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Coluna Você Sabia? : É verdade que o chiclete leva 7 anos para ser digerido?
Enviado por alexandre em 24/06/2024 09:54:11

Desde crianças, muitos de nós ouvimos o aviso de que engolir chiclete poderia resultar em uma longa e problemática jornada digestiva de sete anos.

 

Mas será que essa história tem algum fundamento científico? Vamos explorar a verdade por trás dessa crença popular e entender o que realmente acontece com o nosso corpo após engolirmos um chiclete.

 

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O QUE ACONTECE QUANDO ENGOLIMOS CHICLETE?

 

Chicletes leva de 1 a 2 dias para serem eliminados pelo organismo. (Fonte: Getty Images/Reprodução)

 

Apesar de ser amplamente divulgado que o chiclete leva sete anos para ser digerido, a verdade é bem diferente. Após ser engolido, ele passa pelo sistema digestivo e é excretado nas fezes em cerca de 40 horas, assim como qualquer outro alimento.

 

O corpo humano não possui enzimas para digerir a base da goma de mascar, composta por elastômeros, resinas e ceras; no entanto, isso não significa que ela permanece no estômago por anos. Embora não seja digerida, a goma se move pelo trato intestinal e é expelida do corpo. Portanto, se você engolir um chiclete, ele será eliminado por inteiro, de maneira semelhante a alimentos não digeríveis como o milho.

 

A crença de que o chiclete leva sete anos para ser digerido pode estar relacionada à sua longa duração e resistência à decomposição no meio-ambiente. O chiclete é conhecido por ser difícil de decompor, frequentemente permanecendo intacto no solo e nas ruas por muitos anos. Esse fato pode ter levado à ideia errônea de que ele também permaneceria no nosso corpo por um longo período.

 

MAS TEM ALGUM RISCO ENGOLIR CHICLETE?

 

Crianças pequenas correm mais risco se engolirem o doce. (Fonte: Getty Images/Reprodução)

Fotos:Reprodução

 

Para adultos, engolir um chiclete ocasionalmente geralmente não apresenta problemas significativos. No entanto, em casos raros, pode ocorrer obstrução intestinal; mas para isso acontecer, seria necessário engolir uma quantidade muito grande. O sistema digestivo dos adultos é mais capaz de lidar com a passagem segura desse doce.

 

O verdadeiro risco reside nas crianças, especialmente as menores de 3 anos. Isso porque as vias aéreas das crianças são naturalmente menores e mais estreitas do que as dos adultos, o que aumenta o risco de obstrução delas. Além disso, devido ao tamanho menor do trato digestivo, mesmo uma quantidade relativamente pequena de goma pode representar um risco de obstrução intestinal.

 

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Desse modo, o mito de que o chiclete leva sete anos para ser digerido é infundado. Nosso corpo é capaz de excretar a goma ingerida em poucos dias, embora não consiga digeri-la. Enquanto engolir um ocasionalmente não é prejudicial, a ingestão excessiva pode causar complicações, especialmente em crianças. Portanto, é sempre melhor evitar engolir chicletes e descartá-los de maneira adequada.

 

Fonte:Mega Curioso

 

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Coluna Você Sabia? : 60% dos brasileiros se envolveram com colegas da firma, diz pesquisa
Enviado por alexandre em 22/06/2024 20:41:13

Não prejudique a carreira! Veja, abaixo, os cuidados para ter caso você se envolva com um (ou mais) colegas de firma

O ditado “onde se ganha o pão, não se come a carne” parece não se aplicar a grande parte dos brasileiros. Uma pesquisa recente da Robert Half, empresa especializada em recrutamento, revelou que 60% dos trabalhadores no país admitem já ter se envolvido em um relacionamento amoroso no ambiente de trabalho. Afinal, a convivência diária e os interesses em comum podem, sim, despertar a paixão.

 

Mas será que misturar trabalho e amor é uma boa ideia? Os dados mostram que o caminho nem sempre é fácil. Um estudo da Universidade de Warwick, de 2022, apontou que 35% desses relacionamentos terminam mal, impactando negativamente o clima organizacional e a produtividade das equipes. Ciúmes, fofocas e conflitos de interesse podem surgir, criando um ambiente desconfortável para todos.

 

“O relacionamento amoroso no trabalho é uma realidade cada vez mais comum, e as empresas precisam estar preparadas para lidar com essa questão de forma ética e profissional. É importante criar um ambiente de trabalho saudável, onde o respeito e a transparência sejam valores fundamentais”, explica o educador corporativo Rodrigo Lang, que também é co-fundador da Human SA, grupo educacional responsável por desenvolver habilidades humanas.

 

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É PROIBIDO SE APAIXONAR NO TRABALHO?

