e olhar mais além. Observar bem essa pessoa para evitar julgamentos e comparações — sugere Tarrés, sem deixar de mencionar que as comparações entre filhos são muito comuns nas famílias. Outra forma de enfrentar o dilema é ouvir as respostas ou reações da criança ao que lhe é dito.

 

— Não apenas com palavras, porque às vezes o mais difícil é ouvir tudo o que não nos estão dizendo — adverte. Quando é um bom momento para buscar terapia? Para Tarrés, é sempre que alguém sentir que não está bem e tiver dificuldade em lidar com um problema.

 

— É como o motor de um carro, tentamos consertá-lo, mas no final ele precisa passar pelo mecânico de qualquer maneira — exemplifica. Por fim, a psicóloga menciona como é importante saber que nem toda a responsabilidade recai sobre os pais.

 

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— Somos seus principais referentes por um tempo, mas depois aparecem outros referenciais dos quais eles absorvem comportamentos, formas de pensar e interesses — aponta. O grupo de amigos, colegas de escola e redes sociais, entre outros, têm uma grande influência na maneira de ser de um filho, além de seus pais. 

 

Fonte: O Globo

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Coluna Você Sabia? : Gel anticoncepcional masculino apresenta bons resultados em testes
Enviado por alexandre em 03/06/2024 09:43:34

Pesquisadores apresentaram resultados de um produto capaz de reduzir a produção de espermatozoides a patamares contraceptivos

Um gel com efeito de anticoncepcional para o sexo masculino apresentou resultados animadores na fase inicial de ensaios clínicos. O produto conseguiu, em um curto espaço de tempo, reduzir a produção de espermatozoides a patamares que impedem a concepção.

 

Após 15 semanas de uso diário consecutivo do gel, a contagem de espermatozoides dos voluntários estava quinze vezes menor do que a média. Resultados semelhantes ao do produto dermatológico só tinham sido verificados com a utilização de injeções.

 

Os resultados foram apresentados neste domingo (2/6) durante encontro anual da Sociedade de Endocrinologia, que está sendo realizado em Boston, nos Estados Unidos.

 

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O gel é feito para ser usado na pele dos ombros. Ele age combinando dois hormônios, a nestorona, um tipo sintético de progesterona, e a testosterona.

 

Os ensaios clínicos foram realizados em 222 homens de idades variadas. A quantidade de espermatozoides dos voluntários foi medida semanalmente durante toda a realização do estudo.

 

A maioria dos participantes (86%) atingiu o nível de contracepção (1 milhão ou menos de espermatozoides por mililitro de sêmen) na 15ª semana, mas os níveis já haviam caído para menos da metade na 8ª.

 

“O início lento da supressão de espermatozoides é uma limitação para o desenvolvimento destes medicamentos, mas o desenvolvimento de um método contraceptivo seguro para homens é uma necessidade não atendida que esperamos responder”, afirmou a endocrinologista Diana Blithe, responsável pela pesquisa, em comunicado à imprensa.

 

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O estudo continuará a testar a eficácia, segurança e reversibilidade do contraceptivo, desta vez em mais homens. Especialistas em reprodução acreditam que a partir de 2030 anticoncepcionais masculinos já estarão disponíveis ao público.

 

Fonte: Metropóles

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Coluna Você Sabia? : Mulher afirma fazer sexo com fantasma; entenda o fetiche
Enviado por alexandre em 31/05/2024 09:59:52

Após influencer vender vídeo em que, supostamente, faz sexo com um fantasma, entenda o fetiche pela criatura sobrenatural

Na última semana, a criadora de conteúdo adulto Bella Mantovani viralizou ao vender um vídeo em que, supostamente, faz sexo com um fantasma. De acordo com Bella, ela é medium e já há algum tempo passou a transar com os espíritos.

 

“Sei que esse é um fetiche para muita gente e ser escolhida para isso por esses espíritos me deixa honrada. O sexo é diferente, mas é gostoso […] Agora vocês podem ver como é transar com um espírito”, contou, no Instagram.