 

A legislação brasileira não proíbe relacionamentos entre colegas de trabalho, desde que não haja subordinação hierárquica direta entre o casal e que a relação não prejudique o ambiente profissional.

 

“É fundamental que o casal comunique o relacionamento à empresa e aos colegas, evitando qualquer tipo de favoritismo ou conflito de interesses. Além disso, é preciso manter a discrição e o profissionalismo no ambiente de trabalho”, destaca Lang.

 

E SE O NAMORO NO TRABALHO NÃO DER CERTO?

 

Rodrigo orienta que em caso de término do namoro no trabalho, é importante manter a maturidade e o profissionalismo. “Evite levar o drama para o ambiente de trabalho e procure resolver os conflitos de forma amigável. Se necessário, busque o apoio do RH da empresa”, pontua o co-fundador da Human SA.

 

 

ABAIXO, O EDUCADOR CORPORATIVO DÁ ALGUMAS

DICAS PARA QUEM SE APAIXONOU NO ESCRITÓRIO:

 

Comunique o relacionamento à empresa: a transparência é essencial para evitar mal-entendidos e fofocas;
Mantenha a discrição: evite demonstrações públicas de afeto no ambiente de trabalho;
Separe o pessoal do profissional: não deixe que a relação interfira no desempenho de suas funções;
Respeite as políticas da empresa: siga as regras estabelecidas para evitar problemas futuros.

 

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Fonte: Metropóles

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Coluna Você Sabia? : O que é a Síndrome do PC Gamer? Conheça o problema que afeta jogadores do computador
Enviado por alexandre em 21/06/2024 14:18:39

A questão é que a gente já evoluiu tanto, que alguns finalmente chegaram ao topo da pirâmide com a "Síndrome do PC Gamer".

Apesar do sucesso, é fato que nunca foi tão fácil assim ter um console, já que os preços estão sempre altos demais para a nossa realidade — então muitos recorriam à casa dos amigos ou às saudosas locadoras para se divertir.

 

O tempo passou e os videogames foram se tornando cada vez mais acessíveis, com a popularização dos computadores sendo um dos maiores vetores para essa democratização. A questão é que a gente já evoluiu tanto, que alguns finalmente chegaram ao topo da pirâmide com a "Síndrome do PC Gamer".

 

Embora não seja uma condição médica reconhecida, a Síndrome do PC Gamer é um termo que descreve um conjunto de comportamentos e hábitos associados aos jogadores. O termo, que vem ganhando força na internet, refere-se a várias características comuns entre alguns entusiastas do nicho.

 

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Entre elas, está a tendência a acumular inúmeros jogos que, em outro momento, tornaram-se objetos de desejo, mas nunca efetivamente jogá-los. Comumente, essa sensação aparece quando o jogador finalmente conclui, por exemplo, o projeto de um computador mais potente — capaz de rodar aquele jogo AAA do ano. E, claro, o mesmo vale para os tão sonhados consoles.

 

A Síndrome do PC Gamer, basicamente, envolve ter bibliotecas com centenas de jogos na Steam e Epic Games Store, por exemplo, além de montar um computador potente. No entanto, o jogador fica tão preocupado com a performance da máquina que esquece do mais importante: jogar.

 

"Síndrome do PC Gamer" ainda não foi abordada cientificamente.

 

A "Síndrome do PC Gamer" é diferente do "Transtorno do Jogo", considerado pela Organização Mundial da Saúde em maio de 2019 como uma doença. Na época, a OMS afirmou que essa era uma condição específica caracterizada por "comportamento de jogo persistente ou recorrente" que causa um "prejuízo significativo nos aspectos pessoais, familiares, sociais, educacionais, ocupacionais ou outras áreas importantes de funcionamento".Conforme explicado, a Síndrome do PC Gamer é exatamente o oposto do Transtorno do Jogo! Por mais estranho que pareça, o problema tem sido cada vez mais relatado entre usuários nas redes sociais, que se tornam desanimados na hora de explorar novos títulos e recorrem a jogos familiares ou competitivos para ocupar o tempo. Nesse ponto, há explicações apoiadas pela ciência, conforme veremos a seguir!

 

Quando tudo era mato, lá pela década de 1990 e começo dos anos 2000, os videogames tornaram-se um meio de entretenimento cada vez mais popular nas casas de família.Apesar do sucesso, é fato que nunca foi tão fácil assim ter um console, já que os preços estão sempre altos demais para a nossa realidade — então muitos recorriam à casa dos amigos ou às saudosas locadoras para se divertir.

 

Quem não gostaria de ter um setup gamer assim, não é mesmo?

 

O tempo passou e os videogames foram se tornando cada vez mais acessíveis, com a popularização dos computadores sendo um dos maiores vetores para essa democratização. A questão é que a gente já evoluiu tanto, que alguns finalmente chegaram ao topo da pirâmide com a "Síndrome do PC Gamer".

 

O QUE É A "SINDROME DO PC GAMER"?


Embora não seja uma condição médica reconhecida, a Síndrome do PC Gamer é um termo que descreve um conjunto de comportamentos e hábitos associados aos jogadores. O termo, que vem ganhando força na internet, refere-se a várias características comuns entre alguns entusiastas do nicho.

 

Entre elas, está a tendência a acumular inúmeros jogos que, em outro momento, tornaram-se objetos de desejo, mas nunca efetivamente jogá-los. Comumente, essa sensação aparece quando o jogador finalmente conclui, por exemplo, o projeto de um computador mais potente — capaz de rodar aquele jogo AAA do ano. E, claro, o mesmo vale para os tão sonhados consoles.

 

A Síndrome do PC Gamer, basicamente, envolve ter bibliotecas com centenas de jogos na Steam e Epic Games Store, por exemplo, além de montar um computador potente. No entanto, o jogador fica tão preocupado com a performance da máquina que esquece do mais importante: jogar.

 

Síndrome do PC Gamer é um assunto bastante debatido na comunidade gamer atualmente.

Fotos: Reprodução

 

A "Síndrome do PC Gamer" é diferente do "Transtorno do Jogo", considerado pela Organização Mundial da Saúde em maio de 2019 como uma doença. Na época, a OMS afirmou que essa era uma condição específica caracterizada por "comportamento de jogo persistente ou recorrente" que causa um "prejuízo significativo nos aspectos pessoais, familiares, sociais, educacionais, ocupacionais ou outras áreas importantes de funcionamento".

 

Conforme explicado, a Síndrome do PC Gamer é exatamente o oposto do Transtorno do Jogo! Por mais estranho que pareça, o problema tem sido cada vez mais relatado entre usuários nas redes sociais, que se tornam desanimados na hora de explorar novos títulos e recorrem a jogos familiares ou competitivos para ocupar o tempo. Nesse ponto, há explicações apoiadas pela ciência, conforme veremos a seguir!

 

A ÂNSIA  DE TER E O TÉDIO DE POSUIR


Já dizia uma frase muito famosa do filósofo alemão Arthur Schopenhauer: "a vida é uma constante oscilação entre a ânsia de ter e o tédio de possuir". Os jogadores assolados pela Síndrome do PC Gamer frequentemente investem tempo e recursos consideráveis em construir e otimizar seus computadores para obter a melhor experiência de jogo possível — muitas vezes até se endividando no processo.

 

Depois que a pessoa torna-se capaz de jogar de tudo com o tão sonhado PC Gamer, acaba usando a máquina para fazer coisas básicas que um modelo bem mais simples faria tranquilamente, justamente porque não tem mais vontade de jogar. Em muitos casos, essas pessoas também costumam vagar de jogo em jogo aleatoriamente — mas, no fim das contas, não permanece em nenhum deles. Não há um diagnóstico específico para esse fenômeno, mas em casos mais graves, a falta de vontade de jogar pode ter alguma ligação com de abulia. O termo pode ser definido como um estado extremo de apatia em que não existe motivação suficiente para uma pessoa exercer qualquer tipo de atividade ou tomar uma decisão.

 

Outro fator que pode explicar a Síndrome do PC Gamer de alguma forma é a quantidade exorbitante de estímulos dopaminérgicos que as pessoas recebem atualmente — principalmente por conta das redes sociais.Segundo o Dr. Drauzio Varela, diversos estudos demonstraram que a dopamina é um neurotransmissor sensível aos estímulos das mídias digitais. Quando consumimos redes sociais como YouTube, TikTok ou Instagram, por exemplo, ocorre liberação de dopamina nos centros de recompensa, os "mesmos ativados pela cocaína, maconha e o cafezinho".

 

A questão é que quanto mais estímulos você recebe, menos eles farão sentido para você algum tempo depois — já que o fator "novidade" simplesmente não existe mais. É nesse processo contínuo que as coisas simples da vida vão perdendo o "valor".

 

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Em suma, não há um estudo que aborde especificamente os sintomas da Síndrome do PC Gamer — portanto, não é algo cientificamente estabelecido, mas sim um conjunto de comportamentos que muitos jogadores, tanto de PC quanto de consoles, podem apresentar. 

 

Fonte: Saúde em Dia

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Coluna Você Sabia? : Entenda o 'tolyamor', tipo de relação baseada em 'tolerar a traição'
Enviado por alexandre em 18/06/2024 17:04:27

O tolyamor é resumido em um relacionamento que um ou ambos os parceiros toleram o contato sexual ou romântico externo do outro

Amizade colorida, monogamia e relação sugar são alguns dos tipos de relacionamentos mais conhecidos. No entanto, existem outros menos comentados, como o “tolyamor”, um termo cunhado pelo colunista e podcaster de sexo Dan Savage que combina as palavras “tolerar” e “poliamor”.