 

Apesar de não ser possível afirmar se o caso de Bella é real ou não, o fato é que o fetiche sexual por fantasmas é real e conhecido como espectrofilia.

 

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Você tem vício em sexo, ou só gosta de transar?

De acordo com o psicólogo e especialista em sexualidade humana Marcos Santos, o desejo sexual por qualquer tipo de ficção e o fantasiar sobre algo são comuns, uma vez que tem as mesmas origens dos arquétipos estudados pela psicologia e filosofia.

 

“É importante entendermos que aquilo que é comum são coisas reconhecidas ou praticadas pela maioria da sociedade. A mesma origem dos mitos, lendas, demônios, alienígenas e monstros, mexe com o imaginário popular também sexualmente”, explica.

 

Além disso, Marcos afirma que, para algumas pessoas, o medo funciona como um poderoso afrodisíaco, por ser liberador de adrenalina.

 

“Ao longo da história, nos adaptamos às diferentes ameaças que geravam em nosso cérebro a necessidade de fugir ou enfrentar situações de vida ou morte. Hoje, é possível sentir as fortes emoções associadas ao medo sem ter suas consequências negativas, logo, torna-se sexualmente atrativo o que espanta ou causa temor”, afirma.

 

Por se tratar de um tema que tira o sono de muitas pessoas, este tipo de fetiche pode levantar dúvidas sobre ser saudável ou não. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), para a prática sexual ser saudável, ela deve preservar o bem-estar biopsicossocial do ser humano.

 

Marcos explica que o que determina isso é a forma como a pessoa lida com suas preferências na vida sexual. “Somente serão consideradas como transtorno quando causar angústia e sofrimento para si ou os outros”, diz.

 

Logo, é importante frisar que, apesar de ainda existir muito preconceito em torno do assunto, nem todo fetiche é um transtorno ou uma doença. Para o sexólogo, todas as pessoas têm fetiches em algum grau.

 

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“Cada um se sente atraído por determinado local, objeto, estilo, postura, comportamento, vestimenta ou características físicas. No sexo, o fetiche é uma forma de se libertar dos padrões da sociedade, não existe consenso de certo ou errado nele. Todos os tipos de fetiches e fantasias são válidos, desde que não sejam ilegais ou acabem ferindo outras pessoas”, finaliza. 

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Você Sabia? : Pedra preciosa encontrada na Bahia é arrematada por R$ 175 milhões
Enviado por alexandre em 29/05/2024 11:10:27

Um lance arrematou por R$ 175 milhões a pedra preciosa, de matriz preta com esmeraldas verdes, de 137 quilos

Um lance arrematou por R$ 175 milhões a pedra preciosa [de matriz preta com esmeraldas verde] de 137 quilos. A rocha foi encontrada na Mina Caraíba, em Pindobaçu, na região do Piemonte Norte do Itapicuru. O arremate ocorreu nesta terça-feira (28) durante um leilão da Receita Federal, ocorrido em Campinas (SP).

 

Conforme o G1, o valor mínimo de lance para a pedra preciosa era de R$ 115 milhões. No entanto, um laudo técnico geológico já tinha apontado que o valor da pedra estava abaixo do que ela valia. Em casos como esse, a precificação não segue os métodos de avaliação de gemas para o mercado de joias.

 

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A peça, como a arrematada nesta terça, apresenta valor comercial para colecionadores, museus e universidades, dada a "raridade e beleza própria". Na comparação com casos semelhantes, o valor da pedra ficaria entre 30 milhões a 50 milhões de dólares em leilão, correspondente a R$ 154 milhões a R$ 256 milhões, na cotação atual.

 

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A rocha encontrada em Pindobaçu tem 60 centímetros de altura, 20 cm de largura e 20 cm de profundidade.

 

Fonte: Metropóles

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Coluna Você Sabia? : Descubra por que você tem 'dedo podre' para relacionamento e como deixar de ter
Enviado por alexandre em 28/05/2024 09:48:46

Escolhas ruins nos deixam confusos: precisamos entender o que está por trás

Malucos, despirocados, irresponsáveis... A lista é enorme. Dedo podre para relacionamento foi o meu segundo nome durante longos anos. E somente quando “me dei” um basta e comecei a analisar por que isso acontecia, fui capaz de mudar. Spoiller: passa pela forma com que a gente se vê e se aceita.