 

Segundo o norte-americano, o “tolyamor” refere-se a uma dinâmica de relacionamento em que um ou ambos os parceiros toleram o contato sexual ou romântico com pessoas de fora da relação. Ao contrário do poliamor, não é algo que o casal tenha discutido e concordado explicitamente.

 

“[É] alguém disposto a fechar os olhos para uma lap dance ou um breve caso após anos de casamento. Eles são capazes de se concentrar nas maneiras pelas quais seu cônjuge demonstra seu comprometimento e amor. E todas essas maneiras compensam ou tornam tolerável a trapaça”, disse em seu podcast Savage Lovecast.

 

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A pesquisadora de relacionamentos e coach Marie Thouin resumiu o “tolyamor” como um estilo de relação em que o casal monogâmico faz vista grossa ao sexo que seu parceiro está fazendo – ou teve – com outra pessoa. O objetivo é preservar o relacionamento.

 

Embora não tenha dados sólidos sobre a prevalência de relacionamentos tolyamorosos, Thouin contou ao site HuffPost que eles são comuns. “Pense em casais como Hillary e Bill Clinton, em que a infidelidade foi exposta, mas eles permaneceram juntos como um casal monogâmico, em vez de se separarem ou se tornarem ‘plenamente poli’”.

 

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FATORES QUE INFLUENCIAM O TOLYAMOR


Existem diversos motivos pelos quais as pessoas podem se encontrar em uma dinâmica “tolyamorosa” – mesmo que essa não seja sua estrutura de relacionamento preferida. Um deles é a cultura de achar que a monogamia ao longo da vida não funciona e o sexo extraconjugal provavelmente ocorrerá.

 

“Além disso, sociedades em que a igualdade de gênero é menos avançada tendem a ter padrões duplos no que diz respeito a estas expectativas: espera-se que as mulheres tolerem a infidelidade dos seus maridos, embora permaneçam monogâmicas”, acrescentou a coach.

 

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Fotos: Reprodução

 

O status socioeconômico também desempenha um papel importante no “tolyamor”. Se uma mulher for dependente do seu parceiro masculino, “ela terá maior probabilidade de ‘tolerar’ a infidelidade unilateral, porque a alternativa – sair e ficar solteira – é pior”, afirmou Thouin.

 

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A existência do “tolyamor” mostra como muitas pessoas não estão dispostas a se comunicar abertamente e como o medo de se expressar parceiro faz parte da relação. Terminar um relacionamento costuma ser bastante complicado, por isso alguns casais praticam esse “novo formato”, em vez de se separar.

 

Fonte: Metrópoles

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Coluna Você Sabia? : Tesouro centenário é descoberto em obras de esgoto na Alemanha
Enviado por alexandre em 17/06/2024 11:38:08

As moedas foram forjadas entre os séculos 15 e 17 e pertenciam provavelmente a um rico prefeito da região onde foram encontradas

Trabalhadores da Alemanha encontraram um valioso tesouro durante obras de construção de uma rede de esgoto. O achado contém centenas de moedas, tanto locais quanto estrangeiras, tendo provavelmente pertencido a um prefeito do século 17.

 

A maioria das descobertas são moedas regionais da Saxônia, mas também foram encontrados táleres de prata cunhados pelo Sacro Império Romano, um punhado de moedas groschen de Schreckenberg, um scudo italiano forjado em 1630 e um táler cunhado pelo Grão-Duque da Toscana em 1620.

 

Os achados estavam compactadas no solo sem um recipiente protetor, no entanto, como estavam juntas, provavelmente estavam envoltas indica em algum tipo de saco feito de material orgânico que se degradou completamente depois de tanto tempo. O tesouro também sofreu com o tempo, assumindo uma coloração esverdeada.

 

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Em um comunicado, os especialistas apontaram acreditar que as moedas foram enterradas no final da Guerra de Trinta Anos, que durou de 1618 a 1648, tendo pertencido a Johann Dondorf, prefeito de Wettin, no final dos anos 1660.

 

Preservação de Monumentos e Arqueologia da Saxónia-Anhalt/ Juraj Lipták)

Foto: Reprodução

 

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Na época, ele era um dos mais ricos da cidade, tendo sua fortuna estimada em cerca 2.500 táleres e 500 ducados (moedas de ouro) após sua morte. O dinheiro foi escondido em quartos da sua casa, e o tesouro recém-descoberto podem ser uma dessas porções do seu dinheiro que acabou sendo revelada. 

 

Fonte: Jornal de Pernabuco

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