 

A primeira constatação que fiz tinha a ver com minha autoestima, ou melhor, baixíssima autoestima, sempre olhava os outros, movendo minha cabeça para trás, porque todo mundo sempre me pareceu mais alto do que eu, mais inteligente do que eu, mais próspero do que eu. Me auto intitulava “burrinha” e não raro me colocava para baixo.

 

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1. Baixa Autoestima

 

A baixa autoestima é uma das principais razões pelas quais uma pessoa pode atrair parceiros problemáticos. Quando alguém não se valoriza, pode aceitar comportamentos que não toleraria se tivesse uma autoestima saudável. Pessoas com baixa autoestima podem acreditar que não merecem ser tratadas com respeito e amor, e assim, acabam se contentando com menos do que realmente merecem.

 

Com a ajuda de uma psicóloga, fui enveredando nos motivos ocultos que me levavam a atrair tantos lelés da cuca assim para a minha vida.

 

Lembrei que minha madrinha, que me criou, comentava com outras pessoas não se importando se eu estava ouvindo: “Muito burrinha”, “não aprende nada”, vai ser nada na vida, coitada... Além disso sua casa era um inferno, com primos e tio brigando o tempo todo. Quando fiz dezesseis anos, fui trabalhar em uma casa de família. Fiquei feliz em me ver livre daquele inferno e eles ficaram felizes em se livrar do "estorvo".

 

2. Ciclos de Comportamento Aprendido:

 

Muitas vezes, os padrões de relacionamento que seguimos são aprendidos na infância. Se alguém cresceu em um ambiente onde relacionamentos abusivos ou disfuncionais eram a norma, pode inconscientemente buscar parceiros que reproduzam esses comportamentos. Esses padrões de comportamento podem ser incrivelmente difíceis de quebrar, especialmente se a pessoa não está ciente deles.

 

Para mim foi fácil entender o processo, assim como foi fácil entender que sempre estava tentando salvar alguém: a tentativa era de me salvar.

 

3. Necessidade de Consertar ou Salvar

 

Algumas pessoas têm uma forte tendência a querer "salvar" ou "consertar" seus parceiros. Esse desejo pode vir de um lugar de empatia e bondade, mas também pode ser prejudicial. Atraímos aquilo que tentamos consertar, e isso pode levar a um ciclo interminável de relacionamentos com pessoas que necessitam de ajuda, mas que não estão prontas ou dispostas a mudar e como aconteceu isso em minha vida, era adepta da falsa premissa de que “eu o mudo depois”.

 

4. Falta de Limites Saudáveis

 

Limites saudáveis são cruciais em qualquer relacionamento. Pessoas que têm dificuldade em estabelecer ou manter esses limites podem atrair parceiros que se aproveitam dessa fraqueza. Sem limites claros, é fácil cair em padrões de comportamento onde o parceiro desrespeita ou explora a outra pessoa.

 

5. Medo da Solidão

 

Nem preciso dizer que essa era a minha tônica: antes mal acompanhada do que só.

 

O medo da solidão é um fator poderoso que pode levar alguém a entrar em relacionamentos problemáticos. A ideia de estar sozinho pode ser tão assustadora que a pessoa prefere estar com alguém, mesmo que esse alguém não seja uma boa influência ou um parceiro adequado. Esse medo pode fazer com que a pessoa ignore bandeiras vermelhas e sinais de alerta.

 

6. Atração pela Excitação

 

Há pessoas que se sentem atraídas pela excitação e pelo drama que relacionamentos problemáticos podem proporcionar. Esse tipo de relacionamento pode ser emocionalmente intenso, e para algumas pessoas, essa intensidade é confundida com paixão e amor verdadeiro. No entanto, essa intensidade frequentemente vem com muita instabilidade e dor emocional.

 

Com o trabalho psicológico que fiz, já voltando a estudar e depois de dois relacionamentos mais sérios, frustrados, senti que finalmente as coisas mudariam. Estava começando a me apaixonar pela pessoa certa desta vez: Eu mesma!

 

7. Falta de Autoconhecimento

 

Autoconhecimento é a chave para entender porque fazemos as escolhas que fazemos. Sem uma compreensão clara de nossos próprios valores, necessidades e desejos, é fácil fazer escolhas que não estão alinhadas com quem realmente somos. A falta de autoconhecimento pode levar a uma série de escolhas ruins em relacionamentos, atraindo parceiros que não são compatíveis conosco em um nível profundo.

 

 

Finalmente eu estava preparada para sair do buraco e deixar para trás o ciclo do "dedo podre"

 

Romper o ciclo de atrair parceiros problemáticos não é fácil, mas é possível. Aqui estão algumas estratégias que podem ajudar, porque me ajudaram e ajudam até hoje, porque não se trata somente de relacionamentos amorosos, amizades, ambientes de trabalho, podemos atrair o melhor ou o pior, por isso vigiar é preciso.

 

1. Terapia e Aconselhamento

 

Buscar ajuda profissional pode ser um passo crucial. Terapia ou aconselhamento pode ajudar a identificar padrões de comportamento e crenças subjacentes que estão contribuindo para escolhas ruins em relacionamentos.

 

2. Desenvolvimento da Autoestima

 

Trabalhar na autoestima pode mudar radicalmente a maneira como alguém se relaciona. Isso pode incluir praticar autocuidado, estabelecer metas pessoais, e rodear-se de pessoas que apoiam e valorizam e antes e principalmente: Se apaixonar pela pessoa incrível que você é! Porque você é ou teriam várias cópias suas, mas você é tão especial que é uma pessoa ÚNICA!

 

3. Educação e Conscientização

 

Educar-se sobre relacionamentos saudáveis e aprender a reconhecer sinais de alerta pode prevenir muitas escolhas ruins. Livros, workshops e grupos de apoio podem ser recursos valiosos.

 

4. Estabelecer Limites

 

Aprender a estabelecer e manter limites é essencial. Isso inclui ser claro sobre o que é aceitável e o que não é em um relacionamento e não ter medo de se impor e menos ainda de sair fora se não quiserem rezar pela sua cartilha!

 

5. Tempo para si Mesmo

 

Passar um tempo sozinho pode ser incrivelmente benéfico. Isso permite que a pessoa se conheça melhor e entenda suas próprias necessidades e desejos, sem a influência de um parceiro. O medo da solidão diminui à medida que a pessoa se torna mais confortável consigo mesma. Foi neste momento que desenvolvi um amor enorme por longas caminhadas, quando podia conversar bastante comigo mesma.

 

6. Redefinição de Expectativas

 

Reavaliar e redefinir o que se espera de um relacionamento pode ajudar a atrair parceiros mais adequados. Isso inclui definir claramente os valores e qualidades que são importantes e não se contentar com menos.

 

7. Cultivar Relacionamentos Saudáveis

 

Rodear-se de amizades e relacionamentos familiares saudáveis pode servir como um modelo positivo. Esses relacionamentos podem fornecer suporte e mostrar o que é possível em termos de interações respeitosas e amorosas.

 

CONCLUSÃO

 

Ter "dedo podre" não é uma sentença vitalícia. Entender as razões subjacentes pelas quais alguém pode atrair parceiros problemáticos é o primeiro passo para mudar esses padrões. Com autoconhecimento, apoio adequado e um compromisso com o crescimento pessoal, é possível romper o ciclo e construir relacionamentos saudáveis e satisfatórios.

 

Ah, hoje estou casada e sou mãe de uma menina e sim, somos almas gêmeas, nos amamos e nos respeitamos.

 

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Transformar a maneira como nos relacionamos começa por dentro. Ao trabalhar em nós mesmos e entender nossas necessidades e padrões, podemos atrair parceiros que realmente nos valorizam e contribuem para nosso bem-estar emocional. O caminho para relacionamentos saudáveis pode ser desafiador, mas é sempre recompensador.

 

Fonte: Extra

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